Foram muitas experiências de todas as formas que possam imaginar.
As primeiras vezes que me lembro eu era adolescente e tinha muitos amigos na vizinhança, alguns rapazes já bem mais velhos que eu. Eles contavam da mulher do seu João louco, diziam que ela deixava eles meterem, eu não sabia se era verdade ou não, mas morria de vontade chegava a bater muita punheta pensando na dona Dirce e vendo revistas que eles mostravam.
Um dia era finalzinho da tarde de um domingo, estava um pouco calor e brincávamos na rua quando três dos meus amigos foram saindo juntos em direção à rua de cima, eu corri atrás deles e perguntei aonde iam?O Pedrão falou para eu ficar que iam ver uma coisa e já voltavam. Eu não dei bola fui seguindo os três perguntando se poderia ir junto, insistindo até que deixaram, mas com uma condição de eu prometer que não iria contar nada do que visse, eu prometi na hora.
Quando chegamos na rua tinha uma trilha no meio de um mato num terreno grande baldio que às vezes entravamos, eles foram entrando eu fui atrás andamos um pouco ate chegar num local meio aberto onde tinham umas moitas e uma área livre de mato amassado e quem estava lá? Dona Dirce a mulher do João louco, estava com um vestido desses fininhos com flores, ela era uma mulher pequena branquinha meio gordinha, mas sem barriga coxas grossas, um bumbum delicioso que já tinha me inspirado muito em minhas punhetas e seios generoso que estavam soltos dando para ver o mamilo marcando o tecido, ela me olhou e disse trouxeram um guri também é?
Todos sorriram e eu ali sem saber direito o que estava ou iria acontecer, sei que ela mais que depressa virou de costas se ajoelhou num lençol que já estava jogado numas moitas amassadas, segurou a barra do vestido e levantou mostrando as nadegas brancas sem calcinha, deu para ver por trás o formado da buceta principalmente os pentelhos grandes em tufos que cobriam quase tudo. Ela ainda puxou os seios para fora e se posicionou de 4 com o vestido levantado pra cima da cintura, na posição que ela ficou a visão era uma delicia, meu pau endureceu de tal forma que doía.
O Pedro abriu o zíper e puxou o pau para fora arregaçou bem a cabeça cuspiu em cima melando e se posicionou atrás dela a segurando com uma mão na cintura e com a outra no pau duro ajeitando ate que encaixou, ela soltou um gemido dizendo ao mesmo tempo: vai enfia mete gostoso menino, vai coloca tudo. Só o vi segurando as ancas dela e forçando, deve ter entrado tudo porque ela começou a gemer tesuda mas meio que engolindo os gemidos para não saírem alto, não foi demorado ele meteu rápido dava pra ouvir as batidas do saco .. ela ajudava no vai e vem o Pedro a segurou forte e gemeu, gemeu e gemeu. Quando puxou o pau para fora saiu ainda duro pingando porra.
Enquanto o João metia o Pedro e o Thiaguinho estavam batendo punheta olhando, eu comecei a bater também ela gemia e olhava nos três punhetando, assim que o Pedro tirou o pau o Thiaguinho ajoelhou encaixou e meteu, foi rápido ela deu um gritinho e falou come, enfia tudo... o Thiaguinho metia feito um doido e ela gemia mais ainda... ele gozou e quando estava gozando tirou o pau fora esporrando na bunda dela e nas coxas.
Antes de o João ir pro lugar do Thiaguinho ela encostou a cabeça no chão e colocou as mãos para trás abrindo buceta e bunda mostrando avermelhada escorrendo porra e o cuzinho piscando.. olhou para gente e pediu: vcs não estão com vontade de fazer xixi? (eles já sabiam dessa tara dela) os três ficaram quase que enfileirados segurando os pintos masturbando devagar ate que as primeiras golfadas começaram, gotículas que viraram golfadas fortes de urina quente jovem batendo nas nadegas, no cuzinho, nas coxas, na buceta, escorrendo pelas costas e molhando o vestido, ela começou a tremer e gemer e chorar, até que as ultimas golfadas terminaram .. o João nem esperou os outros dois pararem de mijar e meteu, fodeu rápido ela gemendo, choramingando pedindo mais e mais.
O João foi saindo depois de gozar a Dona Dirce ainda de 4 olhou para mim perguntando: quer também? Eu só balancei a cabeça que sim. Ela percebendo minha falta de jeito foi falando: Vem eu te ajudo a colocar, é sua primeira vez né? Eu fiz que sim e fui andando me ajoelhei ela colocou a mão para trás segurou meu pinto que esta doendo de duro fora da calça (não tinha tirado a calça só abri o zíper), ela segurou a mão melada e foi lambuzando meu pinto mexendo, me punhetando devagar eu já quase gozando só com a mão dela mexendo, manuseando esfregando a cabeça do pau na entrada da buceta e no cuzinho, conforme ela mexia e esfregava ia lambuzando dos líquidos dela e da porra que escorria de dentro da buceta.
Ela começou a gemer mais forte me masturbando assim encaixou a cabeça na entra da buceta mandou eu segurar na cintura dela firme e foi para trás o meu pau entrou gostoso senti o calor de uma buceta pela primeira vez , não consegui ir e vir mas ela mordia meu pau com a buceta, foi mordendo gemendo ate que eu não aguentei e gozei, gozei fui ao céu.
Me levantei com as pernas bambas ela se levantou em seguida se ajeitando e falando vão, vão e tragam sempre ele junto com vocês.
Descobri que a dona Dirce era insaciável, de até na casa dela deixava os garotos comerem e fuderem, batia punhetas, deixava mamarem os seios, lamber a buceta comer o cuzinho, curtia ficar chupando um pau depois do outro, foi um período delicioso.
Saudades de dona Dirce.