Com um jeito provocativo, Genésio baixou o calção e pôs sua benga pra fora que já estava bem dura, exibindo-a orgulhosamente para Lola que, por sua vez, não hesitou em demonstrar interesse pelo material. Voltou-se na direção de Genésio, caminhando até ele.
-Nossa! Tá bem dura, hein? – ela comentou, com um tom safado – Acho que precisa de uma boa mamada …
-Então, não enrola! – respondeu ele, com alguma impaciência – Vem aqui e cai de boca, sua safada!
Lola deu um sorriso cheio de intenções e correu até ele; ajoelhou-se entre suas pernas e segurou a rola com as duas mãos, sentindo suas dimensões e sua dureza inquietante; depois de algum tempo de pegação, Lola segurou a rola pela base com firmeza, apertando o suficiente para que a glande ficasse inchada; deu início com sua língua rodeando a glande inchada, pressionando vez ou outra e fazendo seu parceiro gemer de prazer.
Valendo-se de uma incrível habilidade, Lola envolveu a glande entre seus lábios e simulou uma mordida; Genésio quase gritou, exigindo que ela não parasse. “Mama minha rola, sua safada!”, balbuciou ele, segurando sua cabeça com as mãos. Lola livrou-se do jugo manual de Genésio e começou a engolir e cuspir a rola com movimentos rápidos e profundos, com a glande roçando sua glote a ponto de quase engasgar, mas sem dar trégua para aquele mastro duro e pulsante.
O desvario insano de Lola com a rola de Genésio prolongou-se pela tarde afora, e não havia sinais de que aquele macho cederia ante a impetuosidade da fêmea, que, por sua vez, sentia-se beirando o limite de sua resistência.
-Puta que pariu! Essa rola não cede! – ralhou ela com voz engasgada entre uma mamada e outra.
-Então, putinha, tira a roupa – exigiu Genésio, tresloucado – Fica pelada que vou te enrabar gostoso!
Lola parou de mamar e olhou para o rosto de seu parceiro, percebendo que ele realmente queria fazer o que havia dito; num gesto impensado, ela ficou de pé e se despiu com muita rapidez, exibindo sua nudez insinuante; virou-se exibindo seu belo traseiro para deleite do macho; balançou a enorme bunda, ensaiando uma dança rebolante dando destaque ao seu atributo anatômico.
Lola, então, apoiou-se sobre a mesa de centro, arrebitando ainda mais seu traseiro opulento, e oferecendo-o em sacrifício para a rola dura e grossa de seu parceiro que pulsava tanto que chegava a doer; Genésio levantou-se e tomou posição, segurando a rola com uma das mãos, enquanto sua parceira abria ainda mais as pernas, puxando uma das nádegas com a própria mão.
Ele puxou a outra banda e esfregou a rola babada no orifício rosinha que piscava em resposta; Genésio ainda deu umas cuspidas na rola antes de golpear com força, enterrando a glande no pequeno selo, rasgando sua resistência inicial e invadindo as entranhas de Lola; a garota gemeu de tesão e também de dor …
-Não para no meio, seu puto! – reclamou ela, jogando o traseiro para cima e para baixo – Soca esse ferro no meu cu! Vai!
Genésio não vacilou e enterrou a rola inteira no cu de Lola, que mesmo sentindo certa dor, resistiu bravamente ao ataque, inclusive quando seu parceiro deu início a uma sequência de intensas estocadas, enterrando e sacando a rola sem piedade.
-Nossa! Como gosto de foder seu cu, sua putinha! – murmurou Genésio em franca demonstração de que seu esforço o levara ao limite de suas forças, sem intenção de esmorecer.
-Então, não perde tempo falando, meu putão! – vociferou Lola, quase ofegante – Soca essa rola no meu cu …, vai! Fode! Assim! Isso …, isso!
Sentindo todo o seu corpo ser castigado pelo esforço de foder sua parceira, Genésio resistia o quanto podia; não queria perder a oportunidade de saborear o cu de Lola, satisfazendo todo aquele tesão de fim de semana …, e assim ele foi em frente, no ritmo dos gemidos insanos de sua parceira, e com a paisagem daquela bunda enorme rebolando e sendo sacudida a cada novo golpe da rola dura …, mas, como tudo que é bom na vida, Genésio viu-se traído pela fisiologia masculina, ejaculando violentamente e inundando as entranhas de Lola com seu sêmen quente e viscoso.
Exaustos, suados e ofegantes, Genésio e Lola jogaram-se sobre o sofá, tentando recuperar alguma energia vital que os trouxesse de volta da voraz experiência sensorial a que foram submetidos até então …
-Af! Chega! Assim você me mata! – reclamou Lola, tentando desvencilhar-se da boca ávida de Genésio que insistia em mamar seus mamilos ainda um pouco doloridos – Me larga! Vou tomar um banho quente e me enfiar debaixo das cobertas lá no meu quarto …, tchau!
