Essa é uma histórica verídica que aconteceu ontem, sábado, 28 de fevereiro de 2016. Tive uma experiência fodástica e muito gostosa com um Pedreiro bem porcão! Fazia um tempo que eu tentava investir nele, mas ele fazia jogo duro!
Ele é um morenão bem escuro, quase negro, mas tem traços e aparência de negro mesmo! Ele se chama Juvenal (fictício), tem 45 anos, 1,80, forte, não é muito musculoso, mas tem o corpo definido! Tem bigodão, barbona bem cheia que cobre bochechas, queixo até a metade do pescoço, peito peludo, suvacão peludão, pentelhada que é uma mata só! Ele é um caboclo de um interior aqui de Pernambuco, veio pra cidade em busca de oportunidade de trabalho, e encontrou na profissão de Pedreiro a solução para se manter e vez ou outra, enviar alguma ajuda para a família no interior! Ele mora num quartinho alugado de uma pensão numa rua próxima à minha! E recentemente ele assumiu uma obra perto da minha casa! Sempre que eu passava em frente àquela obra, eu o via trabalhando, lindo, sempre suado, às vezes sem camisa, só de calça e botas, às vezes com a farda completa! É uma farda azul daquelas típicas de pedreiros: calça azul, camisa azul de manga comprida, botas apropriadas e meias! Logicamente, sua roupa está sempre suja! Cara, eu viajava nesse macho toda vez que eu passava por lá! E eu ficava olhando pra ele e pra rola dele que fazia um volume considerado sob a calça! Logicamente, ele percebia o meu interesse e, com isso, ele passou a corresponder com olhares sacanas e ótimas apalpadas no seu pacote entre as pernas! Mas eu não tinha coragem de me aproximar! Ficamos umas duas semanas nesse jogo de olhares, e ele pegava no pau e eu só olhava e, no máximo lambia os beiços, deixando ele saber a minha vontade de ter aquele pacote na minha boca!
Eu ficava imaginando o porque dele ficar pegando no pau na obra, se exibindo pra mim e também de ele se interessar em me dar bola! Acho que ele notava meu jeito de gay e meu fascínio pela sua rola e pelo seu corpo! Pedreiros gostam de serem desejados e se exibirem, não é mesmo? De mostrar sua macheza! Ah, e às vezes, quando eu passava pela obra, eu usava uma calça meio apertadinha que realçava meu bumbum. E ele sempre secava meu bumbum, desejando-o! Rsrsrs!
Bem, ontem eu fui beber umas num bar aqui no bairro. Lá pelas tantas, eu já havia bebido várias cervejas e já estava bem legal! Acho que era tipo meia-noite e meia quando vejo ele chegar! Ele tava usando a sua farda de trabalho toda suja e tava muito suado!
Ele me viu e foi direto se sentar na minha mesa! Fiquei surpreso com sua atitude, mas adorei!
- Opa, beleza? Tu num si importa de eu mim sentá cuntigo, né? – disse ele, com um sorriso sacana e já se sentando na cadeira ao meu lado, que ele afastou e se sentou de pernas abertas com seu pacote de rola bem na minha visão! Fiquei nervoso e só consegui falar, gaguejando:
- Be-beleza! – eu disse olhando pro volume no meio das suas pernas!
Adorei ele tomar essa atitude!
Daí ele viu que minha cerveja tava acabando e gritou pro garçom:
- Aê, fera, tráis uma cerva bem gelada e um copo pra mim!
Ele foi puxando conversa:
- Tás sozinho? Legal tomá umas breja pa relaxá depois do trampo, né, irmão?
- É sim, uma breja depois do trabalho vai bem! Ah, tô sozinho sim!
Daí ele abriu mais as pernas e ficou apalpando e alisando sua rola por cima da calça e falou, olhando direto nos meus olhos:
- Pô, mano, vô ti conta uma parada! Tô curtino muito tu ficá babando no meu pau e no meu corpo toda vêis que tu passa na frente da obra! Aê, tá mais do que na hora dagente si intendê! Tá mim intendeno, viadinho? – disse ele apertando a sua rola que já se mostrava crescida e grossa, e com um sorriso de tarado!
- Sim, tô entendendo! Eh, qual teu nome? O meu é Marcelo!
- Eu mim chamo Juvenal! Teu cu no meu pau! Ahahhaha! – e soltou uma gargalhada gostosa!
Gelei! Eu estava nervoso, mas não conseguia parar de olhar pra ele e pra rola dele!
