Nessa época, meu pai não sei se desconfiava, mas ficava na dele, já minha mãe, iludida, vivia me dando conselhos do tipo "transar, só casando" essas coisas, só que não adiantava muito. Até porque, sempre desconfiei que ela também deu foi muito, antes de conhecer o papai. O bom era na festa de peão lá na minha cidade, os carinhas vinham de outros lugares, tinha uns lindos, bem rudes, eu de pileque, então soltava a vaca que tenho em mim. Guardo boas lembranças, principalmente dos mais velhos e experientes: inteligência é afrodisíaco! O bom de transar com os forasteiros é que depois eles iam embora e eu mantinha intacta minha reputação de moça de respeito.
O desejo me consumia, excesso de hormônio, sei lá. Nunca me senti mal, achava natural trepar, realizar vontades, mas muitas vezes acabava me metendo em situações complicadas. Na época que fiz faculdade aqui em São Paulo, teve uma vez, eu estava num barzinho com uma amiga do curso e mais um irmão dela, e vai daí que a danadinha era bi assumida, toda descolada, e de repente, já tínhamos tomado umas doses, a conversa foi ficando apimentada, e lá pelas tantas ela perguntou se eu já tinha ficado com mulher e eu disse que nunca. Ela então perguntou se eu sentia vontade. Antes que eu mentisse dizendo que não, o safado do irmão veio com a ideia de irmos os três pro motel, argumentando que seria apenas pra ficarmos pelados falando safadeza, mas que se acontecesse de rolar algo entre as duas ele amaria assistir.
Camba, me assustei, afinal, ele querer ver a própria irmã transando... Sei lá, ver transar, pra mim, é o mesmo que transar, não tem diferença. Só que minha amiga, louca pra me pegar, gostou da idéia assim de cara, parecia até que os dois tinham combinado, e quanto a mim, há muito que eu queria provar o sabor de uma buceta que não fosse a minha, aquela ruivinha alí do meu lado, linda de gozar, imaginei aquela boquinha delicada na minha xana, daí ainda me fiz de sonsa, falei que seria muita loucura, mas logo em seguida concordei, com a condição que ele não tentaria nada comigo. É que o traste era casado, a irmã poderia depois ficar sem jeito com a cunhada, e também, seria minha primeira vez com mulher, então eu queria me concentrar nela. Além disso, a possibilidade de ver um cara tarado, de pau na mão, sem poder comer ninguém, me deixou ainda mais excitada. Queria vê-lo desesperado, batendo punheta na nossa frente. Até aí tudo ok, o problema é que às vezes o imprevisível acontece.
No motel, tudo rolava de boa, a começar que descobri que beijo de mulher com mulher é algo muito mais louco do que eu imaginava, ainda mais assim, o primeiro beijo, com alguém que você conhece e estando as duas nuinhas. Vamos combinar, beijo lés não é para as fracas. Ao aproximar das bocas, uma inalando a respiração ofegante da outra, o coração já dispara, e daí bye bye juizo, os lábios se tocam, as salivas se misturam, as línguas se procuram, aquela mescla de ternura com lascívia, o doce veneno das mãos tateando o corpo da parceira, a pele arrepiando de tesão na recíproca do carinho, os montinhos de vênus e os seios se encostando, então não tem jeito, o melzinho encharca a xana por completo, dá choquinho no grelo, as pernas ficam bambas. Só que em seguida chega a hora da verdade, em que os lábios se separam e os olhos se encontram... Fudeu, porque agora uma sabe tudo da outra, da entrega, das sensações, não sobra um segredo, dá pra ver o útero da alma. Pensa numa intimidade absurda!
Após o beijo, veio outro, e outro, eu já não sabia se queria gritar ou chorar de tesão. Então nos jogamos na cama, ela me cobriu de carinho, depois abriu com suavidade as minhas pernas, provou do meu mel, e me fez contorcer de prazer e desejo até me levar a um orgasmo maravilhoso. Chegou minha vez de sentir, pela primeira vez, o gosto proibido de lamber buceta, de fazer outra mulher gemer na minha língua. Me lambuzei, até que minha amiga, louca, se virou e colou a xana dela na minha e daí, ai que delícia, ficamos esfregando nossas pepecas, gostoso demais sentir minha babinha se misturar com a dela. Ficamos nos esfregando e nos encarando, até ela revirar os olhos e gozar. Só depois disso me dei conta do olhão de tarado do irmão pra cima de nós duas, alisando a pica.