Lola, imediatamente, desapareceu pelo corredor que dava acesso aos quartos, deixando Genésio ainda exaurido, caído sobre o sofá, nu e de pau gozado, que acabou adormecendo ali mesmo. E somente voltou à realidade quando alguém interrompeu seu sono, chegando da rua …, era Marquinhos.
Ainda um pouco sonolento, Genésio observou o garoto entrar e inclinar-se para deixar sua mochila no canto da sala, exibindo seu melhor atributo; imediatamente, ele sentiu algo renascer em seu interior observando aquele adolescente de rosto imberbe, jeito de querubim, e gestos insinuantes. “Nossa! Que bundinha linda ele tem!”, pensou ele observando o jovem que ainda permanecia estático no meio da sala, olhando para a enorme rola grossa que dava sinais de renascimento das cinzas.
Marquinhos tinha um olhar entre o recato e a safadeza, tentando esconder o tesão que lhe consumia ao ver aquela rola soberana crescendo a olhos vistos; o jogo da sedução e do desejo tinha início naquele momento.
-Oi! Porque você tá pelado – perguntou o adolescente com um tom de voz hesitante.
-Acabei de foder um cu …, porque você tá me olhando desse jeito? – devolveu Genésio acariciando a rola dura – Gostou da minha benga? Não mente que eu sei …
-O que é isso! Não é nada disso, não! – replicou Marquinhos, incapaz de esconder seu desconforto com aquela situação.
-Não mente, moleque! – esbravejou o sujeito com um tom safado – Vem logo aqui e pega nela …, deixa de frescura …, vem logo!
Sentindo insegurança assediada pelo desejo, Marquinhos caminhou até o sofá, sentando-se ao lado de Genésio, que, por sua vez, pegou a mão do rapaz e pousou sobre o pau pulsante. Marquinhos ainda tentou resistir, mas sentir aquela coisa quente, grossa e dura vibrando sobre sua mão o fez entregar-se definitivamente ao desejo.
-Isso, menino …, assim que eu gosto – comentou Genésio, semicerrando os olhos – Sente o tamanho e a grossura …, já pensou essa coisa suculenta rasgando seu cuzinho?
-Ai! Tenho medo! Vai me machucar! – reclamou Marquinho com um jeito dengoso e fingindo medo.
-Vai não, meu querido – consolou Genésio – Vou ser carinhoso …, por bem devagarinho …, você vai gostar …, o que acha?
-Não sei …, tenho medo …, olha só a grossura disso? – comentou Marquinhos, sem esconder o olhar guloso sobre a rola dura – Acho que não vai dar …
-Vai sim, meu bem! – interrompeu o sujeito – Mas, primeiro, você precisa deixar essa máquina bem azeitada …, vem …, vem mamar minha rola …, vem logo que eu sei que é isso que você quer!
Marquinhos olhou no fundo dos olhos de Genésio, constatando que ele falava muito a sério; vencido pelo tesão que irrompia em seu interior, o rapaz inclinou-se com a boca na direção da rola, abocanhando-a com vontade; ele segurou a rola pela base, apertando-a suavemente, enquanto esforçava-se para conter aquele monstro inteiro em sua boca.
A mamada foi intensa e sofrega, denunciando que Marquinhos já cobiçava ter a rola de Genésio em sua boca há muito tempo; aquele momento era de celebração para ao rapaz; Genésio acariciou os cabelos do jovem, elogiando sua destreza no sexo oral. “Hum! Como você chupa gostoso! Porque não experimentei isso antes?”, comentava Genésio, deliciando-se com a mamada monumental de Marquinhos.
-Você já chupou muitas rolas, moleque? – perguntou Genésio com voz arfante.
-Já chupei sim! – respondeu o rapaz – Mas, nenhuma como essa coisa grande, grossa e suculenta!
-Tá gostando, né, safado? – brincou o sujeito, acariciando os cabelos do parceiro – Mama bastante e deixa a rola bem babada …, depois vou brincar com esse cuzinho!
Marquinhos chupou muito aquela rola dura, ouvindo os gemidos de Genésio que mal cabia em si de tanto tesão …, e após algum tempo, o sujeito não aguentou mais …, exigiu que Marquinhos ficasse nu para ele; o rapaz ficou em pé e obedeceu, despindo-se lentamente; ao terminar exibiu sua deliciosa nudez jovial e viçosa …, envergonhado, ele protegia seu ventre com as mãos.
-Deixa eu ver essa rola – Comandou Genésio sem rodeios – Mostra ela pra mim …
-Porra! Que pica grossa! E mesmo assim você gosta de dar o rabinho? – comentou Genésio assim que o rapaz lhe mostrou sua rola que estava a meia bomba.
-Dou e como! – respondeu Marquinhos, com um sorriso – Mas, no seu caso …, quero dar! Mas, por favor, seja carinhoso, sim? Pega uma pomada que tem ali na gaveta da mesinha …
Dizendo isso, Marquinhos voltou para o sofá e ficou de quatro, exibindo sua bundinha branca e roliça. Genésio apanhou a bisnaga dentro da gaveta e derramou uma quantidade generosa sobre sua rola, espalhando-a cuidadosamente; em seguida, ele derramou outra quantidade sobre o rego de Marquinhos, aplicando-a com uma das mãos.
