Bom, vou relatar agora o que eu nunca disse a minha esposa, embora sejamos bem abertos um com o outro como já disse, eu sempre tive medo dela não entender e ter uma visão diferente de mim. Baseado neste segredo está o foco principal do que aconteceu comigo uns meses atrás.
Vamos aos fatos.
Na época da minha adolescência quando eu tinha em torno de 14 anos se mudou para nossa vizinhança um garoto chamado Rafael de 16 anos, sua família era oriunda de São Paulo. Ele era um menino extrovertido e bem vistoso, embora fosse claro tinha os cabelos bem escuro, era mais alto que a maioria dos outros garotos da rua, era muito falador e não demorou muito pra conquistar a amizade de toda molecada. Ele tinha um certo carisma que depois de uns meses já era um tipo de líder entre nós, pois toda brincadeira ou qualquer coisa que íamos fazer era sempre ele quem decidia.
Depois de uns seis meses eu já estava muito próximo a ele, Rafael sempre freqüentava minha casa e eu a dele. Com o passar do tempo nossa amizade tornou-se muito íntima a ponto dele as vezes dormir em casa depois de ficarmos até tarde jogando vídeo game em meu quarto. Nossos pais também ficaram amigos e a convivência entre nós era muito harmoniosa, sempre havia um churrasco ou algo parecido para reunir as duas famílias. Eu gostava muito de Rafael ele se tornara o meu melhor amigo, sentia algo muito forte em relação ele, as vezes até sentia dominado pelas suas vontades, eu sempre fazia o que ele queria, ou melhor, ele sempre me convencia a fazer o que queria.
Certa vez os pais de Rafael viajaram para São Paulo a fim de resolver um problema de família e pelo fato de meu amigo ter provas naquela semana não pode viajar com eles, então ele ficava em nossa casa durante o dia e a noite ia dormir em sua casa. No segundo dia ele pediu aos meus pais para deixar eu dormir com ele em sua casa e por causa de nossa amizade não foi difícil de meus pais autorizarem. Quando chegou a noite lá estávamos nós sozinhos na casa de Rafael assistindo filme na TV. Ele era o tipo de garoto sacana sempre se gabando de suas qualidades, tudo nele era melhor ou maior.
Depois de assistirmos um filme ele saiu da sala dizendo que ia tomar um banho, eu permaneci na sala vendo TV, de repente ele aparece na sala e me pergunta se eu não gostaria de tomar banho com ele, a princípio achei estranho, eu nunca havia tomado banho com ninguém desde que me conhecia como gente , principalmente com outro garoto. Respondi a ele que iria depois que ele saísse, mas ele insistiu dizendo que o banheiro era grande e que não havia nada de mais, como sempre ele me convenceu e fui com ele ao banheiro. Fiquei meio constrangido ao tirar a roupa, por que na minha idade não tinha ficado pelado perto de outro garoto ainda, mas para Rafael tudo parecia normal, ele logo foi tirando a roupa e num instante estava completamente nu.
Depois que tirei a roupa fiquei meio que sem saber o que fazer, ele estava debaixo do chuveiro e eu espetando minha vez. Enquanto ele se ensaboava eu comecei a admirar o seu corpo, sem querer olhava para o pênis dele que estava meio flácido, mas que nitidamente era maior que o meu. Ele tinha razão de se gabar do seu pau, era bem maior que o meu e acho que da maioria das molecadas. Rafael começou a ensaboar o pau e ele foi ficando meia vida, estava e eu não sei por que não conseguia tirar os olhos, era uma experiência nova pra mim, nunca havia estado naquela situação. De repente meu amigo me pediu pra esfregar a bucha em suas costas, e para fazer isso tive que me aproximar dele. Comecei a ficar nervoso, ele estava no controle da situação e queria que eu fizesse exatamente o que ele queria, eu obedecia sem retrucar.
Depois de esfregar suas costas ele saiu debaixo do chuveiro e disse que era minha vez, entrei debaixo da água e comecei a me ensaboar. Rafael então pediu o sabonete e a bucha e começou a ensaboar minhas costas, dava pra sentir que ele estava bem pertinho de mim, senti um calafrio correr pela minha espinha e fiquei sem saber o que fazer, então ele falou: “Meu você tem um bundinha bonita heim, parece bunda de mulher...”, a principio eu não dei importância as palavras dele, mas depois fiquei pensando por que ele tinha dito aquilo.