Ficamos os três deitados na cama, conversando sobre o que acabara de rolar, e foi então que aconteceu o inesperado. De propósito, eu tinha deixado minha amiga no meio, como forma de me proteger, pois o irmão dela estava ensandecido, e se recusava a gozar na bronha. De repente, ele veio por cima dela, eu achei até que fosse pra me alcançar, mas quando vi ele começou foi a ajeitar a pica na buceta da própria irmã. Eu não conseguia acreditar naquilo. Ela ficou falando "não mano, não mano, isso não mano, por favor mano, pára mano, isto é errado mano", e ele alucinado, feito bicho, nem ligava. O pior é que ela reclamou, mas rapidinho a voz foi ficando tão sem convicção, e ela também não tentou se sair, empurrá-lo, sei lá, e achei até que a safada fez foi abrir um pouco mais as pernas, daí ele varou a buceta dela sem dó nem piedade.
Uma vez penetrada, minha amiga já nem reclamava, apenas sentia o entra e sai da pica do irmão, que feito besta fera a arrombava, enquanto ela mantinha os olhos fechados e gemia baixinho. E daí não sei o que deu em mim, pois ver aquilo me causou um tesão insano, ao mesmo tempo eu sentia medo, revolta e desejo, e sentia raiva de mim mesma, pois minha única reação era esfregar o dedo no meu pinguelinho enquanto olhava ela ser fodida. Eu não conseguia parar. Chegou uma hora em que a tadinha me olhou desconsolada, nunca esqueço aquele rostinho tão meigo e tão triste, uma expressão que eu já não entendia se era por se culpar ou de implorar ajuda. Não demorou, ela passou a gemer mais alto, urros de tesão desesperado, e então não mais me aguentei, acabamos gozando juntas, eu no dedinho, ela na jeba do irmão. Segundos depois, não sei se foi por sorte ou intuição feminina, minha amiga deu um empurrão valendo nele, foi o tempo dele despejar uma quantidade enorme de gala no lençol.
Depois que já tínhamos, os três, chegado ao orgasmo, pintou um climão horrivel, o esperma no colchão denunciava o crime, ninguém tinha coragem de encarar ninguém. Daí o sacana fez a filhadaputice de jogar toda a culpa pelo incesto na coitada, a chamou de vadia pra baixo. Porra, se tem uma coisa que odeio é homem que não se garante do que faz. Minha amiga desatou num choro silencioso, as lágrimas apenas não paravam de cair, dava pena. Então a abracei, pedimos a conta, e como a tadinha morava só e quando estávamos no carro falou em se matar, passei a noite com ela, dei calmante, foi foda. Acabamos morando juntas uns meses, virei uma espécie de psicóloga, ela desabafava que não se perdoava de ter sentido tanto tesão de ser comida pelo irmão, eu falava que tudo bem, que já passou, ela insistia que não devia ter deixado. Levou tempo pra se ver de bem com a consciência, e até hoje somos a melhor amiga uma da outra.
Bem, minha vida de taradice, entretanto, rolou apenas quando solteira, do tipo a buceta é minha e ninguém é de ninguém. Depois que me casei, se meu marido fizesse gostoso igual a maioria dos meus antigos amantes, talvez eu me desse por satisfeita, afinal, fui criada para ser uma esposa fiel. Acontece que o coitado, o que tinha de gente fina tinha de ruim de cama, chegava na hora ficava acanhado, parecia com pena de me fuder, era carinho demais e fúria de menos, às vezes eu nem gozava, cheguei a pensar em divórcio. Durante mais de dois anos ainda me mantive uma esposa certinha, até que um dia criei coragem e acabei me entregando para um macho lindo que veio morar aqui no meu prédio, e que me fez descobrir prazeres que eu nunca havia sentido.
Não se trata apenas de prazer físico. O que aquele homem me fez sentir vai além, é um lance psicológico, de sedução, o jeito de conduzir a foda, sei lá, algo que mexeu com meu instinto de fêmea, e o que sei mesmo é que, agora sim, me sinto plenamente realizada. Quanto ao meu casamento, desde então vai tudo uma maravilha, conforme vou explicar no final. Bem, primeiro vou narrar como tudo começou. Acho que vai ficar uma história um pouquinho longa, mas é porque eu preciso contar com todos os detalhes sórdidos. Mas enfim, é meu primeiro conto, talvez também o último, e é verídico.
Sempre que aquele homem gostoso passava, a mulherada se assanhava toda. Da minha parte, não era só porque ele era alto, corpo de atleta, rosto meio rústico, olhos verdes, pele levemente morena de sol, gato todo. É que por dentro das calças jeans daquele cowboy de propaganda de cigarro, dava pra presentir uma picona considerável. Com todos esses atributos, e um jeito másculo, decidido, de quem sabe o que quer da vida, ele era o sonho de consumo de nove entre dez mulheres no residencial, incluindo muitas casadas. As que não se insinuavam, no mínimo fixavam o olhar.
