Manhã ensolarada, meio da semana, curtindo a piscina do hotel, relativamente vazia, deitei em uma espreguiçadeira e fiquei observando o ambiente, relaxando a mente. Num canto da piscina um gay sessentão estrangeiro, absolutamente nada atrativo, juntamente com um jovem e belo rapaz brincavam e conversavam animadamente, num típico relacionamento de turismo sexual à brasileira, tão comum em alguns destinos. Em uma espreguiçadeira outro gay, nada interessante, tomava sol e chamava insistentemente o atendente do bar, com investidas, aparentemente em vão. Além do atendente, havia também um guarda vida, da cor do pecado (aquela pele que uma espécie de moreno dourado), não bonito mas visivelmente bem dotado e rabudo. O guarda de piscinas, discretamente, se insinuava enquanto mexia em seu celular, creio que assistindo filmes pornôs pois seu pau latejava na sunga. Contudo, não dei a mínima atenção pois conheço muito bem a "estratégia", meramente financeira. O tempo passou sem que eu percebesse e quando resolvi subir para o quarto tomar um banho para almoçar percebi que estava completamente queimado. Conforme as horas foram passado o vermelhão foi se intensificando e a ardência tomou conta do meu corpo. Solicitei auxílio à recepção para pedir uma medicação numa farmácia, à espera de um entregador bem gato, mas chegou o inverso. Então espalhei o produto pelo corpo, deixei o quarto gelado e deitei, passando o resto dia assistindo televisão.
A noite interfonei para a copa e solicitei jantar. Fui atendido por uma mulher e uma garçonete levou até o quarto. Pôxa, no café da manhã só haviam homens no serviço, por qual razão a noite, justo no serviço de quarto colocaram mulheres? Reclamei do refrigerante que estava errado e ela se prontificou a substituir. Alguns minutos depois abro a porta e eis que surge um rapaz comum, estilo hetero, aproximadamente uns 25 anos, entregando o refrigerante. Solicitei que entrasse para eu assinar o comprovante e aproveitei para pedir se ele não poderia me auxiliar passando o calmante pós-sol nas minhas costas. Um pouco constrangido ele aceitou e passou direitinho, realmente eu estava precisando. Comentei alguma coisa sobre o excesso de sol e ele disse que bom seria passar leite hidrantante. Falei que eu não tinha, mas seria uma boa ideia e iria procurar em algum delivery de farmácia. Tudo muito rápido, dei a ele uma gorjeta pelo auxílio e com a outra mão, sem cerimônias, apertei seu pau dizendo: "A não ser que você queira fornecer o leite hidratante, então ao invés de comprar na farmácia, compro o seu". O rapaz, mulato, ficou rosa de susto e vergonha, como num raio sumiu. Como não o fato não era nenhuma novidade em minha vida, ri sozinho e então fui jantar.
Mais tarde deitei, o tempo foi passando e a noite parecia ser longa. O desconforto não me permitia dormir, apenas estava cochilando com o televisor ligado. Por volta das 02:00 o interfone tocou e tomei um susto. Atendi e uma voz masculina perguntou: "O Senhor ainda precisa de leite hidratante?". Sem perder tempo, respondi que sim desde que a entregue fosse imediata e em quantidade suficiente para me hidratar. Então ele disse: "Temos duas doses. Vou levar a primeira agora para o Senhor e depois o chef leva a outra". Sou muito puto, bem desencanado, mas fiquei sem reação. Não entendi nada.
Em instantes um toque na porta e ele entrou com o pau visivelmente meia bomba e foi logo colocando para fora e dizendo que tinha que ser muito rápido para que outros funcionários não desconfiassem. O pau do rapaz era pequeno, mas bem grosso e tinha fimose. Sou simplesmente tarado em pau uncut. Sentei na cama e comecei a mamar enlouquecido - e cheio de ardências - até que em pouco tempo ele perguntou: "Vai querer leite hidratante nas costas, na boca ou no cú". Eu respondi: "Escolhe". Então ele pediu que eu ficasse de quatro, cuspiu no meu cuzinho, meteu e assim que entrou - doendo pacas pois estava sem lubrificante - ele gozou, deixando todo leite dentro. Foi ao banheiro lavar o pau e então o acompanhei e comentei que ele parecia ser experiente em fuder cuzinhos. Me contou que era casado, evangélico, tinha uma filha e que por razões religiosas antes do casamento eles não costumam praticar sexo vaginal para manter a virgindade, mas fazem sexo anal com as namoradas; e, que às vezes fudia alguns clientes. Então falou que teria que descer e que o chef da madrugada também curtia e iria subir.
Questão de uns cinco minutos eis que sobe o chef, um típico sergipano, pele clara, cabelos escuros, uns quarenta anos, magro e feio. Nada atraente. Estava de avental e por baixo o pau já estava para fora, ele foi se preparando no caminho para não perder tempo. Meio bruto e sem querer papo apenas disse: "Chupa!" tirando o avental. Para minha surpresa a piroca dele, branquinha, bem diferente do outro era muito comprida mas fina. Mal coloquei a boca e ele disse: "Eu gozo rápido!". Perguntei se ele queria meter e ele sem falar apenas esticou a mão por baixo do meu saco, tentando alcançar o cuzinho. Me empurrou para deitar na cama e na posição de frango assado meteu e rapidamente tirou para gozar, eu disse: "Não, goza ai dentro!". Ele ficou meio cabreiro e disse: "Mas sem camisinha?". E não deu tempo para falar mais nada gozou e gozou. Então tirou o pau e disse que não era acostumado a gozar dentro mas que não usa camisinha para meter pois perde a ereção. Não quis se lavar, se arrumou muito rápido, dei a gorjeta dele e vazou.
POFUNDAMENTE HIDRATADO, tive um sono dos anjos, dormi o restante da noite sem qualquer problema. Na manhã seguinte, me sentindo um pouco melhor, retornei para casa, levando dentro de mim duas lembranças incríveis de Aracajú, não as únicas, já que nos dias anteriores experimentei o leite de um guarda de piscinas, dois vigias noturnos, um piloto de lancha de passeios e um garçom de praia; mas, isso é para outros relatos.
"OBS.: Meus contos são reais. Não gosto de contos que consigo identificar na primeira linha que são meras fantasias.
Sinta-se à vontade. Estarei aí nos próximos dias.
Tb tenho hidratante pra te dar em CUritiba.