Um contato da Internet evoluído no skype.

JOSÉ – CONTATO DA INTERNET


Após algum tempo evoluindo a afinidade e a confiança em vários aspectos muito importantes (sigilo e discrição absolutos, confiança em relação a boa saúde e higiene, entre outros) através do skype, marcamos o encontro onde seria desenvolvido o tema: O NOVO ZELADOR DO PRÉDIO.

Era uma quarta-feira de manhã. Tempo nublado e muito agradável. Levantei cedo na expectativa e a adrenalina logo começou a se fazer presente. Após o café da manhã, um bom banho morno e a higienização total e completa.
Os trajes já estavam separados e preparados – (Uma camisa tipo arrastão branca bem colada, calcinha fio dental preta de rendinha transparente na frente, meias 7/8 tipo arrastão também branca, salto alto tipo plataforma de 15 cm).


O CONTATO: José. Conhecemos-nos em uma sala de bate papo. Um madurão de 54 anos de idade, casado, pai de família profissional na área de controlador de vôo no Aeroporto Santos Dumont. Moreno claro, calvo, baixinho (1,58cm), barriguinha de chopp e com um “super detalhe” que chega a ser contratante com a baixa estatura (Um caralho enorme pendurado e balançando entre as pernas, esparramado em um saco também grande com bolas enormes, tipo bolas de ping-pong pesando lidamente). O caralho de José, amarronzado, enorme e grosso como uma embalagem de desodorante, ornamentado por veias grossas e pulsantes. O couro amarronzado cobria toda a cabeça que parecia um grande morango levemente rosado.
Um espetáculo que até então eu só havia presenciado virtualmente através da Web-Cam nas conversas de evolução no skype.


Por volta das 09h00min H, José fez contato pelo celular avisando que já estava a caminho. O coração bateu mais forte a mais uma descarga de adrenalina no sangue.

Brenda já estava preparada com as roupinhas e com o delicioso aroma do creme corporal de aveia da natura.

A expectativa era imensa. Os minutos pareciam levar horas para passar. 09h45min H, o celular toca novamente. Era o José avisando que já havia descido no ponto de ônibus que eu orientei e caminhava em direção ao meu endereço. Nossa! Uma emoção enorme.
Ele chegou e tocou o interfone. Abri o portão e falei para subir. Fiquei esperando no segundo portão que dá acesso ao corredor totalmente privativo. José chegou e a me ver daquele jeito, sua reação foi algo emocionante. Ele ficou parado na minha frente me olhando de cima a baixo e dizia não acreditar no que seus olhos o mostravam. Que estava extasiado. Que mesmo me vendo na Web-Cam pelo skype, ali, ao vivo ele estava alucinado.

Apresentamos-nos e começamos a quebrar o gelo. Afinal, era a primeira vez que estávamos frente a frente depois de algum tempo no virtual. Conversamos um pouco e dei água para ele. Então, decidimos começar a brincadeira e botar em prática a ‘fantasia’, a ‘historinha’ que havíamos montado no skype. Criar um clima, uma atmosfera maravilhosa de excitação e tesão.

O NOVO ZELADOR DO PRÉDIO – (O PAPEL DE JOSÉ NA HISTORINHA)

O acesso para a porta da sala é um corredor de uns 15 metros com uma curva a direita onde tem a escada, totalmente privativo. Dessa curva não dá para ver a porta da sala.
José trocou de roupa. Colocou um shorth de nylon azul marinho, bem curto e largo, do tipo daqueles de maratonistas, sem cueca. Uma camiseta bege meio surrada e um par de chinelos. Um traje meticulosamente planejado para a ocasião para a realização da ‘historinha’ previamente combinada.
Dei a José uma vassoura e um balde vazio. De posse dos acessórios foi para o final do corredor e ficou na escada de forma que eu não o visse e nem ele a mim.

BRENDA – MADURA CASADA – (O MEU PAPEL NA HISTORINHA)

Respirei fundo. Peguei uma sacola de mercado cheia de jornais velhos amassados. Abri a porta e fui caminhando pelo corredor. O salto plataforma me fazia andar de vagar e rebolativa empinando bem a bunda.