Ficamos conversando um bom tempo sobre várias coisas e toda hora ele apalpava e alisava a rola que já tinha começado a inchar dentro da sua calça.
E aproximando sua boca do meu ouvido, coloca sua mão na minha bunda apalpando e diz:
- Tá na hora da gente saí daqui! Paga a conta e vem cumigo! Vô ti leva lá na obra e ti mostrá o que um macho di verdade fais cum um viadinho safado qui nem tu! Sei que tu tá doidinha pra sinti minha rola todinha no teu rabo, minha putinha! Agora teu macho vai dá um trato nesse rabo! Pede umas cinco breja, uma garrafa di cachaça e três cartera di cigarro, paga tudo e vem cumigo! Tô ti isperano na isquina! – disse ele se levantando!
Mais do que depressa eu fui ao balcão, chamei o garçon e pedi o que o macho ordenou. O garçom trouxe tudo, paguei a conta e nem esperei o troco, e acompanhei o macho! Eu estava muito nervoso e também muito excitado! Doido pra mamar sua rola e sentir aquele macho gostoso fudendo meu cuzinho na obra! Adoro obras, adoro pedreiros!
A obra ficava perto e no caminho ele falou:
- Olha viado, eu tô todo sujo. Saí da obra e vim direto pro bar! Tava doido pra tomar uma gelada e nem liguei di tumá banho!
- Por mim tudo bem! Eu não ligo! Aliás, prefiro o senhor assim, com a sua farda, todo sujo e suado! Adoro servir a um macho pedreiro suado e sujo, principalmente se for na obra! Adoro macho pedreiro e adoro obra também!
- Bom assim, purque eu nem ia mermo tumá banho! Tu vai mamá minha rola suja mermo, putinha! – disse ele apalpando minha bunda e metendo o dedo no meu cu!
E ele me confessou que já estava sem tomar banho nem trocar de roupa há 3 dias trabalhando e bebendo cachaça! Adorei saber disso! Meu nariz já captava o cheirão forte que exalava dos seus sovacos desde que ele se sentou na minha mesa no bar! Eram três dias sem tirar do corpo aquelas roupas de pedreiro, meias e sapatos, incluindo a cueca! Enfim, tava todo porcão! E eu delirava só de imaginar a situação do corpo daquele macho!
Chegamos na obra! Entramos, ele trancou o portão, fomos pra aquele barraco cheio de ferramentas e cimento e tals, tinha até umas fardas e sapatos, tudo sujo, que eram dos outros pedreiros! E também havia um colchão bem velho no chão, no fundo do barraco, coberto por um lençol imundo e fedido!
Bom, brincamos até de manhã!
Cara, ele tava suadão, fedidão, bem porcão, CC forte nos seus sovacos peludos e suados, a rola dele preta, grossona e muito pentelhuda tava cheia de sebo! A pentelhada suada tinha um odor muito forte de mijo e gala!
Daí ele me agarrou por trás, me encochando e esfregando sua rola dura na minha bunda, lambeu minha orelha esquerda e disse:
- Qué dizê que a putinha é chegada num macho porco?
Cara, ele ficou loucão com isso! Lógico que eu confirmei! Falei:
- Amor, quanto mais porco, mais gostoso! Vem cá que eu vou lhe dar um banho de língua no corpo inteiro!
Ele ficou mais louco! Me virou de frente, me agarrou e me beijou, esfregando a barba e o bigode na minha cara e no meu pescoço e enfiando a língua na minha boca e cuspindo na minha boca! E disse:
- É assim que tu gosta, né putinha? Pois tu vai fazê uma faxina caprixada nesse teu macho porcão!
Daí ele tirou a camisa dele, puxou minha cabeça e enfiou minha cara no suvacão peludo suadão e fedidão dele! Minha gente, foi tudo muito gostoso! Eu limpei os suvacos dele, o xulé dos pés, das meias e dos sapatos dele, chupei todo o sebão do cacete dele, e ele cuspia na minha cara e até me deu uns tapas de leve na cara e outros não tão leves na bunda! E ele me deixou peladinha, me botou de quatro no colchão e chupou e dedou meu cuzinho!
- Porra, putinha, esse teu cusinho é muito gostoso! Vô socá minha rola e dexá ele todo arregaçado!