O lance é que aquele homão da porra, o que tinha de gostosura tinha de mistério. Nem o pessoal da portaria sabia o que ele fazia da vida, ou sequer o nome. É que logo quando alugou o apartamento ele até falou como se chamava, mas em pouco tempo eles esqueceram, e o condomínio era meio bagunçado, todo mundo saía e entrava sem se identificar. Além disso, o homem misterioso nunca recebia correspondência, boleto, essas coisas. Quer dizer, só a conta da luz, mas essa vinha no nome do locador. E tem mais, morava sozinho, nunca dirigia a palavra a ninguém, às vezes passava dias sem aparecer, e usava sempre uma mochila de couro preta, havia um boato de que era porque andava armado, que ele seria agente secreto do governo ou algo do tipo. Ah, e tinha uma senhorinha magricela que, duas vezes por semana, limpava o apartamento dele, mas também não dava trela a viva alma.
Só pra entender melhor a minha história, quanto a mim, sou trintona, um metro e sessenta e oito, cabelos loiros levemente ondulados, peituda, rabão, pernas grossas, e as pessoas acham meu rosto lindo, o que, tirado o exagero, meu espelho até concorda. O que mais gosto em mim são meus lábios, bem carnudos. Ficam sensuais chupando pica, e sou viciada em boquete, do tipo se porra fizesse mal à saúde eu já teria morrido faz tempo. Amo ficar ajoelhada olhando na cara do macho, engasgar com a vara na garganta, chorar, fazer cara de coitadinha depravada, e dependendo da ocasião, brincar com a gala, fazer espuminha, antes de engolir. Eles piram, quer dizer, menos o meu marido, que reclamou que mulher casada não pode fazer essas coisas. Deu vontade de mandá-lo tomar no cu.
Conheci meu esposo quando ele apareceu na minha cidade a trabalho. Dono de uma pequena empresa de representação, não era bonito nem feio, mas era divertido, tinha bom papo, e me convenceu a largar meu emprego de professora num cursinho e vir morar com ele aqui na capital. Amei a ideia, pois meu sonho sempre foi cuidar do meu corpo, tomar banho demorado, ver site pornô, organizar meu cantinho, sem me preocupar com tempo ou dinheiro. Só que marido que não comparece, ninguém merece.
Sonhei com meu vizinho gostoso durante meses, mas nunca tive coragem de me insinuar, até porque achava que ele não me daria bola. Daí, um dia fui a um supermercado aqui perto, e quando voltei, calhou que ao entrar no condomínio ele também estava chegando e se ofereceu para carregar minhas sacolas. Enquanto caminhávamos puxei conversa, disse que meu marido é que fazia esse tipo de compra, mas como estava viajando tive que ir eu mesma. Meu vizinho só me olhava, não dizia nada. Subimos as escadas, já estávamos na porta de casa, então agradeci a ajuda e comentei que morávamos um do lado do outro, porta com porta, e ainda não nos conhecíamos direito. Foi quando ele perguntou por que eu não o convidava para um cafezinho.
Ficamos na copa-cozinha, passei o café, depois me sentei à mesa, ao lado dele. Estava nervosíssima, entre a vontade e o medo, por isso eu falava o tempo todo sem parar, e sempre metendo o meu marido na conversa, do tipo falando que era um cara legal, que meu vizinho iria gostar de conhecê-lo. De repente, o sacana, na maior cara de pau, colocou a mão na minha coxa.
- Me fale de você, desse fogo que te queima? - perguntou.
Afastei a mão dele, reclamei que não devia falar certas coisas comigo. Nessa hora ele se levantou e agradeceu o café, como se nada tivesse acontecido. O acompanhei até a porta, puta da vida comigo mesma, de não ter tido coragem de deixar rolar.
- Se sentir vontade, aparece mais tarde, adoraria lhe servir um vinho, retribuir o café. - convidou. Como eu não consegui responder nada, ele então foi embora.
Eu já não sabia mais o que estava acontecendo comigo. A buceta parecia um lago de tão molhada, mas a minha consciência pesava uma tonelada. Pensava no meu marido, um cara atencioso, confiável, a família dele me tratava tão bem. Fiquei nesse inferno astral até que resolvi tomar um banho, me produzir toda e deixar pra decidir se dava ou não pro meu vizinho depois de bebericar uns goles. Coloquei salto, me vesti com uma saínha preta bem soltinha, que deixava metade das minhas coxas aparecendo, e uma blusa de oncinha bem decotada, de uma malha molinha, e sem nada por baixo, os meus mamilos marcavam o tecido. Queria deixar louco o meu vizinho, mesmo que na hora faltasse coragem de me entregar a ele. Na saída de casa, já que estava sem soutien, tirei também a calcinha de renda fio dental, que estava me incomodando, respirei fundo e fui.