‘BRENDA, a madura casada gostosa estava sozinha em casa e foi jogar um saquinho de lixo na lixeira embutida no corredor. ’

Achando que o corredor estava vazio, fui caminhando com o saquinho de lixo vestida daquele jeito. A calcinha minúscula estava sendo engolida pela bunda carnuda, arredondada e firme.

Ao virar a curva para a escada onde fica a lixeira embutida, dei de cara com José que varria a escada. Fiz aquele ar de assustada e ele também.

Brenda: Ohoooo! Quem é você?
José: Bom dia Dona! Eu sou o novo zelador do prédio. Comecei hoje no serviço.
Brenda: Bommmm diaaaaaaa! O novo zelador?
José: Sim! O novo zelador. Muito prazer! Chamo-me José.
Brenda: Há sim! O síndico havia comentado que iria contratar um novo zelador realmente. O senhor que trabalhava aqui antes se aposentou, creio eu. Muito prazer! Meu nome é Brenda. Eu moro no 501.

José se aproximou e estendeu a mão. Me puxou para ele e os tradicionais beijinhos no rosto de cumprimento.


O clima era fantástico. Uma atmosfera de total excitação. Dava para perceber a respiração ofegante de ambos tamanho era o tesão envolvido naquele momento.

Ficamos conversando alguns minutos sobre coisas fúteis.

José me olhava de cima para baixo com o olhar de um lobo faminto e eu com o olhar direcionado para o espetacular caralho sob o seu short curto.

José: Você é casada?
Brenda: Sim! Eu sou casada. Meu marido sai cedo para trabalhar e fico em casa sozinha a maior parte do dia.
José: Hummmm! Entendi! Interessante.
José: Posso te falar uma coisa?
Brenda: Sim, claro! Fique a vontade.
José: Dona! Você é gostosa pra caralho. Que cuzão maravilhoso!
Brenda: Ohoooo José! Obrigada! Você é muito gentil.
José: Gentil? Eu? Kkkkkkkkkkk....
(Ambos): Risos!
O clima no lugar era maravilhoso.
Virei-me e comecei a caminhar em direção q porta do apartamento, caprichando no rebolado com a bunda bem empinada devido ao salto plataforma. Olhava para trás sorrindo para “O NOVO ZELADOR DO PRÉDIO”.
Ele olhava meio que “hipnotizado”. Segurando a vassoura, mordendo e lambendo os lábios e esfregando o caralho sob o short curto e largo e já tomava uma proporção enorme.
Ao chegar à porta, me virei de frente para José:

Brenda; José! Se você precisar de alguma que estiver ao meu alcance é só tocar a campainha, tá bom? Não vou sair de casa.
José: Tá bom! Pode deixar. Obrigado.

Fechei a porta. Meu coração parecia que iria explodir. Um tesão imenso, indescritível. Adrenalina a mil. Meu pau, esmagado pela calcinha insistia em ficar duro e eu me concentrava para que não, a fim de não “desconfigurar” o sentido de “buceta”.
O fio da calcinha era mastigado pelo me cú excitadíssimo que piscava desenfreadamente.

Escutava o barulho da vassoura no corredor silencioso, rsrsrsrs!
Então, a campainha soou. Abri a porta. Lá estava José “O NOVO ZELADOR” com a vassoura na mão, com uma cara de lobo faminto e um volume gigantesco sob o short. Uma imensa “barraca” armada.

Brenda: Oi José!
José: Oi Dona! Será que você pode me dar um copo d’água?
Brenda: Claro! Entre e fiquei a vontade.
José: Muito obrigado.

“O NOVO ZELADOR” zelador entrou. Fechei e tranquei a porta.

Brenda: Sente-se José. Vou à cozinha pegar a água para você.
José: Tá bom! Obrigado.