Quando fomos dormir ele me perguntou se eu gostaria de dormir com ele no quarto dos pais dele ou se preferiria dormir sozinho em seu quarto, achei melhor dormir com ele, pois em uma casa estranha era muito ruim dormir sozinho. Ficamos deitados conversando até tarde, quando acabou o assunto cada um virou pra um lado. Eu não conseguia dormir, por mais que tentasse depois de muito tempo ainda estava acordado. Eu estava de costa para Rafael quando de repente ele se virou para o meu lado e encostou-se a mim, no momento quis reagir e me afastar mas acabei ficando quieto. Senti que o pau dele estava duro, mesmo assim não sei por que razão permaneci imóvel, acho que dado a minha receptividade ele se aproximou mais encostando completamente em mim.
Ficamos ali parados por uns minutos, eu estava completamente sem ação, achava estranho, minha respiração acelerou e meu coração começou a bater mais forte, sem perceber já estava com o pau duro, achei muito esquisito aquela situação, eu estava me sentindo excitado por estar sentindo um cacete duro encostado em minha bunda, por incrível que pareça eu não estava achando ruim, pelo contrário, estava gostando. Senti que meu amigo encostou sua boca perto de minha nuca, podia sentir sua respiração, eu então como por um instinto que nunca havia sentido arrebitei um pouco a bunda de encontro ao pau dele. Rafael entendeu isso como um sinal pra avançar um pouco mais e pegou minha mão e direcionou para seu pau, eu pensei em resistir mas não tive forças e logo alcancei o seu pau que estava duríssimo.
Foi uma sensação estranha a princípio, mas depois de um tempinho eu já estava gostando de masturbar aquele pinto. Rafael respirava ofegante enquanto eu o masturbava, até que ele virou-se de barriga pra cima tirou a cueca e pediu pra eu continuar e eu simplesmente me virei para o lado dele e continuei com a punhetinha. Ele estava com os olhos fechados e sentindo um enorme prazer, aquele era o primeiro pinto que estava pegando além do meu, mas estava gostando, até que ele começou a gozar lambuzando toda minha mão de porra.
Aquela noite não consegui dormir, um milhão de coisas passavam em minha cabeça. Como eu deixara aquilo acontecer, eu pensava. Não havia nada que pudesse fazer pra reverter aquela situação, eu sentia envergonhado, pois sempre achei que gostava apenas de mulheres e agir daquela forma, batendo uma punheta pra meu amigo não fazia parte dos meus de minha educação. No outro dia levantei-me e sem dizer muitas palavras fui para casa, estava com muita vergonha, mas também não parava de pensar na imagem do cacete dele em minha mão completamente duro jorrando um monte de porra, no meu íntimo queria ficar lembrando daquilo. Quanto cheguei em casa fui direto para meu quarto.
Já no meu quarto deitado em minha cama, ficava relembrando dos detalhes daquela noite, eu estava gostando de pensar sobre o ocorrido e quando deu por mim estava alisando meu pau sobre a bermuda que já se encontrava duro. Tirei o pinto pra fora da bermuda e comecei a me masturbar pensando no cacete de Rafael. Até aquele dia eu nem imaginava que podia ser gay, bissexual ou um viadinho, eu me sentia completamente heterossexual, gostava de meninas, mas agora esta eu ali com um novo sentimento, batendo uma punheta pensando no pau de meu amigo.
Eu queria imaginar o que poderia fazer com aquele cacete que era bem maior que o meu, ou o que meu amigo pudesse fazer comigo, ma tinha medo então se limitava simplesmente a pensar no momento em que ele encostou o pau na minha bunda na punhetinha que eu havia batido pra ele. O meu tesão foi aumentando gradativamente e depois de alguns minutos, não consegui segurar mais minha imaginação e acabei dando asas pra ela e logo estava imaginando aquela rola em minha boca e eu mamando gostoso ou eu de quatro com Rafael fudendo meu cuzinho. Fiquei com muito tesão ao imaginar isso e logo gozei como nunca havia gozado antes, pois eu sempre fui um punheteiro de mão cheia.
Passei o dia todo pensando naquilo, quando chegou a tarde ele havia voltado da escola e passou em minha casa, me deu um calafrio quando vi ele entrando pelo portão, nunca tinha ficado tão feliz em vê-lo como naquele dia. Ele foi logo me perguntando se eu iria pousar na casa dele novamente, respondi de imediato que sim. Rafael foi embora e eu fique de ir mais tarde logo depois do jantar. Minha mãe perguntou se eu iria tomar banho, respondi que tomaria banho na casa de Rafael. Chegando na casa de meu amigo ele estava jogando vídeo game como sempre e eu logo fui sentando ao lado dele pra participar do jogo, mas não estava indo bem, pois minha cabeça estava em outra coisa, eu sabia que logo ele iria tomar banho e me convidaria como no dia anterior.
