Logo que conheci minha atual companheira, isso há 20 anos atrás, ela morava com seu ex-marido e começou a sair comigo dizendo que estava separada de fato. Em um dia, fomos a um evento e discutimos lá. Fui embora e, sem saber vim com sua chave. Minha surpresa veio quando ela apareceu com outro homem de carro na porta da casa de meus pais. Achei um absurdo, pois ela poderia ter saltado na esquina e ido só. Aquilo me deu raiva, ciúme e tesão; logo cedo fui à sua casa, ela morava com os filhos; e então pude ver que o cara tinha dormido lá, chamei-a e não me atendeu. Bem, depois ficou tudo bem, logicamente que aquele foi meu 1º chifre. Tempos depois comentei com ela que levei alguns chifres de minha ex-mulher e, acabei sentindo prazer com isso e, que ela estava me sacaneando e eu iria trepar com ela como questão de honra. Bem, aquilo foi a senha para ela me chifrar gostoso e sem remorso, na vila em que morava uma amiga sua tinha um homem e, eu inocente firmei amizade. sem supor que minha mulher achava que eu estava de caso com a amiga. Descobri depois que ela não perdeu tempo, estava dando direto para o tal cara. Como descobri: Tinha ido ao Maracanã e falei que iria direto à casa de meus pais, talvez dormisse por lá. Na volta resolvi passar em sua casa, digo casa dela pois eu ainda não morava diretamente lá. Encontrei um bilhete dizendo que tinha ido na sua prima em Bangu, achei estranho e acendeu uma luzinha, no fundo sabemos quando estamos sendo corneados. Esperei-a na entrada da vila, quando logo depois ela chega de carro com outro, desce com um shortinho curto e blusa esvoaçante, bem safada. Antes de ir atrás dela falei pro Vinícius que podia ficar com ela pois era uma puta vadia. Encontrei ela sentada no sanitário, estava louco de ciúmes, cheguei metendo a mão em sua cara, perdi a cabeça e dei uma surra nela; depois de dar muita tapa na cara, puxei-a pelos cabelos, joguei no chão e fudí com força sua buceta, dando tapa na cara, lambendo e xingando de tudo que era nome. Comecei a pedir para ela me contar tudo; ela então não se fez de rogada. Começou a falar que estava dando pro Vinìcius há um tempo, pois eu saí com minha ex-mulher e com a amiga dela. Acho que ela percebeu que quanto mais ela falava mais eu ficava com tesão, quando eu ia dar mais tapas na cara ela segurou minhas mãos e disse: chega, agora quero só prazer não vai me bater mais seu corninho gostoso, maridinho babaca. Nossa!! Que tesão!! Fudí como um louco. Depois caí na real e percebi que já era, ela faria de mim um corno manso e praticamente assim foi; mesmo comigo dizendo que aquilo foi um repente e coisa e tal. Mas mesmo ela fingindo que aquilo foi momento, sabíamos que eu estava dominado. Isso passou e continuamos juntos, nosso filho nasceu dois anos depois ,e eu continuava com uma tara de vê-la trepar com outro na minha frente. Ela sempre fugia, dizendo que não tinha nada a ver, mas confessou que o gostoso era sair sozinha e me deixar doido, que um chifre escondido era muito mais prazeroso. Ela trabalhou um tempo em telemarketing chegando em casa à noite e eu não trabalhava no Rio, vindo só fins de semana; de tanto eu insistir ela começou a falar de um cara que estava doido por ela e eu instigando. Uma vez ela falou que iria para uma pousada a serviço e que talvez o cara a acompanhasse (Isso foi meia verdade). Descobri em suas coisa que ela já vinha armando e para me deixar tranquilo falava que só estava indo de onda que nada aconteceria, mas sem me falar tudo. Eles já tinham feito reserva em lugar diferente do que tinha me falado. No dia da viagem bateu o ciúme levei-a na rodoviária e joguei indiretas para ela não ir. Nada adiantou. mas não me segurei telefonie para a pousada e chamei-a, ela ficou surpresa como descobri e, falei para ela voltar e ela disse não. Telefonei de novo para a pousada e falei para o dono que ela era safada que estava com amante. Descobrí o telefone do cara, Irapuan, e falei pra ele que eu tinha deixado ela sair mas era só fantasia e não para ela realmente transar, mas que ela rompeu o acordo e mentiu para mim indo viajar com ele.. Acho que foi pior, o safado aproveitou e falou para minha esposa dizendo que eu não servia para ela que ele estava apaixonado. Resumo: ele me tomou minha mulher. Dois mese depois ela me telefona, cheia de dengo e saímos para fuder. Fiz ela me contar tudo. Que delícia saber que ela estava fudendo muito com um cara de pau grosso e duro e que a queria toda hora. Mas ela reclamou que ele pegava muito no pé, que eu era melhor pois deixava ela solta. Não sei como o cara descobriu nossas saídas, ele telefonou para mim e esculachou minha mulher dizendo que estava devolvendo ela para mim, pois ele queria algo sério e não uma vagabunda, que eu era corno manso e ia continuar levando chifre e, começou a falar o que fazia com ela. Que comia seu cú (minha esposa nunca me deu), dando tapa na cara, dava leitinho para ela engolir (nunca fez isso comigo), xingou muito minha mulher de piranha rampeira, galinha, cachorra vira-lata. Gozei do outro lado da linha. Nem precisa dizer que voltamos a morar juntos, mas fiz uma exigência que ela sairia comigo mais um homem e foi delicioso. Isso ocorreu há 11 anos