Voltei à sala com o copo d’água. José estava sentado no sofá esfregando o enorme caralho sob o short e seu saco esparramado saindo pela lateral. Uma visão extraordinária. Minhas pernas tremeram.
José bebia a água olhando para mim com uma cara e um sorriso extremamente safados enquanto continuava esfregando e esfregando.
Eu de pé na sua frente olhava aquilo tremendo de tesão.
A atmosfera que já era de um tesão absurdo, aumentou ainda mais se é que seria possível algo assim.

José me entregou o copo vazio. Fui levar na cozinha. Ao chegar à cozinha, escutei José falando comigo.

José: Dona! Dona! Venha aqui agora.
Brenda: Sim! Estou indo.

Ao chegar à sala, mais uma vez quase desabei. José estava completamente nú sentado no sofá punhetando um caralho de proporções imensas, apontado para o teto, duro como pedra. Ele dava tapas fortes na massa caralhal que estalava. As expressões em seu rosto era algo de “intimidar”, digamos assim.
O caralhão de José, duríssimo e reto, chegava quase que ao seu peito. Eu nunca tinha visto nada igual antes assim ao vivo.

Brenda: Oh Meu Deus! Isso é... Isso é! Não sei o que dizer. Enorme, imenso, gigante. Uau!
José: Aqui sua filha da puta! Veja o que tenho para você. Casada safada. Você faz isso de propósito não é piranha? Coloca essas roupinhas exibindo esse rabão para provocar. Filha da Puta!

O vocabulário empregado agora era mais um tempero para aumentar a excitação. José começou a me tratar como a submissa que sou nessas ocasiões.

José: Você não disse que eu poderia pedir o que estivesse ao seu alcance, safada?
Brenda: Simmmm! Simmmmm!
José: Então! Olha aqui como você me deixou. Tá vendo?
Brenda: Sim, senhor! O seu caralho é enorme.
José: Sim. É sim. E você está gostando do que vê?
Brenda: Simmmmm! Muito.
José: Excelente! Excelente!

Então José se levantou e me agarrou por trás. Senti aquela massa dura como pedra encostar em mim enquanto esfregava nas minhas coxas. José estava alucinado e proferia palavras altamente sacanas e xingamentos de todos os tipos que me deixavam “louca”.
José me puxou e me virou e então, tascou um beijo na minha boca. Beijamos-nos alucinadamente sugando, entrelaçando e sugando as línguas, babávamos com tanta saliva. As duas mãos dele na minha bunda, alisando e apertando com força. Eu segurava forte aquele caralhão pulsante, duríssimo e o punhetava com vontade.
Não tem como mensurar quanto tempo ficamos daquele jeito.

Então, senti a mão de José no meu ombro me forçando a ajoelhar e ordenando.

José: Mama filha da puta! Chupa meu pau.

Obedeci prontamente. Ao ajoelhar aquele caralho imenso bateu na minha cara. Senti a textura e um cheiro delicioso e entorpecedor invadiu as minhas narinas.
Segurei firme na base do caralho e arregacei bem o couro. A cabeça enorme e brilhante, maravilhosamente apetitosa. Comecei beijando cada centímetro daquele “monstro” de carne. José segurou firme a minha cabeça a colocando meio de lado e gritou: “Olha pra mim! Olha pra mim filha da puta”. Obedeci e aí começou a “espancar” a minha cara com o seu caralho duríssimo. Os estalos na minha cara soavam alto. Ele batia e esfregava. Esfregava e batia. Eu ali, totalmente submissa ao “NOVO ZELADOR” coroa super caralhudo. Nossa! Que tesão absurdo.

José sentou no sofá e abriu bem as pernas. Mandou que ficasse de quatro e fizesse um trabalho completo. Caralho, saco, virilhas, a linha entre o saco e o cú. Obedeci! Ajeitei-me bem, empinei a bunda e olhei para ele sorrindo safadamente, enquanto acariciava o sacão com a ponta dos dedos. O cara estava alucinado. E eu também... rsrsrs!