Estávamos no sofá, de vez em quando ele me cantava, elogiando minha beleza, e eu sempre me saindo. Teve uma hora em que o safado colocou a mão na minha coxa, como fizera da outra vez, daí eu repeti que eu era uma mulher casada e pedi pra ele tirar, pois só estava alí para retribuir a visita. Ele então, ao invés de atender meu pedido, deslizou rapidamente a mão por debaixo da minha saia. Fechei minhas pernas duma vez e o segurei pelo braço, por puro reflexo, cheguei a derramar no chão a taça de vinho que segurava, mas não deu tempo, ele já estava com os dedos onde queria.
- Veio só retribuir a visita, assim, toda molhada deste jeito, e sem calcinha? - desafiou, com um sorrisinho safado.
Daí eu quis saber como ele sacou que eu estava daquele jeito, e ele respondeu que dava para perceber nos meus olhos. Eu queria sair correndo, de tão envergonhada, mas ele manteve firme a mão na minha coxa, não permitindo que me levantasse.
- A vida passa, e pra ser feliz é preciso ter coragem. - aconselhou, agora com a voz cheia de carinho.
Nessa hora acabou minha resistência, eu abri um pouco as pernas e ele começou uma tortura louca. Às vezes deslizava o dedo na minha rachinha, às vezes amassava meu grelo, às vezes metia o dedo lá dentro e apertava de leve meu ponto G. E sempre me olhando, com uma cara de moleque, se divertindo com as minhas reações. Não demorou, comecei a gemer feito louca, e ele, percebendo que eu estava prestes a gozar, esfregou meu pinguelinho com mais força e mais rápido. Não deu outra: eu simplesmente explodi num orgasmo de tirar o fôlego.
Eu ainda estava mole de ter acabado de gozar quando o homem misterioso me pegou no colo e me levou pro quarto. Ficamos um tempo na cama, meio que namorando, ele já completamente nu, eu só de blusa. Caramba, como ele era lindo! E aquela jebona, grande e grossa, da cabeça bem vermelha, uma pica boa de ver e de pegar! Às vezes ele me abraçava, alisava meus cabelos, me beijava de língua, às vezes me provocava, beliscava o bico do meu peito por cima do tecido, me dava palmadinha no bumbum, metia o dedo no meu rego e roçava meu cuzinho. Ficava nessa onda, sem muita pressa, como se fosse uma fera brincando com a vítima antes de matar, e isso tudo com a picona dura o tempo todo me ameaçando. Teve um momento em que eu segurei naquela vara, apertei, e disse, meio tirando onda:
- Caramba, como você consegue meter essa coisona toda numa bucetinha?
- Isso é o que você vai ver agora. - respondeu, e começou a tirar minha blusa.
Quando a roupa já tinha saido pela minha cabeça, mas as mangas ainda estavam nos meus braços, não sei explicar direito como foi, mas ele a puxou de repente por trás das minhas costas, depois me empurrou de leve, e quando dei por mim, estava deitada, de costas pro colchão, e meus braços, como num passe de mágica, ficaram envolvidos na blusa, presos ao meu corpo. Em seguida ele se meteu entre as minhas pernas, e não satisfeito, puxou meu cabelo, forçando minha cabeça pra trás, deixando meu pescoço totalmente exposto. Caraaalho! Aquilo só não era estupro porque eu estava muito a fim de dar. Na verdade, se ele quisesse até me matar, bastava colocar a mão na minha boca e fechar meu nariz, eu não teria como reagir. Essa situação, de estar completamente à mercê de um estranho, ao invés de me deixar com algum receio, fez foi o meu tesão aumentar loucamente. Eu queria ser dele, pro que desse e viesse.
Depois de me imobilizar, o safado encostou a picona na minha xaninha, melecou a cabeçona com o meu melzinho, ajeitou na minha portinha e começou a empurrar. Como ele fez isso devagar, eu senti cada centímetro daquela lança enorme me rasgando, preenchendo tudo, até a cabeçona empurrar o colo do meu útero. Depois ele começou a tirar lentamente, do mesmo jeito que meteu, e quando já tinha saído pouco mais da metade, deu um empurrão duma vez, com força, até o talo. Gemi de prazer. Daí ele ficou uns minutos me surpreendendo, ora empurrava de leve, ora com força, ora dava algumas bombadas fortes e depois metia de mansinho, ora rodava a pica lá dentro, sempre curtindo minha reação.