Ele apalpou as nádegas do parceiro, e depois de lambuzar bastante o rego, explorou seu interior, até encontrar o buraquinho que piscava de tesão; primeiro, ele meteu o dedo indicador até o fundo, procurando lacear a região. “Isso é pra te preparar para receber minha rola, seu putinho!”, disse ele, sacando e enfiando o dedo no cu de Marquinhos.
-Af! Para com isso! Eu quero rola – disse Marquinhos, demonstrando impaciência – Mete logo!
Genésio interrompeu a provocação e colocou-se na posição de sacrificar o rabinho do jovem; assim que se aproximou, Marquinhos tomou a iniciativa, segurando a rola dura e trazendo-a na direção de seu rabo. Genésio apoiou-se nas ancas do rapaz, e assim que viu a oportunidade, golpeou com força, enfiando a glande no pequeno orifício; Marquinhos grunhiu baixinho, mas manteve-se firme, balançando o traseiro e apertando a rola com a intenção de tê-la dentro de si.
Genésio seguiu em frente, centímetro por centímetro, até sentir seu saco roçando o vão entre as nádegas do rapaz; Marquinhos suspirou entregou-se, suplicando que seu parceiro começasse a golpear com força. “Me fode com força, seu puto! Vamos! Soca com vontade!”, ele balbuciou.
O sujeito não se fez de rogado e deu início a uma sequência de golpes contundentes, sacando e enterrando a rola cada vez com mais rapidez, até atingir uma sincronia insana e deliciosa. O casal passou, então, a experimentar a deliciosa sensação de entrega total; vez por outra, Marquinhos segurava sua rola, masturbando-se com violência.
A satisfação de Genésio não podia ser descrita com palavras; primeiro Lola e seu rabão …, e agora, Marquinhos e aquele cu saboroso; eles fodiam com tanta entrega que mal perceberam quando Lola veio até a sala e quedou-se encostada no batente do corredor, olhando a cena de dois homens fodendo a valer.
-Porra, pai! Que pau insaciável, hein – ela comentou, tomando o casal de surpresa – Primeiro meu rabo …, agora, o do maninho também?
-Vai me dizer que você não está gostando de ver? – perguntou Marquinhos, quase sem ar nos pulmões.
-Gostando? Estou adorando – ela respondeu, com um sorriso safado – Meu papaizinho enrabando meu irmãozinho? Demais!
-Então, chega mais perto – convidou Genésio, em tom de provocação – Vem participar dessa orgia, sua putinha!
Lola hesitou por um instante, mas, na sequência, livrou-se da camisola e correu até eles; ajoelhou-se e começou a lamber as bolas do pai; em poucos minutos ela estava enlaçada com Genésio, dando palmadas na bunda do irmão, que gemia sob o domínio da rola de seu pai e a safadeza de sua irmã.
-Caralho! Não dá mais! – berrou Genésio, sentindo o corpo vibrar intensamente – Vou gozar!
-Não vai não! – reclamaram em coro, Marquinhos e Lola – Queremos leite na cara!
Lola segurou a rola pela base e apertou-a com força, fazendo Genésio grunhir de dor; Marquinhos, por sua vez, saltou para a frente, livrando-se da rola enterrada em seu cu; ambos se ajoelharam na frente do pai; Lola iniciou uma punheta lenta, enquanto o rapaz lambia a glande com a ponta de sua língua.
Genésio olhou aquela cena e ficou extasiado com o que via; seu filho lambendo seu pau e sua filha punhetando com incrível maestria; ele bem que tentou resistir, mas, infelizmente, não havia mais forças …, ele soltou um berro sonoro quando sentiu o orgasmo sobrevir; ejaculou como louco, projetando jatos de esperma a esmo, atingindo o rosto de seus filhos que gemiam de prazer ante a chuva de porra que lambuzava seus rostos.
-Que delícia – disse ele, ainda sem folego – Desse jeito vou querer meus filhinhos pra foder todos os dias …, e eu sei que vocês vão gostar …, não vão?
141343 - Minha filha safadinha perdeu o cabacinho então aproveitei e fudi sua bucetinha sem dó ,delicia Real - postei dia 12 .....grata pela leitura e seu VOTO
eta AMIGO COMO SEMPRE UM BELO CONTO E QUE FOTOS BJOS DA LAUREEN ajoelhou-se e começou a lamber as bolas do pai; em poucos minutos ela estava enlaçada com Genésio, dando palmadas na bunda do irmão, que gemia sob o domínio da rola de seu pai e a safadeza de sua irmã. -Caralho! Não dá mais! – berrou Genésio, sentindo o corpo vibrar intensamente – Vou gozar! -Não vai não! – reclamaram em coro, Marquinhos e Lola – Queremos leite na cara! Lola segurou a rola pela base e apertou-a com força, fazendo G
Votado - Delicia de conto e fotos. Adorei !