Chegamos no motel, ela pediu um tempo para tomar um banho, relaxar da tensão que estava e aí eu disse: porquê não toma junto comigo? Ela ficou toda vermelha. Era um motel simples. Não tínhamos muito tempo, pois ela ainda tinha que voltar para sua cidade cerca uma hora e meia de distância.
Ela foi ao banheiro e ao voltar estava de toalha e disse: vem. Assim que ela virou as costas, grudei nela e já fui puxando a toalha, comecei a beijar aquele pescoço, aquelas orelhas, ela se arrepiou toda e as minhas mãos já foram procurando os peitinhos e a bucetinha. Já estava toda melada. Se virou, me olhou bem nos olhos e disse: vou ser tua puta hoje e realizar o sonho do meu marido. Aí já veio me beijando sugando minha língua, procurando meu pau, querendo arrancar minha camisa e a minha calça e eu ajudando a me desvencilhar de tudo. Ela caiu de boca nos meus mamilos, chupou gostoso me lambeu como se fosse um doce e foi descendo até chegar no meu pau que já estava estourando. Aí ela olhou, sorriu e caiu de boca. Como aquela gata chupava gostoso. Deixava só as bolas de fora e me ainda conseguia me olhar. Me segurei pra não gozar, porquê estava muito gostoso. Depois a levantei, beijei-a novamente e fomos para o chuveiro. Durante o banho eu não aguentei e já fui procurando aquela buceta que, até então e segundo ela, tinha sido apenas do marido. A água caindo e eu chupando aqueles peitos deliciosos. Vire-a de costas, ela empinou um pouco e coloquei a cabecinha. Nossa, era realmente apertadinha. Fui penetrando cada cm para sentir cada pedacinho daquela mulher. Comecei a socar com vontade. Parecia que era nosso primeiro e último encontro. Eu socava gostoso com a água caindo, enquanto apertava aqueles bicos gostosos e ela olhava pra trás procurando minha boca querendo chupar minha língua. E aí nos beijávamos, enquanto fodíamos gostoso. Gozamos e precisamos dar um tempo. Fomos pra cama e ela dizia estar encantada, parecendo que era um sonho e que nem acreditava no que estava acontecendo. Como já fazia um tempo que estávamos ali e eu ainda precisa levá-la até a rodoviária, resolvemos aproveitar o o restinho do tempo que ainda tínhamos e fodemos mais um pouco. Ela ficou de quatro e eu de pé. Que visão maravilhosa, ver aquela gata de quatro se entregando pra mim. Delicioso foi quando ela pede para eu parar um pouco, se vira pra mim e diz, goza na minha boca vai. Sempre tive vontade, mas ele não gosta porque diz que é pecado. Ouvir um pedido desse vindo daquela mulher, me deixou com o pau mais duro ainda. Ela veio gostoso e fez um boquete que nunca vou esquecer, quando falei que ia gozar, ela acelerou e segurou meu pau bem na base até eu despejar meu leite quente na sua gargante. Ela não deixou desperdiçar nenhuma gota. Acho, na verdade, que ela já era até experiente demais para a desenvoltura que tinha, mas adorei aquela mamada. Depois da gozada, deitei-me ao seu lado, conversamos mais um pouco e nos trocamos para irmos embora. Marcamos de nos encontrar em um mês, mas dessa vez na cidade dela. Isso vai ficar para o próximo conto, pois depois mudei pra lá e comi a gostosa por um ano e sete meses, mas depois eu conto como foi e como comi o cuzinho também.
Continua...
Aos maridos que também fantasiam suas esposas e desejam realizar seus sonhos, lutem por isso. Encontrem o cara ideal, que seja sigiloso e sejam felizes. Se quiserem, podem contar comigo.
Abraço a todos. Nelas, sempre por trás
AndreCtba
parabéns pelo conto, amigo!