Aposta ousada com a minha mãe

Durante as férias de Janeiro, eu e minha mãe fomos passar uns dias em uma pousada no interior. Dona Júlia, chegando na meia idade, é uma coroa enxuta. Peitos grandes e uma bunda descomunal, deliciosa e alvo de muitas punhetas em homenagem à ela. Várias vezes cheguei da faculdade e espiava ela no banho. De pau duro. Observando ela lavar aquele rabo delicioso. Estávamos prontos, malas no carro, peguei as chaves e fomos em direção ao interior de SP. -Vai ser bacana descansar uns dias, mãe. Você tem trabalhado muito. -Concordo, filho. Preciso disso. Após um tempo, paramos para comer algo na estrada. Mamãe com uma calça legging, chamava atenção dos homens, me deixando com aquele ciúmes natural de filho. -Esses putos parece que nunca viram mulher. Esbravejei. - Haha. Deixa disso, filho. A Mamãe não liga. -Eu ligo, esses caras ficam secando a sua bunda. - Para, filho. Ninguém mais quer a bunda gorda da sua mãe. - Você que pensa, mae. Você é uma mulher linda e tem uma bunda maravilhosa. - Hahaha. Safado. Retomamos a estrada e minha mae pegou no sono. Dormiu de lado, com aquele traseiro enorme. Resolvi ser ousado e passei a mão levemente naquele monumento. Que delícia. Nenhuma reação dela. Após um tempo: - Mae, chegamos. - Oi, amor. Desculpa. Dormi. Já na pousada, deixamos as coisas em um canto e fui tomar um banho. - Mae, vou buscar cerveja. Já volto. - Tudo bem, amor. Vou tomar um banho e te espero. Comprei 2 caixas de cerveja e um whisky. Retornei ao quarto e me deparei com uma cena inusitada. Minha mae estava apenas com uma calcinha branca e camiseta. Um fio dental maravilhoso, socado naquele rabo. Fiquei de pau duro na hora. - O que é isso, mae? -Ah, filho. Gosto de ficar a vontade. É uma coisa natural. Começamos a beber e dar risadas. Coisa que não fazíamos a muito tempo. Quando o whisky já estava pela metade, resolvi ser ousado. - Mae, vamos jogar uma partida de corrida no play 4? Valendo aposta? - Pode ser,amor. Mas vale qualquer aposta. Terá que cumprir o que o outro mandar. - Perfeito. Jogo iniciado, claro que ganhei e pensei. Hoje é o meu dia. - Filho, cuidado com o que vai pedir. Rs - Mae, tenho o direito. Quero comer o seu cuzinho. Serei carinhoso, mas preciso disso. - Que loucura. Meu filho quer comer minha bunda. Tudo bem. Vamos no Quarto. Quando ela se levantou, pude admirar aquela bunda com a calcinha enterrada. Fiquei louco. - Seja carinhoso. Vem, filho. Passei a língua naquele cu. - Hummmm. Filho. Lambe o cu da mamae. Hummmmmm. - Fica de quatro, mae. Vou meter. A visão que tive. Nunca vou esquecer. Aquele rabo empinado. Pronto para uso. A cabeça entrou com dificuldades, depois coloquei tudo e parei. - Rebola, mae. Caralho. Que delícia. Meti. Meti. Ela gemia. - Aiiii. Come o Bundao da sua mae, filho. Mete. Fodeee. Hummm. Filho tarado. - Ahhhh, vou gozar mae. - Goza, amor. Enche meu rabo de leite. Gozei demais. Inunde aquele rabo de porra. Mamae adormeceu de bruços após o ato. Dei um beijo em sua bunda e tirei algumas fotos dela deitada. Pensei comigo mesmo. Comer o cu da própria mae é a melhor sensação do mundo!