Caros leitores, minha noiva e eu já nos deliciamos muito com os contos enviados para esse site, e agora chegou nossa hora de retribuir, contando uma de nossas histórias. Meu nome é Marcos, eu sou moreno, tenho 24 anos (mas aparento 28), 1,85 de altura, e 90 kg muito bem distribuídos. Não faço o tipo musculoso, mas tenho um corpo com tudo no lugar e um pau de 18 cm – não é grande, mas é acima da média nacional, e minha noiva diz ser do tamanho exato para sua bucetinha apertada! Juliana, minha noiva, é morena, 26 anos, 1,70 de altura, e um corpo maravilhoso, com seios médios e uma bunda redondinha e bem durinha, cabelos longos que lambem suas costas delicadas e uma cinturinha maravilhosa! Não somos um casal ninfomaníaco, mas nos dois anos que estamos juntos também nunca fomos santos. Gostamos de inovar, e sempre que transamos, fazemos amor! Muito apaixonante, picante, quente e gostoso; mas sempre cheio de carinho, dedicação e muito, mas muito amor! Daqueles que o próprio prazer aumenta ao ver o prazer do outro… Há um tempo atrás, comprei dois vibradores para apimentar nossa relação, um grande, na forma de um caralho, e um menor, simples e anatômico – Juliana adorava ser fudida por mim em um buraco e por um dos “brinquedinhos” em outro. E se deliciava sozinha com eles quando dava vontade e eu não estava por perto. Certo dia, quando cheguei em casa, Julie estava me esperando com uma taça de licor na mão, uma lingerie minúscula sob um robe de seda, e um sorriso lindo, muito sacana, nos olhos! Enigma tocava no CD player e o apartamento estava iluminado apenas por dezenas de velas. Nossas roupas foram se perdendo entre beijos, carinhos e carícias até chegarmos em nosso quarto no andar de cima. Joguei Julie na cama, amarrei suas mãos na cabeceira, e quando peguei um travesseiro para colocar sob sua bunda, descobri que ele escondia os dois “brinquedinhos” e um tubo de KY. Sorrisos marotos passaram por nosso lábios e olhares sedutores desvendavam tudo o que passava em nossas mentes. Beijei sua boca com muita volúpia. Enchia de beijos apaixonados seu rosto, mordia seu pescoço, agarrava, chupava, mordia e beijava seus seios, e assim ia descendo ao som de seus urros e berros, explorando todos os pontos “especiais” de sua pele macia como seda… Quando cheguei em seu monte de Vênus e senti o perfume estonteante que emanava de sua bucetinha, um calafrio quente percorreu minha espinha; e olhando em seus olhos, eu via estampado todo seu tesão. Desci beijando, chupando e lambendo suas coxas e virilha, sem no entanto encostar em seu sexo. Quando dei a primeira linguada em seu clitóris, então, ela estremeceu. Quando enfiei minha língua em sua grutinha apertada, melequei todo meu rosto, tamanha era sua excitação e o néctar que dali emanava… Enquanto enfiava minha língua em sua buceta, e chupava seu grelinho, minhas mãos seguravam sua cintura, apertavam seus seios e buscavam os vibradores perto da cabeceira onde Juliana urrava, se debatia e tentava se soltar. Enfiei, lentamente, o vibrador pequeno em sua buceta enquanto chupava seu grelinho e senti-a gozar ali mesmo, encharcando meu rosto, o vibrador e os lençóis, tamanho seu tesão. Usei seu próprio gozo para lubrificar seu cuzinho enquanto brincava e tentava penetrá-lo com minha língua, e depois dela acostumar com a sensação e relaxar, comecei enfiar, muito lentamente e com todo cuidado, o vibrador em seu cu – minha boca se deliciando ainda com aquele templo de prazer. Juliana se contorcia na minha boca, e escancarava sua pernas sobre meus ombros, gritando de prazer! Ela adorava dar o cuzinnho… Quando comecei a brincar em sua bucetinha com o vibrador maior, o pequeno já estava todo dentro de seu rabinho apertado, e ela já sabia o que vinha pela frente. Lentamente, enquanto chupava loucamente seu clitóris, ia colocando aquele cacete dentro de sua buceta, enquanto o outro ainda estava vibrando em seu cu. Com ambos os “brinquedos” vibrando dentro de seus buracos, fiquei ao seu lado e enfiei o meu pau no único buraco que ainda estava aberto – sua boca. Juliana não sabia se chupava ou gritava de tesão, mas ainda com as mãos amarradas de pagou um boquete maravilhoso, e eu gozei em sua boca e rosto ao mesmo tempo que ela gozava abundantemente com três cacetes preenchendo seus buracos!! Mas Julie quer mais! Deitando-me na cama, sentou-se no meu pau, beijando-me e sussurrando obscenidade. Eu sentia sua buceta latejando e, com a ajuda de muito KY, coloquei o console menor em seu cuzinho. Esse gesto aumentava a pressão em sua bucetinha, deixando-a ainda mais apertada, estrangulando meu pau. Ela me ajudou no processo, me beijando, se ajeitando da maneira mais confortável e se mexendo deliciosamente, até