Acidente biológico 2

(Continuação leia o anterior )
No sábado levantei cedo fui para cozinha dona Maria a Faxineira estava chegando cumprimentei e feliz pois sabia que tinha levantado primeiro deixei dona Maria na cozinha fui acorda minha irmã; chegando na porta bati ela sempre trancava duas vez baixo para não acorda meus pais ela veio abril a porta quando me viu deu um sorriso tão lindo entrei encostando a porta ela já seria _mãe e pai está no fim do corredor. Puxei a meio encontro ela já toda mole em meus braço lasco um beijo como fosse a primeira vez levo minha mão em seu bumbum e aperto beijo seu pescoço a esta altura já com pau duro como rocha ela escuta alguém passar pelo corredor me empurra. Quase sussurrando peço calma abro a porta de leve e vejo meus pai descendo a escada te dou um selinho e saio.
Após o almoço meus pais foram dormi eu e minha irmã fomos para piscina eu estava doido para garra lá com o pau duro na cueca que era muito apertada para disfarça; Ela não estava à vontade por causa de dona Maria Que estava lavar o banheiro externo. E não tirava os olhos de minha irmã (para ela que há anos trabalhava em casa não era não mal minha irmã na piscina mais ainda com biquíni mesmo que fosse a aparte de cima) quando dona Maria terminou e foi limpar nossos quartos, eu agarrei minha irmã nos beijo ela enfiou sua mão em minha cueca tirado meu pau pra fora eu coloquei seu biquíni de lado e abocanhei seu seio (ela ama que eu faço isto) já largou meu pau só emburrava minha cabeça de encontro a seu seio algum tempo depois ela fala a mãe ou pai pode descer eu olho para os lado e levo ela para o banheiro externo que é pequeno, Eu tiro seu short ela me pede para não olha sua vagina eu intendi sentei no sanitário ela não sabia o que faze eu como já tinha assistido muito pornô peço que ela senta em meu colo ela já entendendo sentou e colocou sua calcinha de lado mais não adianto seu pequeno pénis saio juto; Ela viu que eu esta olha ficou sem graça eu a beijei ela colocou meu pau em sua vagina (os novos leitores que não leram o 1 minha irmã gemia é pseudo-hermafrodita) caio de boca no seio peque durinho do biquinho rosinha ela segurando minha cabeça e conduzindo entrei um e outro levo minha mão em seu bumbum que de pequeno não tinha nada grande durinho apertava abria sua nádegas logo comecei a passar o dedo em torno do seu cuzinho cada volta ela pulava e se arrepiava inteira seu pauzinho apontado para cima gozou espirrando em meu peito não era muito pois a maior quantidade é interna não resisti gozei nos beijamos; Fomos para o chuveiro na beira da piscina ficamos um pouco na piscina mais a canseira era muito. Era algo novo para nós! fomos dormir ela teve mais sorte eu tive que esperar dona Maria termina de limpar o quarto meu.
No domingo nada; Na segunda eu estava na cama deitado parecia que meu ouvido estava em cada parte daquela casa escutei meus pais levantar usar o banheiro ir para cozinha logo escuto passos indo em direção a escada era minha mãe chamando falou algo que não lembro fomos até a janela olhar o carro ir quando o carro passa pela portaria minha irmã se afasta da janela começa atirar sua roupa eu fiquei sem reação pois não parecia ela; Tirou sua camisa seu sutiã; Seu seio salta ela se inclina para tirar sua calça e eu olhando contorno de seu corpo sua perna grossa quadril largo eu estava sem reação ela fez reação para tirar sua calcinha mais olho pra mim fica vermelha e sem graça pois eu não tinha saído do lugar ela faz menção de ir embora eu a chamo ela vira e vem a meu encontro nós nos beijamos como louco caímos nos chão levantamos batendo nas coisas da casa; Na sala eu tirei minha rouba tão rápido como já mais iria fazer outra vez eu me deito em seu lado ela se deita sobre mim pegando em meu pau que latejava; Seu bico do peito estava tão durinho eu chupava, em um único movimento invertemos a posição eu desci beijando seu corpo sua perna até seu pezinho que é minha tara seu pé e perfeito macio dedos curto feitos sobre medida ela me encarava, pra ela é estranho eu largue seu pé fui tirar sua calcinha ela com vergonha tenta vira eu não deixo (calcinha estava encharcada) comecei a penetrar pequei seu pezinho e coloquei na boca e no vai vem. Cai exausto em seu lado; Mais ambos queira mais
Beijo cata parte do seu corpo; Quando menos espero ela pergunta com a voz baixa quase sussurrando tu tem nojo de lamber meu cuzinho; Eu a virei e perguntei tu gosta ela só sacudiu a cabeça em positivo eu afastei sua nádegas branquinha seu cúzinho rosa e picava, com o rosto dentro da sua bunda chupando seu cu ela tremia se arrepiava inteira gemia e empurrava seu quadril a meu encontro ela virou colocou meu pau dentro da sua vagina laçou sua perna em torno da minha costas me apertando e pedindo pra chupar seu peito; Seu pauzinho estava duro pressionado na minha barriga cai de boca no seu peito chupei por horas num vai vem alucinante; Gozei um jato que parecia um baguá veio ali caímos no sono acordando 15:50 meu pai para chegar
            
                   ela não quis postar foto tenso Abaixo ilustra como é