MORENA RABUDA

Após o primeiro divórcio fiquei uns 7 anos morando sozinho. Nunca fui o mais belo, mas gosto de esportes, futebol e tênis, aulas de dança e exalo bom humor, então acabava dando umas cantadas e ganhando a atenção de algumas mulheres.

Um belo dia, eu estava no clube onde moro jogando tênis e ao lado da cancha tem uma lanchonete, quando fui pegar a bola, notei que estava passando uma morena, cabelos longos encaracolados e uma bunda maravilhosa. Fiquei hipnotizado, meu desejo naquele momento era sair correndo atrás daquela mulher, mas não podia, então me contentei naquela semana de ficar imaginando, uma troca de olhar ou quem sabe, saber um pouco mais sobre ela. A semana passou lentamente, mas como era verão, eu resolvi tomar um banho de piscina pois o sol estava convidativo.

Mas tal foi a minha surpresa, quando resolvi tomar uma cerveja e ninguém mais do que aquela morena estava trabalhando na lanchonete da piscina. Senti uma ansiedade nada comum, quando fui pegar a cerveja, confesso que não lembro se fui eu ou ela que acabou falando sobre as minhas tatuagens e que ela tinha muita vontade de também fazer. Para melhorar a conversa o meu irmão é tatuador, então tinha um pretexto e assuntos com ela. Não trocamos muitas palavras, mas o cupido nos pegou, e depois descobri que o cara que estava lá, era seu marido. Um homem sem água e nem açúcar. Literalmente ele não merecia aquela mulher.

Até lembrei de uma outra mulher muito bonita que sai uma vez, e ela disse que um político amigo seu falou: "Você não é mulher para um homem só". Durante muito tempo fiquei com aquilo na minha cabeça. Mas a partir daquele momento, comecei a entender aquele ditado.

Ela era bonita, gostosa e muito simpática. Na semana seguinte, mal joguei tênis, o que eu queria era ir para a piscina, especificamente tomar uma cerveja. Eu sentava de óculos escuros mas estratégicamente olhando para ela. Começamos a conversar mais, quando dava, e a trocar olhares, mas sem passar dos limites, sempre discretamente. Porém de pensamentos, eu já tinha indo e voltado do paraíso.

Mas não durou muito tempo. No final da semana seguinte quando fui na lanchonete, ela não estava. Fiquei com um vazio no coração. Mas passando numa casa lotérica perto de casa, avistei ela no lado de fora, imediatamente procurei um lugar para estacionar e fui correndo até a lotérica. Chegando lá, eu me aproximei e ela me disse que seu marido estava na fila fazendo o jogo. Eu rapidamente pequei um cartão que tinha meu telefone e dei amassadinho na sua mão, e disse para me ligar depois e sai mais rápido que cheguei.

Passaram uns trinta dias quando recebo uma ligação, era ela. Começamos a conversar e como morava sozinho disse que queria vê-la. Marcamos no estacionamento de um super mercado, cheguei rapidamente ela entrou e fomos para minha casa.
Começamos a conversar e dei-lhe o primeiro beijo. Levei-a ao quarto que estava com um lençol vermelho com as fronhas pretas. Comecei a despi-la e para minha surpresa ela era mais bonita nua. Tinha colocado 350 ml de silicone, seus seios eram redondos com o bico normal, só de pensar fico com água na boca, uma cintura de violão e a bunda natural com uma pequena marca da langerie. Ela era carnuda.

Beijei muito aquela boca e me entrelacei nos seus braços. Não lembro a ordem que as coisas foram acontecendo, mas fui chupado com gosto, aquela chupada no pau que a mulher dá sem nojo sem pudor e com muito prazer. Retribui à altura. Suguei aquela buceta como um animal, meti os dedos vagarosamente, mas sem deixar apagar aquele fogo. Mal sabia eu que o melhor ainda estava por vir. Confesso que a idade nos deixa melhores, então uma chupada não faz gozar facilmente. Aproveito cada lambida, cada sugada.

Após chupar com gosto aquela buceta, me dei ao luxo de apreciar aquele clitóris, parei e lentamente com um dedinho no seu cuzinho ia massageando até sentir aquele melzinho saindo da vulva.

Comecei na posição papai e mamão e fui enterrando devagarzinho, primeiro deu uma surra de pinto naquela buceta e depois fui enterrando aos poucos meu pau naquele buraco maravilhoso. Fudi com gosto aquela mulher e ela comigo. Quando achei que estava bom ela deixou melhor ainda.

Ficou de quatro na minha frente e implorou para comer seu rabo, e cavalheiro que sou, jamais deixaria de atender um pedido daquela maneira. Dei uma cuspida no cu dela e fui direcionando a cabeça do pau. Ela fazia uma cara de choro e alegria. Após entrar a cabeça o resto do pau entro como música. Ela além de adorar ser enrabada, gostava também de levar uns tapas na bunda. Meti gostoso com aquela mulher de todo jeito e de várias maneiras.

Hoje ela está casada, mora em outra cidade, mas ainda me liga pra conversar, pois tenho o mesmo número de telefone a uns 20 anos.
Algumas pessoas passam nas nossas vidas por passar, enquanto outras deixam marcas, essa marcou minha vida. Tivemos muitos outros encontros quem sabe você me incentivem a contá-los.