Enlouqueci. Pela primeira vez na vida eu estava traindo o meu marido, e como já ciente de não ter mais como pertencer ao mundo das esposas virtuosas, o que me sobrou foi o tesão pelo proibido, sem contar o fato de estar, depois de meses, realizando a vontade de dar pro meu vizinho gostoso, e ainda mais assim, de só poder mexer as pernas. Somado tudo com aquela sacanagem dele, meu fogo virou incêndio. De repente, ele começou a martelar com a pica, então fui perdendo o controle de vez, e me veio um orgasmo alucinante, como nunca antes, primeiro porque veio lá de dentro, minha buceta se repuxava toda, e nas minhas transas anteriores eu só sabia o que era gozar no grelinho, depois porque simplesmente o gozo não acabava, eu ficava tendo espasmos, e minha perna esquerda tremia de leve, parecia que meu sistema nervoso estava em pane, eu não conseguia conter.
Levei um tempo até finalmente relaxar, e quando já plenamente saciada, feliz da vida, passei a sentir outro tipo de prazer: o de ser usada. Nisso as marteladas de pica já tinham virado bombardeio, ele metia com fúria, como se estivesse com raiva de mim. Então me arreganhei o máximo que pude, pra ele saber do meu prazer de ser dele, só pra ele usar. Foi então que o danadinho começou a gemer desesperado, me deu uma furada violenta e segurou a linguiçona lá no fundo, empurrando. Ai, que delícia! Eu alí, meu útero achatado pela jeba, senti a picona latejar e ele me entregar a gala gostosa, que jorrou feito cachoeira nas minhas entranhas.
Satisfeito, ele foi se curvando sobre mim, encostou o rosto ao lado do meu, e senti o coração dele disparado, a respiração ofegante, gemidinhos sussurrados no meu ouvido, me chamando de gostosa. O peso do meu macho começou a me sufocar, mas logo ele se deixou cair ao meu lado, a pica ainda dura deslizou pra fora da minha bucinha, e eu vi o restinho da porra brotando da cabeçona. Que vontade me deu de mamar aquele creminho, só que eu ainda estava com os braços presos, sem poder me mover. Daí olhei pro rosto dele, o semblante exausto. Caramba, aquele homão alí, jogado, todo sem forças. Me senti poderosa, a buceta das galáxias!
- Me solta, vai. - falei baixinho, com voz de dengo.
Ele ficou me olhando, depois, sempre o mesmo sorrisinho sacana, disse pra eu me virar de lado. Deu certo, aos poucos finalmente consegui liberar meus braços. Passei a fazer um monte de carinho nele, satisfeita dos vários prazeres que me proporcionou. Ficamos grudadinhos, já estávamos quase dormindo, quando minha mão, sem querer, encostou na pica dele, que já estava lá molinha, adormecida. Comecei a acariciar, sem malícia nenhuma, só que a danadinha começou a crescer na minha mão, e aí né, pica crescer na mão acende a doida na hora.
Não demorou, eu lá esfolando de leve aquela coisona sujinha com uma mistura já meio ressecada de melzinho com gala, caí de boca, chupei que ficou uma belezura, chegava brilhar com a minha saliva. Foi quando eu decidi fazer algo que amo, e que há muito tempo não fazia: montei nele, ajeitei aquela bananona na minha grutinha e sentei gostoso. Agora eu é que mandava, ele virou meu brinquedinho. Daí me empolguei, rebolei de tudo quanto era jeito, cavalguei, dei pulinhos na pica, virei uma maluca, estapeei a cara dele com força, o chamei de cavalo, de escravo, falei um monte de palavrão, e ele lá, me olhando com cara de safado, apertando o biquinho dos meus peitos, dando puxãozinho nos meus cabelos. Depois de muito me divertir, ralei meu grelo nos pentelhos dele cada vez mais rápido, até gozar gostoso, depois me joguei de lado. Nessa hora ele não quis conversa, me arrastou pelo cabelo e me colocou de joelhos no chão, bateu várias vezes com a pica na minha cara, depois meteu na minha boca e disse:
- Vai, fudona, termina o que você começou.
Bem, daí eu passei a fazer meu showzinho de boqueteira. Mordi, lambi, chupei feito louca aquela vara enorme, arranhei e abocanhei os ovinhos, enquanto olhava nos olhos dele fazendo cara de tarada submissa. De vez em quando dava uma de malandra e levava as mãos na bundinha dele, apertando, abrindo de leve o rego, tipo sem querer querendo. Teve um momento que deixei meu dedinho encostar no cuzinho do sacana, e aí ele me deu um tapinha no rosto, tirou minha mão boba e mandou eu respeitar bunda de macho.