atrás. Entrei em contato com um homem que anunciava na revista Private. Na hora H quiz desistir, mas ela falou que queria e pronto. Helton fez o que quiz com ela, ele era um negro super dotado e resistente, fudendo com estocadas fortes em sua buceta, fazendo com que ela dissesse que era puta e vagabunda e seria amante dele, tudo isso comigo olhando e louco de tesão. Helton gozou em sua cara, caindo um pouco pelos cantos da boca. Depois que ele foi embora, caí de boca em sua buceta e mamei muito seu grelo e comí sua buceta alargada e melecada. Nos acertamos, eu com minhas fantasias, e ela não querendo mais, embora sempre mantendo aquele jeito de puta e pose de mulher séria. Um tempo depois, talvez uns dois anos, ela começou a mostrar interesse em um professor de tae kuon do de nosso filho; incentivei-a, mas ela quiz sair sozinha dizendo que o Valmir não era homem de aceitar certas coisas. Permití, então, embora no fundo soubesse que não teria jeito pois ela iria acabar saindo com ele, independente de minha vontade. Assim foi, telefonei para ela e foi super gostoso escutá-la dando desculpas para o cara não perceber, ao fundo escutava gemidos. A safada propositalmente fingiu que desligou o telefone e eu fiquei escutando um bom tempo o que se passava. Valmir xingava-a de putinha gostosa e pelo jeito dava tapas fortes em sua bunda; ela gritava feito louca dizendo: me fode meu macho, ai como é bom dar pra você, meu marido é chifrudo... Há 4 anos atrás voltei à carga, pois tinha contatado um cara na internet, como tínhamos nos entendido muito bem comecei a armar o esquema para mais uma sacana e gostosa experiência. Coloquei Adriano em contato com ela e depois de longas conversas eles saíram para se conhecer. Ao voltar para casa, como sempre, ela mentiu dizendo que só conversaram num shopping. Joguei um H para Adriano que me contou o que ocorreu; embora não tivessem saído para fuder, eles foram ao cinema e lá houve muita pegação com ele enfiando o dedo em sua xota e ela punhetando ele. Andaram de mãos dadas se beijando descaradamente em uma estação do metrô. Ele disse que queria ir para o canto das pilastras mas ela não estava nem aí, agarrando -o e se esfregando nele como uma vadia. Bem, viemos morar fora do Rio, mas continuei em contato com Adriano. Um dia ela saiu para fazer uma prova e disse que iria ao Rio ao encontro de Adriano. Minha surpresa foi, ao ligar para ele, ela já estava no motel. Adriano pegou o telefone e começou a fuder e falar o que estava fazendo com ela. Mandava-a me chamar de corno. Não aguentei e gozei muito. Ao voltar para casa à noite ela tentou desdizer o Adriano, dizendo que não foi do jeito que ele falou, e que não queria mais, pois foi desagradável. A safada não gosta de admitir que é puta e fica dando uma de controlar a situação. Adriano me falou que a foda tinha sido demais. Que ela era muito mais do que eu falava. Que ele só não comeu o cú dela porque o pau estava super esfolado de tão apertada que sua buceta estava (também, deixei-a sem fuder 20 dias). Falou que deu muito tapa na cara, xingou e dominou. (Fez coisas que eu tinha dito para ele que ela não fazia como chupar pau de outro e ser mandada). Só fiquei puto, com raiva e tesão a mil de algo que ela não admite até hoje, quase 5 anos depois. Adriano falou que a camisinha estourou e ele continuou bombando e gozou na buceta de miha mulher, que ela ficou puta na hora, mas ele explicou que não tinha problema que se cuidava e tal. Aí, quando ele voltou a ficar de pau duro e a fuder forte sua buceta, sem camisinha, Adriano disse que estava quase gozando e iria tirar; então para surpresa dele, ela estava descontrolada começou a pedir para ele não tirar que queria leitinho quente na buceta, rebolava, gemia e dizia que era safada, puta dele. Então ele disse que deu uma super gozada em sua buceta e dando tapas na cara, na bunda e enfiando os dedos no cú de minha esposa. Até hoje telefono para o Adriano e peço para ele me falar dessa foda.
As fotos abaixo são de um encontro que eu insistí que tivéssemos juntos; mas ela ficou na hora de palhaçada e não se entregou totalmente ao Adriano, querendo dar uma de que não é bem assim; entretanto Adriano, ainda deu umas boas agarradas na minha frente; delícia pura!
No fundo, o que eu gostaria era vê-la dominada por mais de um homem, subjugada, sem violência. Eu, finalmente, comendo o cú dela com outros dois machos fudendo forte sua buceta e enfiando um pau grosso em sua boca; lambuzando-a toda com muitos tapas na bunda e na cara daqueles que não machucam (nada de violência) mas que ardem bem, puxões de cabelo, chupões, toda melada de gozo na cara , peitos, bunda. Gostaria de voltar para casa com uma nova mulher com a crista de mulher marrenta bem baixa. Quero muito fazer de novo!! Estou armando algumas estratégias para convencê-la, já que disse que não mais faria essas loucuras. Mesmo que não consiga convecê-la, gostaria de armar algo, aceito sugestões. Lembrando que, estas são minhas fantasias e que ela não gosta de fazer junto comigo e que eu gosto e sou apaixonado por minha esposa; então, nenhuma violência seria aceitável ou algo que nos expusesse.
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