que a vibração rápida do console nos levou a um longo orgasmo simultâneo. Minutos depois estávamos deitados na cama, abraçados, ofegantes e apaixonados, ela amarrou minhas mãos à cabeceira, e me beijando muito carinhosa e sensualmente, descia de minha boca à minha virilha, passando por meu pescoço, peito e barriga. Suas mãos carinhosas acariciavam minhas coxas, barriga, virilha, bolas e períneo. Sua língua experiente explorava meu pau da glande até o saco, e sua boca incandescente chupava meu pau como se fosse arrancá-lo. Ela alternava entre chupadas e curtas cavalgadas, pois adorava sentir seu próprio gosto em meu pau. Eu estava adorando aquilo, quando Julie fez algo muito diferente, que me deixou atordoado: Começando com a glande, ela foi se deliciando com meu pau, descendo por minhas bolas, lambendo minha virilha e períneo, então, quando eu menos esperava, enfiou sua língua no meu cu! Isso mesmo! Ela forçava a entrada de meu cu com sua língua macia. No começo eu levei um susto, afinal, não é uma área muito explorada nos homens, que têm muito preconceito quanto à essas práticas heterodoxas. Mas depois que consegui relaxar, percebi que esse estímulo novo poderia ser maravilhoso se bem aplicado e recebido. Julie mostrou-se muito ansiosa por fazê-lo, e alternando chupadas, linguadas e carícias em meu cu e meu pau, logo estava com um dedo, todo melecado de KY, massageando delicadamente minha próstata. Depois, ajoelhando-se sobre meu rosto em posição de 69, esfregando a buceta encharcada em minha cara (eu ainda estava amarrado à cabeceira), enquanto chupava e acariciava meu pau e minhas bolas, começou, muito lentamente, a enfiar o console pequeno, empapado de KY, em meu cu. Foi uma sensação completamente nova, e apesar de doer um pouco no início, logo me levou às nuvens. Julie também estava muito excitada com a situação, e eu sentia seu néctar escorrendo pela minha face enquanto a chupava. Não demorou muito para começarmos a gozar novamente, e enquanto ela quase me afogava com seu gozo, enchi sua boquinha de ninfeta com minha porra quente, que ela fez questão de engolir tudo, para depois me beijar, me desamarrar, e adormecer em meu peito. Acordamos algum tempo depois e ficamos abraçados na cama, com pequenos sorrisos no rosto, curtindo um carinho sem palavras. Já era tarde da noite, e a maioria das velas já tinha se apagado, então tomamos um banho juntos – um lavando o outro, delicadamente, e voltamos para a cama. Começamos a trocar beijinhos de boa noite, e logo estávamos novamente em amassos, querendo mais. Julie sentou em cima de meu pau, e cavalgava com muita vontade enquanto eu apertava seus seios e agarrava sua cintura, coreografando seus movimentos rápidos. Ela não demorou a gozar, e deitou-se sobre mim, me beijando carinhosamente. Ela cochichou em meu ouvido uma idéia que teve, e logo teve minha aprovação: Chupando deliciosamente meu pau encharcado com seu gozo, encheu novamente o meu cu de KY, e enfiou cuidadosamente o vibrador pequeno. Depois, deitou-se ao meu lado, de costas para mim, e com o pau cheio de KY, penetrei seu cuzinho apertado. Eu adoro sentir seu botãozinho se abrindo com minha glande, e dessa vez foi ainda mais gostoso, com o KY minimizando o atrito e a vibração do console no meu cu transferindo para seu corpo. Com o pau já todo dentro de seu cu, ela abriu as pernas. Eu a beijava, agarrava seus seios com uma mão, e com a outra comecei a enfiar o console grande em sua bucetinha gostosa. Não demorou muito para superar a resistência de sua bucetinha, que apesar de ainda mais apertada devido à pressão do meu pau em seu cu, estava encharcada de tesão. Os beijos, os abraços atrapalhados, a vibração dos dois consoles, que era transferida pelo contato de nossos corpos e meu pai fundo dentro de seu cuzinho delicioso logo nos fez explodir em um gozo maravilhoso. Juliana disse ter perdido a conta de seus orgasmos múltiplos, e eu gozei duas vezes seguidas dentro de seu cuzinho. Nos beijamos apaixonadamente, e adormecemos abraçados, completamente exaustos e molhados de suor e gozo. Foi o sono dos deuses e na manhã seguinte acordamos tarde, ainda abraçados. Ela olhou em meus olhos, ainda inchados pelo sono, e foi lindo saber que aquela mulher maravilhosa logo seria minha esposa! Quem disse que um casal que se ama não pode ser sacana? O amor realmente é o melhor afrodisíaco… Se vocês gostaram dessa história, votem nesse conto. Da próxima vez, a Juliana vai contar, com todos os detalhes, a história de quando levou uma amiga deliciosa para compartilhar de nossa cama, e realizou seu fetiche de chupar uma bucetinha e dividi-la comigo. Até a próxima!!
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