Amei o tapa, até porque, quando meu dedinho alcançou o furinho proibido, o pauzão latejou na minha boca, então apanhar na cara era prêmio por ter descoberto o ponto fraco dele. Daí, me fingi de tristinha, e com voz toda dengosa o chamei de feio, depois dei beijinhos na pica e a meti na boca de novo até encostar na garganta, quase vomitei, engasgada. Nessa hora eu senti os ovinhos dele se contrairem, e aí, né, toda boqueteira profissa sabe que quando é assim o macho está prestes a gozar, então, só de sacanagem, falei pra ele me dar creminho que eu estava mandando, e em seguida o punhetei duas vezes com força e abri a boca: foi o tempo dele esporrar delícia. Engoli tudo, depois suguei o pouquinho que ainda não tinha saido da pica e lambi uma gota que tinha caido num dos pés dele. Então o gostoso me puxou pelo cabelo, me fez levantar, me deu um abraço forte e falou ao meu ouvido:
- Chupadora de pica sem vergonha, gostosa pra caralho!
Caramba, aquele abraço mexeu comigo, pois eu alí era só uma mulher traindo o marido, uma vagaba que ele nem conhecia direito, e ser aconchegada daquele jeito, com a boca só gala, estava claro que ele compreendia o meu tesão, me senti respeitada e protegida. Bem, daí sosseguei meu facho, voltamos pra cama, e não demorou apaguei, num sono profundo.
No dia seguinte, quando acordei, meu homem misterioso já estava de saída. Perguntei o nome dele, mas não quis me responder, disse que eu podia chamá-lo como quisesse. Me senti descartada, parecia que ele não iria querer mais nada comigo, só que, antes dele ir, me deu um beijo na testa, falou que amou ter ficado comigo e que gostaria de repetir.
O problema é que, durante o dia, sozinha em casa, minha consciência pesava cada vez mais, de ter traído meu marido. Eu não achava justo o que fiz, e aquilo foi me incomodando, chegou uma hora em que não mais suportei, então coloquei algumas roupas e minhas jóias numa mala e fiquei esperando o meu esposo chegar de viagem, o que aconteceu no início da noite. Quando ele chegou, viu minhas coisas próximo à porta de entrada, me perguntou o porquê, eu desabei no choro, contei tudo, pedi perdão e falei que estava voltando pra minha cidade. Achei que ele fosse me esculhambar, gritar comigo, estava pronta pra ouvir, só que tive uma surpresa.
- Você não tem que pedir perdão, pois a culpa é minha, que não dou conta da mulher fogosa que tenho. Mas eu te amo, e te imploro, não me deixe, não sei viver sem você. Se quiser sair com outros homens eu aceito, mas se for embora eu me mato. - falou, levando minha mala pro nosso quarto.
Fiquei pasma, fui atrás dele, continuamos nossa conversa. Daí ele me disse que antes mesmo de nos casar ele já sabia que um dia isso acabaria acontecendo.
- Que mal tem ser corno! - falou, pedindo apenas que eu fosse discreta e não transasse com os amigos dele.
Nisso, o coitado estava sentado na cama, e notei que colocava a mão por cima da calça, como se escondesse alguma coisa. Então perguntei:
- Amor, você está de pinto duro, é isso?
Ele ficou completamente envergonhado, escondeu o rosto entre as pernas e não respondeu nada. Nem precisava, estava na cara que o meu marido tinha vocação pra levar chifre. E pensar que eu, burra, nunca nem desconfiei! A um primeiro momento me assustei com a novidade, mas passado o estranho da situação, a possibilidade de ser esposa de corno manso me agradava sobremaneira, não só pelo fato de poder trepar com quem eu quiser, mas pela cumplicidade deliciosa de contar as safadezas. Então tirei minha blusa, minha bermudinha e a calcinha, me sentei ao lado dele, abri minhas pernas e chamei:
- Vem, meu amor, tira tua roupa, vamos resolver isso, porque se você tem tesão de ser corninho, então eu não quero mais ir embora.
Ele levantou um pouco o rosto, daí quando me viu arreganhada, se animou, ficou pelado, a pica parecia de ferro, de tão tesa, daí se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar com um tesão louco, nunca o tinha visto assim. Enquanto isso, comecei a falar um monte de putaria, o atiçando, pois queria saber até onde ia aquela cornitude.
- Chupa, corninho lindo, chupa essa buceta que outro meteu. A pica dele é grandona, maior que a tua, sabia? Agora tua mulher vai ficar arrombada de tando dar pra outros e a culpa é tua, safado, e um dia você vai ter que chupar buceta esporrada, e sem reclamar...
Meu tesão estava a mil, não demorou eu gozei gostoso, depois me deitei na cama, ele veio e começamos um papai mamãe, só que delicioso, pois quando papai é chifrudo e mamãe é puta o sabor é diferente. Quando ele estava próximo do orgasmo, pedi pra gozar fora, e ele jorrou uma enormidade na minha barriga. Daí eu falei:
- Que lindo, amor, olha o tanto de creminho gostosinho você fez pra mim! Agora suga tudo, mas não engole, traga na boquinha pra tua despudorada, vai.
