1
A temperatura baixa do quarto à meia luz antagonizava com o estado de Anne, que agora estava ardendo em tesão de um jeito que nem a melhor cachaça poderia fazer sentir. Ela contorcia as pernas grossas em êxtase e cada parágrafo lhe fazia mais e mais molhada.
Ela dá um gole na sua cachaça pura e lentamente começa a tatear os dedos nos seus lábios molhados com prazer que jamais poderia pensar. Lembrou-lhe da infância e de como seu prazer próprio era veementemente subjugado.
Seus olhos se reviram de desejo e docemente ela deixa escapar gemidos roucos e raivosos de sua boca fechada. A garota segurava o livro com a mão trêmula, mas fazia de tudo para ler calmamente cada linha e não perder absolutamente nada.
Quando o capítulo acaba, ela fecha o livro e para dar sabor à masturbação ela dá mais goles na sua cachaça que como gasolina, só aumenta o seu fogo. Deliciosamente ela prova o seu sabor e vê que é bom. Com Três dedos ela penetra fundo na sua virgem buceta. Ela geme alto e não tem vergonha de ser ouvida. Sua intensidade aumenta junto com os batimentos cardíacos e seu braço começa a arder tanto quanto seu peito.
Consumida pela chama, ela clama por mais e mais e explosivamente tem o mais que perfeito orgasmo. Aquele que lhe guiaria em busca da perfeição sexual.
Suada e ofegante ela chupa seus mágicos e atrevidos dedos. Melados com o delicioso néctar de prazer. Alí ela dormiu abraçada com seu livro, achando que a noite tinha acabado com o último gole da cachaça... Mas era apenas o começo.
2
Anne estava sedenta pelo pecado carnal, entraria num sonho hedonista infinito. Na cama ela continuava suando, como se a fogueira em seu peito fosse incessante e Deus, como era. Por dezesseis anos seus pensamentos foram castigados, mas não por serem ruins, mas sim, bons e viciantes.
Dominada pela força do seu querer, sua fantasia começara a lhe tocar os pés delicadamente com as mãos quentes e macias. Era Otto, o mesmo poeta excitado do seu livro. Viera lhe dar mais do que boa noite.
Subitamente, Anne despertara de seu leve sono e encarou o rosto negro com traços fortes de Otto: o Seu cabelo curto e olhos castanhos; braços fortes e mãos largas até então lhe acariciava e causava arrepios fortes e sonoros gemidos.
- Irei servi-la com o melhor amor que jamais provará igual... Apenas feche os olhos e aproveite.
Muda, ela permaneceu aceitando as carícias daquele ébano virtuoso. Suas mãos acariciavam com precisão a sua bucetinha molhadíssima, seus dedos giravam o clitóris em sentido horário, fazendo-a bradar barbaramente enquanto se contorcia com as trêmulas pernas. O seu tesão continha surpresa e um certo medo.
Para a sua surpresa, quem se deliciou com um gole da cachaça cristalina foi Otto. O negro queimou o seu peito e aumentou subitamente sua libido. Foi atrás do sabor de Anne para suavizar o sabor forte na sua boca. Como uma fruta, ele chupou os grandes lábios encharcados com seu néctar, assim fazendo a mais que perfeita mistura de sabores. Delicada e atenciosamente, ele a chupava e tateava a sua língua quente e grossa por toda a sua buceta latejante em excitação.
Anne gemia incessantemente, já havia gozado há poucos minutos, achou que já tinha chegado ao máximo de prazer que se pode sentir. Enquanto Otto se deliciava com o gozo da jovem, e com sua buceta devidamente lubrificada, ele pôs a latejante cabeça do seu pau imenso com calma. Com ela dentro, Anne pode verdadeiramente sentir-Se nos céus, era a primeira vez que a sua apertada xoxota era penetrada. Ela sentiu-se expandir deliciosamente e queria mais. Suas pernas bambas eram um bom sinal.
O negro virtuoso expressava um sorriso diabolicamente sedutor. A safadinha iria entrar no seu jogo.
Com o sorriso diabólico fixado no seu rosto, Otto retirava o seu pau de uma vez só e punha lentamente cada vez mais dos seus muitos centímetros de pau, como num jogo de sedução perverso, onde o prêmio era a tortura e o desejo por mais.
- Vai negão! Me fode com gosto teu filho da puta! – A cachorra entrou no jogo e estava sedenta por rola. Sem demora, Otto lhe deu o que ela pediu.
3
O sexo não poderia ficar mais quente até que Otto pôs sua ninfeta de quatro, e enquanto uma mão era preenchida com as sedosas madeixas de Anne; a outra lhe acertou um tapa estratégico que a marcou como carimbo. Ela gostou da combinação e estava cada vez mais próxima do seu segundo orgasmo, adorou ficar de quatro pro seu negro e gemia deliciosamente.
- Isso, Amor. Fode sua putinha com cara de menina inocente. – Disse ela com a respiração ofegante e a fala trêmula
- Eu sou o quê seu, safada?
- Meu homem! Meu algoz. Meu tudo.
Otto gostou da alcunha e se deliciou com mais tapas na garota; as marcas lhe davam uma sensação de prazer como um artista de termina uma obra e a assina devidamente.
Subitamente ele tira seu pau de dentro da agora larga buceta de Anne, partindo então para o final perfeito: o seu magnífico e virgem cu.
O negro admirou a beleza do cuzinho de Anne por ser o mais perfeito que o mesmo já viu. Sem demora, usou a língua com precisão e carinho fazendo círculos molhados. Para facilitar, ele pôs seu dedo indicador e aquele ânus rosado começara a pulsar. Ele punha o dedo todo e fodia devagar apenas para ouvir os gemidos de Anne ficarem brandos e a sua súplica lhe soar aos ouvidos.
- Fique à vontade, pode entrar – Disse ela em tom de brincadeira.
Otto descarregou mais e mais saliva quente no cu dela, e sabendo no trauma que fica quando o anal é mal feito, ele introduziu sua cabeça larga para preparar o caminho. Com os gemidos ainda mais excitados de Anne, ele aumentou o fogo acertando mais dois tapas na sua nádega. Ele pôs metade do seu grosso pau e violentamente, arrancou gemidos bárbaros da ninfeta.
Os suores dos dois escorriam docemente e nem a cachaça que lhe esquentara era tão amarga. Essa madrugada foi mais curta do que se pode imaginar, mas foi tempo suficiente para Anne se perder nos pensamentos e fetiches que nem ela mesma sabia que tinha. Ela suava na cama enquanto se revirava excitada; sua calcinha estava encharcada e sua pele, arrepiada.
Na manhã do outro dia ela acordou sozinha e se deparou com o seu estado. A mágoa lhe arrebentara ao saber que tudo aquilo não se passava de um sonho bom. Anne só não se angustiou mais pois achou o seu livro no chão e viu que ainda estava no começo do mesmo.
Fim.
Parabens pelos detalhes