Era um dia de domingo como tantos outros, na pacata cidade onde residia. No entanto, o dia já começava diferente, pois minha mãe, logo cedo comunicou que iriamos para um sítio de amigos, um local que embora fosse na Zona rural, não ficava muito afastado da cidade. Nos organizarmos e como era de costume, fomos de bicicleta para o local. Chegando lá, já percebo um clima diferente na casa onde iriamos passar o dia. Digo isto, porque ao chegar, já havia alguns homens bebendo, uns mais jovens outros mais velhos...Apesar de não ser esperado nada sobrenatural... Prosseguir com o meu dia normalmente. Há um "pequeno" detalhe que quase esqueço de contar, nesta época eu era bem jovem, e não era "assumido" para ninguém, absolutamente ninguém, e devido ao respeito que as pessoas tinham pelos meus pais, de certa forma este respeito respingava em mim, o que me ajudava a evitar alguns tipos de piadinhas. Voltando a história, naquela tarde um pouco antes da hora de virmos embora, a dona da casa sugeriu que trouxéssemos milho, porque estava em época, e a roça estava cheia... Nisto minha mãe pede para que eu vá até o milharal para "quebrar" algumas espigas, a dona da casa, preocupada de que eu fosse sozinho, pede a um dos rapazes que fosse comigo, afinal, era perigoso, principalmente para mim, ir sozinho rsrsrrsrsrsrsrsrsrsr. Nesta epoca minha experiencia era pouca, não entendia ainda como algumas coisas funcionavam no universo gay, então nunca via maldade nas situações, muito menos nas pessoas. Assim, preparei um saco médio e fui para o milharal acompanhado deste rapaz. Já no caminho, ele começou com algumas perguntas que considerei estranhas, a primeira delas foi: Ele: Você tem namorada? Eu: Não! Ele: Então, uma "menina" nunca chupou seu pau? Eu: Não, sou muito jovem pra isso! Ele sorrir, continua caminhando enquanto eu fiquei extremamente desconfortável com a pergunta dele. Para quem passou por isso sabe, que a pior coisa que se pode perguntar para um jovem gay que ainda não lida bem com o mundo e nem consigo mesmo, é você tem namora? Ta namorando? Cadê a namoradinha? Sempre achei isso um saco, mais creio eu que faz parte da história de muitos. Enfim, nisto fomos nos aproximando do milharal. Ao chegarmos no local, ele se viira e diz rapidamente: Ele: Você já viu a pau de outro homem? Eu: Embora chocado e surpreso com a pergunta, respondo rapidamente que NÃO! Nisto, ele pergunta: Ele: Quer ver? Neste momento fico em choque, porém, era uma oportunidade perfeita, então respodo: SIM! Lembro bem da cena, ele estava com estas bermudas finas, onde o botão era de pressão e o ziper na verdade era de velcro, ele abre bem lentamente, deixando a mostra a cueca que já estava com uma marca, isto porque a esta altura a rola dele já estava "babando" e logo em seguida tira o pau pra fora e o deixa a mostra. A rola dele, era uma delicia e disso lembro bem... Não era um exagero de grande, devia ter algo entorno de 16-18 cm, mais era gostosa de se ver. Nisto, ele fala: Ele: Pega nela! Sente o que é a rola de um homem de verdade na sua mão! Eu quase que mecanicamente me aproximo, com a respiração ofegante, e faço o que ele manda, sinto o calor e o peso daquela rola na minha mão, e simplismente fico sem ação! Então mais uma vez ele fala: Ele: Coloca na boca, imagina que está chupando algo! Eu costumo brincar que foi neste dia que descobrir o que era chupar, se já havia feito antes não me lembro, foi o primeiro boquete que paguei pra um cara. Eu lembro que o sabor não agradou tanto nos primeiros instantes, mas que isto logo mudou e quando vi, pareceia um profissional no que estava fazendo, até penso, que na verdade sempre soube fazer, só ainda não tinha usado rsrsrsrsrsrrrsrsrsrsr. Fico chupando ele por um tempo, e cada vez mais sinto ele se contorcendo, porém tudo que é bom dura pouco, e um pouco antes dele gozar escuto algumas pessoas chamando meu nome, nisto ele guarda rapidamente a rola e corremos para o meio do milharal para fazer o que de fato tinhamos vindo fazer. Embora, o carinha não tenha chegado lá (gozado) foi muito gostoso, e é uma experiencia que guardo até hoje na parede da memória. Não sei se o estilo do conto agrada, mas me agradou escreve-lo! Beijoos e até a próximo!
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