Comecei então a trabalhar naquele maravilhoso caralho com extrema dedicação. Segurava na base e arregaçava bem. Beijava tudo, lambia da cabeça ao saco, do saco a cabeça. Sugava as bolas, uma a uma e tentava colocar as duas na boca, sem sucesso, rsrsrs! Levantava o saco e lambia bem a linha entre o saco e o cú. José delirava e às vezes eu não conseguia entende o que ele falava. Sugava a cabeça que estufava as minhas bochechas. Tentava engolir o máximo que podia, mas não chegava nem a metade. José forçava a minha cabeça para baixo de encontro ao caralho para que engolisse mais e mais. Sufocava-me e a ânsia de vômito vinha forte. Rios de saliva escorriam babando tudo. José também fazia o movimento de vai e vem fodendo a minha boca em um face-fucker alucinante.
Urros, gemidos, gritos e xingamentos. Uma loucura!

O “mama filha da puta”, “engole meu caralho safada”, entre outras citações alucinadas de José me deixavam ainda mais tesuda. O “NOVO ZELADOR” então se levantou e veio por trás de mim, ajoelhou, puxou com força o fio da calcinha e meteu a cara na minha bunda proferindo palavras de pura putaria. Começou a esfregar a cara, lambendo e enfiando a língua no meu cú desenfreadamente tesudo. O roça roça da barba por fazer do safado ardia e coçava a minha bunda e meu cú. Cuspia e babava na minha bunda e me fazia rebolar na sua cara m levando a loucura. Então José começou a pincelar o meu cú com a cabeçona do seu caralhão, de cima para baixo, de baixo para cima. Ficamos nessa mais um bom tempo.

Peguei algumas embalagens de preservativo e deixei no sofá para quando José decidisse começar a meter aquele “monstro” o meu cú. Um misto de tesão louco e medo se apossou de mim. Afinal aquele caralho era algo a se respeitar e muito.

José: Cuzão! Cuzão! Quer meter. Quero comer esse cú. Quero socar gostoso.
Brenda: Sim! Simmmmmm...!

Virei-me e fiquei de frente para ele. O abracei e nos beijamos alucinadamente novamente, agora com os temperos de pau, saco e virilhas na minha boca e de bunda e de cú na boca dele. Resmungávamos e sussurrávamos coisas e mais coisas e então falei pra ele:

Brenda: Caralhudo posso fazer um pedido?
José: O que você quiser putona safada.
Brenda: Por favor! Sempre que você for gozar, goza na minha cara, na minha boca? Por favor! Eu adoro. Eu amo. Sou aficionada em leite de caralho.
José: Sim minha putona, mas você vai ter que implorar entendeu?
Brenda: Sim senhor, entendi!

Nesse momento, José colocou um preservativo no “monstro” que o envolveu somente até a metade. Os risos foram inevitáveis.
A minha calcinha foi totalmente retirada e voltei a me colocar de quatro no chão com os braços apoiados no sofá, pronta para receber aquele colosso no cú, tomar aquela verga imensa em um doce sofrimento.

José apontou seu caralhão duro como pedra para a porta do meu cú que estava afoito e louco para levar tudo àquilo sem dó nem piedade e começou a força a entrada. Nossa! Uma luta épica para a cabeçona começar a entrar. A dor era enorme. Eu tentava “fugir”, pois a dor chegava a ser insuportável, mas o tesão era maior ainda. Suávamos a bicas. Eu gritava, berrava e gemia. As lágrimas brotavam nos meus olhos e escorriam pelo meu rosto. José era impiedoso. Segurava forte no meu quadril e não deixa fugir, mas eu não queria fugir. Teria que agüentar aquela imensa dor do início da metida que parecia não ter fim. José foi um tanto generoso. Ele sabia do seu potencial. Sabia que seu caralho era algo fora do comum e podia até causar sérios danos e não queríamos isso. Queríamos somente prazer e mais prazer.

