Sexo selvagem na prainha

(Este relato é baseado em fatos reais. Todos os nomes e lugares foram modificados com o objetivo de proteger as pessoas que fazem parte da história.)
Sexo selvagem à beira do rio
Meu nome é Marcos. Era sexta à noite. Meu membro ereto e sedento por sexo pulsava louco por uma transa diferente, louca de sexo selvagem e sem limites! Em minha mente eu já imaginava algo como sexo ao ar livre, sem pudor algum, sem ninguém para interromper! Eu tinha um relacionamento com Layla, alguém que fez parte da minha vida. Não éramos mais namorados, mas o sexo entre nós era algo que me excitava muito, pois ela sempre foi como eu: louca por carne, suor e prazer que leva a exaustão!
Nessa noite de sexta dormi sozinho, totalmente excitado. Acordei no sábado, lá pelas 7 horas, com um plano em mente: vou chama-la pra irmos a um lugar especial que eu conhecia e lá sim vamos meter a vontade! Fui trabalhar. Sairia às 12:00. Um pouco antes de sair, liguei pra Layla e combinei de pegá-la de moto lá pelas 14:00 pra irmos nadar em um lugar diferente. Estava uma linda tarde de muito sol. Aprontei uma mochila com lanche e outras coisas, além de uma câmera pra filmar cada parte de nossa transa. Passei na casa dela, como o combinado. Ela saiu com um shortinho e de camiseta. No caminho para o lugar já senti que seria algo louco: ela apertou meu pau de uma forma que ele endureceu na hora! Chegamos ao lugar. À beira da estrada deixamos a moto em um lugar seguro. Seguimos por um trilho. Ela disse que não conhecia o lugar, mas em seus olhos eu já via a expectativa de algo diferente e bom. Chegamos ao lugar de destino: uma prainha de rio de areias brancas, deserta. Lugar convidativo pra um casal que quer realmente meter e meter sem limites!
Eu logo deixei a mochila de lado e fui em direção a ela. Peguei a câmera na mochila e coloquei a perto de nós filmando tudo. Peguei-a pela cintura e virei-a de costas pra mim. Abaixei por trás dela e dei uma pequena mordida na sua bunda. Ela deu uma suave empinadinha pra trás, como quem quer dizer assim: essa bunda é sua! Então eu a chamei em direção a uma árvore e pedi pra que ela apoiasse suas mãos nela, de costas pra mim. Novamente me abaixei por trás dela, mas dessa vez puxei o short dela. Apreciei uma bundinha redondinha e firme! Não resisti: comecei a beijar e a chupar aquela bunda! Ela estava com um micro biquíni que me deixou de pau super duro. Puxei o biquíni de lado chupei-a. Sugava aquela buceta como um louco, como alguém com uma fome insaciável!
Meu cacete estava enorme nessa hora! A cabeça dele dura, as veias laterais saltavam de tão inchadas que pareciam querer saltar dele. Ela quase gozou na minha língua nessa hora. Então me levantei e mandei-a ficar de joelhos. Tirei meu cacete para fora da sunga! Ela enlouqueceu com ele. Com a câmera de lado, filmei sua boca molhada acariciando meu cacete. Masturbava-me e chupava a cabeça dele como uma louca. Deixei-a chupar meu pau o quanto quis. Em seguida tiramos toda a nossa roupa e fomos pra água. Estava um pouco fria, mas isso não era problema, pois nos excitou mais ainda! Então eu levei a câmera, coloquei-a filmando em uma pedra ao lado da beira d’água e busquei Layla na areia. Coloquei-a de quatro na beira d’água e continuei a chupar sua buceta. Quanto mais eu chupava, mais ela se empinava! De vez em quando eu dava uns tapinhas na sua bunda. Isso a deixava louca. Então ela me pediu: Marquinhos: METE! Dei um zoom na lente da câmera, pra não perder nenhum momento da penetração e, com ela de quatro, comecei a introduzir a cabeça do pau na entrada de sua buceta , abrindo-a lentamente. Ela gemia! Eu enfiei tudo, mas de forma carinhosa, esperando ela se adaptar ao tamanho dele, que modéstia à parte possui um tamanho bom e é bem grosso. Sou dono de um corpo sarado, moreno. Malho todos os dias e sou extremamente vaidoso. À medida que eu sentia a buceta dela relaxar, eu aumentada a força e a velocidade em que a penetrava. Então segurei firme na sua cintura e comecei a bombar forte. Quase gozamos!
Então eu a pedi que queria que ela viesse cavalgar um pouco. Deitei na água rasa e ela veio sobre mim. Sentou no meu pau, encaixando-o todo na sua buceta, agora super lubrificada de excitação. Enquanto eu penetrava aquela buceta deliciosa, segurava sua bunda com as duas mãos, abrindo-a toda! Isso fazia o pau entrar totalmente! Era maravilhoso sentir aquele sexo. Ficamos assim uns quinze minutos. Então peguei a filmadora na mão e a pedi pra virar-se de costas pra mim e cavalgar dessa forma. Deixei meu cacete entrar todo na buceta dela, enquanto ela dava bombadas fortes com sua bunda sobre mim. À medida que aumentávamos a velocidade, sentíamos que o gozo estava vindo. Eu estava louco com aquela visão! A imagem na telinha da filmadora era de enlouquecer qualquer homem: uma bunda gostosa bem na minha frente, com um cú lindo e uma buceta com pelos ralinhos sendo penetrada pelo meu pau grosso e duro! Foi então que explodimos num forte e tremendo gozo ali mesmo dentro d’água!
Ainda hoje quando me lembro dessa cena, sinto uma vontade louca de repeti-la.Mas como a vida continua, partimos pra outros relacionamentos e estamos até hoje dessa forma. Como diz o ditado: foi ótimo enquanto durou e que seja eterno enquanto dure. E Realmente foi assim! Espero que tenham gostado desse relato, verídico e 100% fiel ao acontecido. Abraços a todos os leitores.
Foto 1 do Conto erotico: Sexo selvagem na prainha

Foto 2 do Conto erotico: Sexo selvagem na prainha

Foto 3 do Conto erotico: Sexo selvagem na prainha

Foto 4 do Conto erotico: Sexo selvagem na prainha


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sexo selvagem na prainha

Codigo do conto:
14130

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/10/2011

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
4