Primeiramente Vou me apresentar: 35 anos, 1,88m, 95k peludo, barbudo, pentelhudo e muito puto. Peto de minha casa tem um posto de gasolina onde eu sempre abasteço meu carro, la conheci um frentista chamado Roger, um negro, de 1,90m uns 85k, casado, mora em uma cidade vizinha aqui de Bauru. Sempre que vou abastecer, acabamos trocando sempre uma ideia, um dia a noite estava chegando do serviço, Roger estava parado na esquina de casa, parei o carro o cumprimentei de longe, ele deu sinal com mão e veio em minha direção, apertou minha mão e disse que tinha perdido o ônibus de volta para casa, me ofereci levar ele, ele de imediato topou. A cidade dele fica uns 30min da minha casa, no caminho começamos a conversar, sobre muitos assuntos, ate me disse: (ele) – Muito obrigado mesmo por me levar embora cara, não vejo a hora de chegar em casa, bater uma punheta para relaxar (eu)- por que bater punheta se vc tem sua esposa em casa? (ele)- ixe cara, bem faz vc solteiro casamento só é bom no começo, depois, tudo se torna obrigação, eu e minha esposa não transamos a anos. (eu) – porra que foda. (ele) – vc é comedor pelo jeito, as vezes observo alguns carinhas chegarem na sua casa, fico imaginando esse ai ele vai comer ou vai dar p ele? (eu)- ué e o que faz vc pensar isso? (ele)- pq os caras chegam na frente da sua casa, dão uma ajeitada na roupa, coloca bala na boca, olha de um lado, olha do outro e chamam, na maioria das vezes vc sempre abre a porta com uma toalha enrolada, duas horas depois sai o carinha todo despenteado, ta na cara que rolou um sexo gostoso. (eu)- porra, não sabia q estava tão na cara assim (ele)- mas fala ai vc come ou da p aqueles carinhas? ( deu uma pegada no pau e me olhou com um olhar muito sacana) (eu)- depende, as vezes como, as vezes dou e as vezes fazemos troca troca (ele) pois a mao na minha perna e disse: vc é mais puto que eu imaginava (eu)- a é oq vc imaginava? (ele) – neste exato momento imagino vc chupando meu pau (eu) – quer voltar para minha casa? (ele) – não tem um lugar tranquilo aqui na entrada da cidade ( onde estávamos chegando) bora parar ali? (eu) – sim me guia ai onde vou Paramos o carro numa rua de terra, escura, ele já colocou aquela jeba enorme para fora, o cheiro de pau (trabalhou o dia todo né) invadiu o carro, aquilo me deu um puta tesão, cai de boca naquele pica, mamei ele gostoso, o cara falava muita putaria enquanto mamava ele (ele): isso seu puto, faz tempo que eu quero gozar nessa sua barba filho da puta, qualquer dia vou sair do posto e ir p sua casa, e vou dormir com vc, vamos fuder a noite toda Fazia um tempo já que eu estava mamando ele, meu maxilar começou a doer, parei e comecei a bater uma p ele. Ele olhou p mim e falou que queria me comer (eu) sem chance, não estou preparado p isso, nem tomei banho ainda, e além do mais seu pau é muito grosso e grande preciso me preparar. ( ele) eu não ligo, só quero te fuder cara (eu) hj não (Ele) então fica de quatro no banco eu vou sair do carro e vou só ficar admirando sua bunda ate gozar nela, sem penetração Eu topei O safado ficou louco, esfregava seu cacete na minha bunda, dava uns tapa, logo senti muita porra na minha bunda, ele gozou p caralho, nos vestimos e deixei ele na casa dele, depois desse dia, rolou muita putariia
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Saíba que amei seus 2 contos mesmo o porque vc é de minha cidade .
Vc tem futuro muito delicia .
Mesmo o porque sou de Bauru e tenho que prestígiar que é de minha cidade .
Forte abraço.
E outra vc vacilou tinha que ter dado para o negrão era só usar preservativo.
Quando voltar quero conhecer primeiro um macho bauruence