Me pôs de pé, me agarrou pela cintura e me deu um puta beijo, metendo sua língua na minha boca! Ele babava muito e eu delirava com o seu bafo de cachaça, cerveja e cigarro e com o cheiro forte do seu corpo suado e também com todos os cheiros que estavam naquele barracão: o lençol, o colçhão, o cimento, areia, as fardas sujas e calçados sujos dos pedreiros, o forte odor de mijo que vinha do fundo do barraco! Sim, amigos, os pedreiros mijavam no chão daquele barraco; essa informação eu obtive em algum momento enquanto eu servia o meu Macho! Ele também chupou meus peitinhos, apertando e dando mordidinhas!
Daí, ele me botou de quatro de novo no colchão.
- Vô aplicá um tratamento nesse cuzinho que ele tá precisano!
E chupou muito meu anel, enfiando os dedos! Depois se preparou pra meter a sua rolona! Confesso que fiquei com um pouco de medo, mas o tesão e a vontade de ter aquela jebona cabeçuda, grossa e preta de 21 cm (medi depois) me dominavam!
E com esforço e uns minutos de empenho e após lubrificar meu cuzinho com uma graxa de lubrificar ferramentas, ele conseguiu enterrar toda aquela jeba preta dentro de mim! Eu sofri, mas aguentei! E ele me comeu gostoso! Mas, uma preocupação me veio nessa hora: confesso pra vocês que eu sempre procuro estar com o meu traseiro limpinho, pois não gosto de passar cheque jamais! Mas desta vez eu estava desprevenido! Até pedi pra eu ir ao banheiro antes, mas ele falou:
- Sem essa de lavá o cu, quero fudê teu cu do jeito que ele tá! E si tu cagá na minha rôla, puta, tu vai limpá ca tua boca, bixona nojenta!
Bem, o que eu temia aconteceu: sujei a rola do cara todinha de merda. E ele me deu tapas na bunda e disse:
- Porra, viado, tu cagô no meu pau! Vai limpá toda essa merda cum a boca depois que eu acabá de ti comê, sua puta nojenta!
E ele continuou a me fuder bem forte e socando fundo, gemendo e me xingando muito!
Olha, eu não curto essa coisa de scat, mas eu tava tão excitado e realizando minha fantasia de servir um pedreiro dentro de uma obra, que nem liguei! Cara, caguei geral na rola do pedreiro! É lógico que depois que ele acabou de me comer, me deu uns tapas na cara e na bunda e me obrigou a limpar sua rôla com minha boca, enquanto isso ele me falava que não curtia banho nem sabonete e que eu tinha que fazer uma faxina bem feita na rola dele, nos pentelhos e no saco, onde tivesse sujo de merda do meu cu!
Respondi:
- Sim, meu senhor!
Bom, amigos, adoro um Macho bem porcão, mas bosta eu não curto mesmo! Só limpei a merda que tava no pau dele porque não era muita e eu tava muito excitado e curtindo toda aquela putaria na obra com meu macho pedreiro porcão!
Bom, essa foi só a primeira metida dele em mim, a gente transou, bebeu e fumou até de manhã! Chupei muito aquele macho inteiro e ele me fudeu muito em várias posições! E também ele me deu várias mijadas na boca e na cara e no meu corpo inteiro! Lógico que engoli o máximo que pude do mijo amarelo e quente do meu macho! Delícia!
Enfim, saí de lá às 5:30 da manhã, todo sujo de gala, mijo e suor do macho, sem falar no meu anel destruído, né! Vixi! Mas adorei!
Depois que ele terminou de me usar, ele cuspiu na minha cara e disse:
- Pega meu número e mim dá o teu e ispera eu ti ligá! Tu vai vim aqui na obra toda sexta fera, déis hora da noite, sempre usano calcinha fio dental, pa eu ti fazê di minha putinha e ti uzá do jeito que eu quizé! E trás cachaça, cigarro e uma grana pa mim! Quano eu ti ligá eu ti digo quanto vai sê! Agora ti veste e vaza, putinha!
- Sim, meu Senhor! Como o Senhor quiser!
Agora vou esperar ele me ligar mandando eu voltar lá pra se satisfazer com a sua putinha, e eu vou me satisfazer com o meu Macho Pedreiro Porcão!
Quem gostou, deixe comentários! Se algum Macho Pedreiro Porcão de Recife ou adjacências desejar uma putinha pra se satisfazer e manda-la fazer uma faxina no seu corpo com minha boquinha gulosa, me mandem e-mail: Não sou afeminado, sou super discreto, mas quando estou servindo um macho, viro uma putinha devassa, com calcinha ou sem, depende de vocês! Aguardo seus contatos!
Prometo postar novo conto real em breve! Abraço!