Ele se surpreendeu com meu pedido, ficou meio pálido, mas parecia estar ao mesmo tempo querendo.
- Se eu fizer isso, você não conta pra ninguém? - gaguejou.
- Ai, amor, não sou linguaruda, o que rola entre quatro paredes é segredo nosso. Agora anda logo, que eu sei que você sente vontade, aproveita que a gala é tua, é mais fácil se acostumar. - respondi, me fazendo de ofendida.
Primeiro ele se aproximou, cheirou a propria porra, ficou olhando, ainda meio indeciso.
- Vai amor, poxa! - reclamei, fingindo irritação, embora já estivesse com peninha dele.
Depois deste meu "estímulo", meu corninho tocou com a ponta da língua na gala, ainda meio sem jeito, depois criou coragem, encheu a boca e trouxe a guloseima pra mim. Daí na hora eu segurei no rosto dele e comecei uma brincadeira, ele me dava o leitinho e eu devolvia, até que ele achou de espirrar, foi gala pra tudo quanto é lado. Rimos da situação, depois começamos um beijo melado, um lambendo os lábios galados do outro. Desde então somos cúmplices, e eu domino completamente o meu mansinho, o humilho, mijo nele, cuspo na cara, o chamo de corno safado, mas isso é um jogo de tesão, com muito afeto, amor e carinho. Ele ama! Das minhas fantasias com ele, algumas não levo em frente, tenho medo das consequências. Mas quem vê meu marido na rua, todo sério, caretão, nem imagina a putaria gostosa que fazemos.
Bem, foi isso. Obrigada por ter lido. Já faz algum tempo, eu descobri este site e amei, daí resolvi me cadastrar, só pra poder votar e comentar os contos que gosto, porque quem escreve, principalmente assim, coisas íntimas, quer saber a opinião dos leitores. Então, agora que decidi escrever, peço voto no meu conto e também nos das outras pessoas. É um incentivo, ficarei grata!
Beijinhos!
Que delícia de conto fiquei triste por sua amiga passar por isso adorei seu vizinho e que maridão em quem .me dera se o meu fosse assim mas confia a escrever vc é maravilhosa bjs votado com certeza
Conto maravilhoso!!
Dora adorei o conto, muito excitante mesmo, são dois em um. Fiquei com muito tesão!!
Votado, conto maravilhoso, fiquei com um tesão da porra e doido pra saber suas aventuras
Que delícia, não aguentei, gozei!
Interessante é que nós mulheres sentimos essa dor na consciência e as vezes ficamos nos torturando por isso, enquanto eles nos trai direto e não estão nem aí, ainda bem que algumas de nós estamos livres disso, vc fez bem e agora o corno come na sua mão assim como o meu na minha rsrs
Delicia de conto muito excitante , votado com prazer dá uma olhada no meu perfil e veja meus contos tb e não fique só nesse conto, escreva ouyros
Delicioso, conta mais! Gozei com esse conto!
Muito bom e cheio de momentos deliciosos Um verdadeiro romance! Votado!
Parabens pelo conto.... adorei... realmente fez seu marido de corninho.. continue escrevendo... bjos..
E delicia de conto. Votado
Sem palavras para descrever o quão foi prazeroso ler sua história... Minha boca está seca de tanto tesão que Vc me proporcionou.... Parabéns!!
Ótimo conto, cheio de detalhes, e muito excitante, escreva mais e vinte mais de suas aventuras.
Muito bom o conto.. me deixou cheio de tesão... Um homem "putão" sabe quando a mulher tá cheia de tesão nele.. adoro deixar uma casada safada cheia de tesão... Parabéns pelo conto..
DEMAIS!!! Um dos melhores contos que li até hoje, com um relato perfeito da sua história de vida. Um tesão, o jeito como escreveu tudo isso. Mais que votado! Adorei!!! Beijos molhados
"...senti os ovinhos dele se contrairem, e aí, né, toda boqueteira profissa sabe que quando é assim o macho está prestes a gozar, então, só de sacanagem, falei pra ele me dar creminho que eu estava mandando, e em seguida o punhetei duas vezes com força e abri a boca: foi o tempo dele esporrar delícia. Engoli tudo, depois suguei o pouquinho que ainda não tinha saido da pica..." Que delícia!!! Perfeito!!! Adoro fazer igual...
"...sou viciada em boquete, do tipo se porra fizesse mal à saúde eu já teria morrido faz tempo. Amo ficar ajoelhada olhando na cara do macho, engasgar com a vara na garganta, chorar, fazer cara de coitadinha depravada, e dependendo da ocasião, brincar com a gala, fazer espuminha, antes de engolir." Adoro fazer igual...bom demais!!!
Que tesao de conto.