Passado uma hora mais ou menos ele perguntou: “Cara vamos tomar banho...?” eu gelei naquela hora mas respondi rapidinho que sim, ele deu um sorriso maroto e saiu em direção ao quarto de seus pais e disse: “Hoje vamos tomar banho na suíte dos meus pais...” fui logo atrás dele. Tiramos a roupa dentro do quarto e entramos pelados no banheiro que era bem menor que o outro, dentro do Box era bem apertadinho e nós ficamos bem juntinhos um do outro. Ele abriu o chuveiro e disse: “Você entra primeiro vai...” enquanto eu me molhava ele pegou o sabonete e começou a ensaboar minhas costas e logo fui sentindo seu pinto que já estava duro encostar em minha bunda. Rafael era safado ele esta fazendo tudo calculado.
Não ofereci resistência nenhum, estava mesmo gostando de sentir o cacete dele esfregando em minha bunda. Então ele começou a passar o sabonete pelo meu tórax e foi descendo até a barriga, com este movimento ele encostou de vez seu corpo ao meu, ele levantou seu cacete e colocou no meu rego entre as nádegas e começou a esfregar num vai e vem frenético. Eu já estava de pau duro, a sensação de sentir meu amigo ali atrás de mim esfregando o pau entre minhas nádegas era muito boa. Perdi completamente a noção de tudo queria apenas curtir aquele momento, então coloquei as duas mãos na parece e arrebitei a bunda para ele, que por sua vez jogou o sabonete no chão e me agarrou pela cintura e se esfregava em mim como que se estivesse metendo, ficamos assim por uns 10 minutos.
Então Rafael virou-me de frente para ele, fiquei com medo pensei comigo: “será que ele vai me beijar, isso eu não vou fazer...” mas eu estava enganado, pois ele logo colocou uma das mãos ma minha cabeça e outra no ombro e me forçou para baixo, já sabia qual era a intenção dele, eu passara o dia todo pensando naquilo, e é minha oportunidade de realizar, fui baixando de vagarzinho e fique de frente para aquele cacete duríssimo, peguei com uma das mãos e comecei a acariciar e admirar, fazia um movimento de punheta bem lendo até que ele disse: “Chupa meu pau bem gostoso vai Paulinho, ponha ele todo na boca...”, com a boca cheia de saliva, ouvindo aquelas palavras arregacei ele deixando a cabeça toda de fora, coloquei na boca e comecei a chupar. Que sensação deliciosa estava sentindo, como minha boca não é pequena e tenho os lábios grossos, quase conseguia colocá-lo todinho na boca.
Rafael gemia sem parar e com a voz rouca dizia: “ Nossa! Paulinho que boca gostosa, engole tudo vai...” eu obedecia como um viadinho, tentava colocar o pau dele todo na boca, apertava bem meus lábios e ia tirando bem de vagarzinho. Ficamos assim por uns vinte minutos ou mais, minhas pernas já estava doendo de ficar agachado, mas eu não queria parar, estava muito bom mamar o pau de meu amigo, apenas me ajeitei e continuei mamando. Rafael começou a gemar mais alto, senti que seu cacete ficou maior em minha boca e senti também o pau começar a pulsar de repente um jato de porra esguichou na minha garganta, pensei e tirar da boca, mas não tive coragem, eu sabia que ia estragar o melhor do prazer de meu amigo e então continuei a chupar num ritmo mais rápido, ele pegou com as duas mãos em minha cabeça e começou a fuder a minha boca, meu amigo urrava dizendo: “Engole toda minha porra meu viadinho...” e conforme a porra era esguichada dentro de minha boca eu ia engolindo, até que eu não dando conta de engolir tanta porra que começou a escorrer para fora.
O ritmo de vai e vem foi diminuindo até parar, eu continuei chupando até que nenhuma gota de porra havia mais em seu pau. Com a voz ofegante e respiração acelerada e olhou pra com um sorriso nos lábios e disse; “Essa noite promete...”, eu logo pensei: “Hoje vou perder as pregas do cuzinho...” e como eu ainda não havia gozado era exatamente o que eu queria, estava completamente entregue aos desejos de meu amigo, que a partir daquele momento estava se transformando em meu macho. Saímos os dois e fomos nos enxugar no quarto. Rafael deitou-se pelado na cama e eu deitei também pelado ao seu lado.
Para conto não ficar muito extenso resolvi dividir em partes.....