Minutos e minutos se passaram. Muitos minutos. Sem condições de precisar quantos. Me cú faminto foi recebendo e agasalhando deliciosamente aquele “mostro” de carne vigoroso. Uma alegria imensa. Uma sensação de prazer indescritível sentir cada centímetro invadindo o meu cú que pulsava e mordiscava tudo aquilo com extremo prazer. Quando eu fazia força para apertar o caralhão com o meu cú, minhas pernas tremiam e uma sensação deliciosa que percorria minha espinha de cima abaixo.
Após toda aquele gostosa tensão inicial e com o caralho de José tomando conta do meu cú “O NOVO ZELADOR” começou a estocar em um vai vem devagar. Nossa! Impossível descrever em palavras a sensação maravilhosa. Que tesão! Que tesão! Meu corpo tremia inteiro e calafrios intensos me invadiam. Suor e mais suor. O cheiro no ambiente era maravilhoso. Sexo, sexo e mais sexo intenso. Minha rôla, dura como ferro, babava. Parecia que iria explodir também. José então foi aumentando gradativamente o ritmo e a força das estocadas, pois meu cú já se acostumara com o “monstro” a fudê-lo.
Que felicidade! Que loucura espetacular! As estocadas firmes, os gritos, urros e gemidos, os xingamentos, o prazer imenso.
Após esse início estupendo, variamos as posições na extraordinária foda de cú. De quatro, de lado, cavalgando. José além de um exímio fudedor era muito resistente e conseguia segurar por bastante tempo o seu gozo.
Nas variações de posições, José então ordenou que novamente ficasse de quatro pra ele com a bunda bem empinada. Lógico que, obedeci de pronto. Então veio e atolou mais uma vez o “monstro” no meu cú e estocou.
Poucos minutos depois:

José: Estou quase gozando filha da puta. Não estou agüentando mais.
Brenda: Ohoooo! Goza na minha cara! Goza na minha cara! Por favor! Por favor! Eu imploro! Eu imploro...

José então retirou o caralho do meu cú, arrancou o preservativo e mandou-me ajoelhar aos seus pés. Nossa! Que cena. Que tesão. José punhetava forte o seu enorme caralho que estava estalando. Eu olhava pra cima na direção de tudo aquilo com a boca aberta e a língua pra fora. José punhetava, punhetava e urrava. De repente ele dobrou mais as pernas, segurou na minha cabeça, apontou a cabeça na direção da minha cara e epicamente começou a gozar. Um, dois, três, quatro jatos fortes e vigorosos de pôrra quente e grossa atingiram a minha cara bem no meio dela, minha testa, cabelos e outros jatos saiam como o leite saí de uma lata de leite condensado quando é aberta. Jorrando pelo caralho inteiro. Um sonho! Que cheiro, que sabor, que textura, que tesão. José esfregava o seu caralho na minha cara espalhando e lambuzando com a sua pôrra grossa. Entrava pelo meu nariz e ele usava o caralho como se fosse uma colher levando o leite para a minha boca e mandando-me beber, engolir. Nisso tudo o meu caralho espirrava no tapete o meu leite de tanto tesão sem eu ao menos tocar nele. José estava muito ofegante e sento-se no sofá e abriu as pernas. Coloquei-me novamente de quatro, agora com o meu cú completamente fudido e comecei a limpar o caralho, os pentelhos, o saco e as virilhas de José que ainda estavam melados com o delicioso e apetitoso leite jorrado. Subi em cima de José, sentei em seu colo sobre o “monstro” agora adormecido após a imensa foda e ficamos nos beijando por vários e vários minutos.

Os ânimos foram se acalmando e fomos tomar um delicioso banho. Voltamos para sala e conversamos um pouco sobre alguns assuntos. Realizamos uma fantasia maravilhosa em cima de um enredo montado anteriormente no skype que nos deu muito, muito tesão. Uma atmosfera maravilhosa de excitação e prazer.

Despedimos-nos e José foi embora. Começava ali uma gratificante, sigilosa e deliciosa amizade envolta em tesão e realização de fantasias na real.

FIM


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Comentários


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Comentou em 03/06/2020

Parabéns! Que tesão de conto gostoso, adorei e ainda tô de pau duro depois de acabar de ler. Fiquei imaginando td a cena. Conto votado com louvor.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um contato da Internet evoluído no skype.

Codigo do conto:
140049

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/06/2019

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