A culpa é sua

Havia acabado de sair do banho, tarde de sabado, meu marido havia saido para beber com os amigos me deixando sozinha em casa, me olhava no espelho e via meu corpo acima do peso enquanto lembrava das fotos que ele tanto perdia o tempo enquanto ficava no telefone. Fazendo parte de um grupo de homens no Whatsapp que compartilham essas coisas, além de ficarem comentando sobre mulheres X ou Y da academia ou empre em que trabalham, estava triste, confesso, infeliz com meu corpo e ao mesmo tempo pensando que ele não me queria mais.
Fiquei completamente nua, olhando meu corpo, pensando em como poderia mudar minha situação, porém, antes de chegar a alguma conclusão, a campainha tocou, coloquei meu vestido e nada mais, deixando meu cabelo solto e assim fui ao portão. Fiquei completamente envergonhada ao ver um amigo de meu marido ali, achei que não seria nada e por isso não vesti nada mais!
-        Oi Gustavo? O Kenedy não está e provalmente só volta a noite, bebado.
-        Já imaginava, havia combinado de ir com ele, mas uns imprevistos me fizeram atrasar e não tive como avisar. Vim andando, tem como me conseguir água?
-        Entra, vamos sair desse sol!
Entramos e passamos pela lateral da casa indo em direção a cozinha, deu um vento forte e meu vestido subiu antes que eu pudesse segurar e como eu estava na frente dele, creio que viu minha bunda inteira. Fiquei muito envergonhada, e na cozinha pedi desculpas pelo acontecido, educado, ele apenas disse que não tinha problema algum e sorriu. Seu olhar estava diferente agora, e quando entreguei o copo, ele segurou minha mão, olhando fixamente em meus olhos.
Estava carente, a meses meu marido não me procurava, minha pele arrepiada, os bicos dos meus seios rigidos, marcando o tecido fino do vestido. Ele tomou a água e quando foi me entregar o copo, novamente segurou em minha mão, enquanto eu caminhava para a pia sentia meu coração acelerado.
-        Deseja algo mais Gustavo?
Ele nada falou, apenas me puxou pela mão e me beijou, um beijo quente e intenso, como a muito eu não sentia, me sentia desejada novamente e a carência que eu estava fizeram todas as minhas guardas ficarem baixas antes mesmo daquele momento. Ficamos nos beijando, até que recobrei a consciência do que estava fazendo e o fato de ser casada, paramos e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele me colocou contra a pia e levantou meu vestido, ajoelhando e começando a me chupar, sua língua quente me invadia, fazendo movimentos circulares.
Seus lábios sugavam minha bct da mesma forma que me beijava segundos antes, fechei os olhos e deixei rolar, sentindo todoo prazer que aquele momento estava me proporcionando. Estava excitada, sendo desejada por um homem, jovem e que chupava muito bem! No momento em que ele parou um pouco, o levantei e caminhamos para a sala, onde sentei no sofá e coloquei seu pau para fora, chupando, com força, com desejo, deixando todo babado, enquanto massageava meus seios por dentro do vestido.
Não deu pra resistir, levantei, fiquei ajoelhada no sofá e ergui meu vestido, ele entendeu o que eu queria, e já foi cravando o pau em minha buceta, dando tapas em minha bunda, falando varias putarias e que a muito tempo desejava me comer. Estava adorando, abafando meus gemidos com a almofada, sentindo meus seiso balançarem com os movimentos que ele fazia para entrar e sair de mim, minha bunda ardia a cada tapa que ele dava, e eu pedia mais.
Cada vez que eu pedia para me foder, ele socava mais forte, eu podia sentir ele todo dentro de mim, a posição favorecia bastante, pois estava bem empianda, para que ele pudesse entrar. Enquanto ele batia em minha bunda e fodia minha bct, passou a alisar meu ‘anel’, estremeci, adoro anal, e sorri com suas intenções sem que ele pudesse perceber, queria ver se ele tinha coragem.
Logo ele estava com dois dedos dentro, enquanto socava e eu gemia, estava excitada, seu pau estava babado, e assim ele tirou e forçou em meu cu. Com um pouco de resistencia, entrou, a cabeça estava dentro, e sabia que o resto seria questão de minutos para entrar também. Seu pau grosso, digicultava os movimentos, pois ainda não estava relaxada o sufiente, doía um pouco.
O safado havia ido preparado, pois ele pingou algo enquanto me penetrava e depois jogou no sofá, um tubo de lubrificante.
-        Já veio pronto pra comer o cu da esposa de seu amigo?
-        Sempre que venho aqui eu trago, na esperança de uma oportunidade. Sou fascinado em sua bunda!
-        Safado, agora vai, empurra.
Ele entrou todo, forçando sem parar até encostar sua barriga em minha bunda. Gemi, e fui estapiada, antes que ele comessasse a bombar em mim. O rapaz tinha resistencia, demorando a gozar, o lubrificante facilitava sua entrada e assim, ele me fodia com força o cu, que apertava seu pau. Rapidamente eu sai, estava com os braços cansados na posição que havia ficado.
-        Senta.
Ele obedeceu e eu fiquei de costas para ele, abrindo minha bunda para ele colocar pra dentro, fiquei ali me movimentando, cansada, mas não queria dar o braço a torcer, e continuei ali, sentando gostoso, me sentindo preenchida por aquele pau. Tirei e coloquei novamente em minha bct, enquanto acariciava meu clitóris, ele fazia movimentos com seu quadril para me penetrar.
-        Vou gozar!
-        Goza em minha boca.
-        Ajoelha.
Sai e ajoelhei, ficando na altura do pau dele, chupando, por uns cinco minutos até ele gozar em minha boca, uma grande quantidade se alojou e eu engoli tudo de uma vez, para depois limpar seu pau e subir sua roupa e coloquei meu vestido. Assim que terminamos o mandei embora, pedindo segredo, pra quem sabe fazermos novamente em uma nova oportunidade, já estava escuro no momento que o deixei no portão. Quando ele dobrou a esquina, meu marido surgiu, passando por ele, se cumpimentaram e eu aguardei meu marido chegar, que para minha surpresa, se quer havia bebido.
-        Oi amor.
Sem uma única palavra ele me beijou. Não sei se ele percebeu o gosto, mas eu pude perceber o quanto ele ficou excitado ao me beijar, e tivemos uma foda aquela noite, como a muito não tinhamos.
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