Dora minha amiga, que conto maravilhoso é esse. eu fiquei toda excitada, meu marido leu junto comigo, ele ficou tão excitado que acabei batendo uma punheta pra ele, acabou gozando na minha mão . adoramos seu conto, não pare de escrever, vc escreve muito bem , e deixa todos que leem muito excitados. parabéns pelo seu relato adorei votado com louvor, merecia mais do que um voto. beijo meu amor, acabei de me apaixonar por vc, meu marido já estava....rs..
Nessa hora acabou minha resistência, eu abri um pouco as pernas e ele começou uma tortura louca. Às vezes deslizava o dedo na minha rachinha, às vezes amassava meu grelo, às vezes metia o dedo lá dentro e apertava de leve meu ponto G. E sempre me olhando, com uma cara de moleque, se divertindo com as minhas reações. Não demorou, comecei a gemer feito louca,...... Uau em que dlc , se as fotos forem suas que tesão é vc nossa
Uumm adorei linda, muito bem escrito , e votado
acabei de ler, adorei, fez jus ao seu nick, muito excitante sua historia, vc me deixou com mais tesão em vc, bjs
adorei..quero uma mulher para me fazer de corno,,asim,,adoro ouvir relatos
Parabéns! muito bem escrito e muito tesão a cada linha! VOTADO
Votado!!! Parabéns delícia de conto muito gostoso excitante me deixou super mega hiper animado de pica dura e cheio de tesão nossa q delícia adorei esperarei os próximos contos bjos
Dora, que tesão de conto, que tesão é tu...na sua boca tão linda imaginei a pica mergulhandoooo...ô Dóraaa, ô dóraaa... adora uma safadeza, que beleza, que delicia, dora, escreva... votadíssimo, espetacular... essa boca linda e misteriosa se abriiu... demaais... humm.. vida imensa de amor e paz, beijos doutro plaaneta com pirocadas multiorgasmáticas que não acabam mais.... pelo teu corpo lindo...deliciosamente lindo...mou < : )
Dora que delicia de conto. Dei uma gozada memorosa junto com você. parabéns muito bom.
Gostei. Votei Continua
Belo texto, fluido, pretende a atenção e mais que isso excita. Talvez um pouco extenso. Nem por isso merece menos que uma nota 9,5. Lindas fotos. Parabéns.
Adorei o teu conto! Delícia...
Excelente conto. Talvez um pouco longo, mas ótimo! Votado.
Ai, menina, que delicia de história, fiquei com muito tesão.....quanta entrega, adorei.
Moça, achei sensacional a tua história, fiquei com muito tesão....quanta entrega, que delicia!!
Chegou minha vez de sentir, pela primeira vez, o gosto proibido de lamber buceta, de fazer outra mulher gemer na minha língua. Me lambuzei, até que minha amiga, louca, se virou e colou a xana dela na minha e daí, ai que delícia, ficamos esfregando nossas pepecas, gostoso demais sentir minha babinha se misturar com a dela. Ficamos nos esfregando e nos encarando, até ela revirar os olhos e gozar. Só depois disso me dei conta do olhão de tarado do irmão pra cima de nós duas, alisando a pica. Ficam
ai amiga arrasou no conto de fotos amei mesma bjos DA LAUREEN MINHA AMIGA QUWERIDA
que delicia de CONTO, PARABENS conta mais vc é maravilhosaaaaaaaaa
VOTADO , PARABENS que CONTO TESUDo conta mais e mais, e as fotos maravilhosa , vc é um TESAO
Muito legal sua história, de fato é difícil chegar ao ponto de abrir completamente os desejos ao parceiro, eu mesmo ainda não consegui, fiquei feliz pelo desfecho, parabéns!
Completíssimo! Tesudíssimo! voce conseguiu "empatizar" o tesão de sua vivência. Parabéns Deusa Poderosa. Que sorte desse corninho.
Hummm...que conto delicioso hein Dora, nossa muito tesudo mesmo, enriquecido de detalhes o que nos deixa tesudo demais! Mas saiba, que todos os machos apesar de não admitirem, adoram ser cornos entende, apenas por terem uma formação de puro machismo, ficam bloqueados e de cara não aceitam sabe! Mas quando percebem que sexo é pura diversão e prazer, aos poucos vão se aceitando deixando todos os tabus e limitações de lado, e com isso passam a ser cúmplice das suas esposas putas...kkkkk ..beijos!
Delícia seu conto. Seu marido é um cara de muita sorte em ter você. Se puder conheça minhas histórias publicadas aqui. Adoraria saber sua opinião. Bjos.
Votado e Gozado Bom dia.
Muito bom, babei lendo sua história
Maravilhoso...votado!
Chupa, corninho lindo, chupa essa buceta que outro meteu. A pica dele é grandona, maior que a tua, sabia?