Olá à todos(as) leitores(as) do Conto Erótico? Primeiramente, desejamos salientar, que não vamos nos preocupar, em apresentar nossas estórias cronologicamente, mas sim, aleatoriamente. Procuraremos apenas evidenciar mês e ano, quando possível. Portanto, para deleite de todos(as), apresento-vós, minha mais recente aventura sexual:
“O homem na trilha recomeça sua vida; sua finalidade, a sua liberdade, que foi perdida, subtraída; e quer provar a si mesmo, que realmente mudou;”. Não, não é nada disso! Peço-vós perdão, empolguei-me com o título e confundi o início de minha narrativa, com a letra/composição de um famoso grupo de Hip-Hop/RAP paulistano, com lançamento desse álbum em 1993. Agora é pra valer:
Tudo começou numa bela manhã de segunda-feira, sem nenhuma pretensão de encontros sexuais. Encontrava-me de bobeira em casa - de férias laborais - e após o desjejum, resolvi fazer uma caminhada, num Parque não muito distante de minha residência. Trata-se de um Parque Natural Municipal - com trilhas e alguns nichos para lazer - uma das últimas reservas da mata Atlântica dentro do bairro. A vegetação é constituída predominantemente por bosque heterogêneo com remanescentes de pomar, eucaliptal, com sub-bosque, capoeirinha e área ajardinada. É pequeno para um parque do tipo, mas ainda assim, com uma metragem considerável. Encontrava-me vestindo uma camiseta casual, uma calça de poliéster, bem justa no quadril e sem cueca. Com isto minha bunda ficava bem evidente, delineando todo seu volume e esfericidade. Após algumas voltas, por uma das trilhas, que percorre toda a extensão do Parque, fui abordado por um homem que se encontrava sentado num dos trechos que havia passado, e sem nenhum constrangimento disse-me com convicção: “Nossa cara, você tem uma bunda incrível, redonda e empinada!”. Confesso que fui pego de surpresa, mas nem tanto. Pois anteriormente, já o havia notado me observando e me encarando com devoção, sempre que passava por ele. Sem protelar, parei e nos conhecemos. Seu nome: Robson, pele morena clara, de estatura alta, magro, rosto fino e rústico, cabelos pretos e curtos, olhos pretos e de sorriso fácil.
Sem protelar, Robson se manifestou sobre o motivo de me abordar, dizendo que havia ficado excitado e que seu pau latejava todas as vezes que passará por ele. E perguntou-me o que eu achava a respeito disto e o que poderia ser feito para aplacar sua luxúria iminente. Cheguei a corar, mas não me fiz de ingênuo ou desentendido e sorrindo timidamente para ele, perguntei: “Será que há algum lugar por aqui, aonde possamos ir sem sermos surpreendidos por ninguém?”. Convite feito, ele acenou positivamente com a cabeça e fez sinal para acompanhá-lo. Fui com o coração acelerado e sorrindo como um bobo o tempo todo, enquanto Robson dava umas espiadelas em minha bunda e massageava o cacete por cima da calça. Logo ele me indicou uma outra trilha, mais à frente, ele me apontou para uma área com grandes árvores e vegetação fechada. Adentramos com certa dificuldade, mas não foi nenhum desafio. Agora estávamos fora da vista de outras pessoas e dos seguranças do Parque, Robson não perdeu tempo e já foi desabotoando sua calça, para em seguida abaixá-la até os pés e chutá-la para o lado, ficando de camisa e cueca - ostentando um belo volume, onde se fazia notar um cacete em processo de rigidez e quase escapando para fora. Olhou-me com deverás pressa e mandou-me terminar de despi-lo. Com determinação, pus-me de cócoras, e num movimento rápido, abaixei sua cueca. Pude então apreciar e me maravilhar com uma rola preta, não muito grande, um pouco grossa, com uma glande pontuda e bordas salientes. Não perdi tempo e abocanhei sem frescura; seu pau tinha um cheiro forte e um gosto extremamente salgado. De repente, ele interrompeu-me bruscamente, tirando o pau de dentro da boca; disse-me que estava com uma vontade louca de mijar e que era melhor ele se aliviar antes. Olhei para ele com devassidão e euforicamente, disse-lhe que o melhor seria, se ele despejasse sua urina dentro da minha boca. Agora era ele que corava e questionou se eu estava brincando. Disse-lhe que não e que poderia me usar como seu mictório ambulante. Ele deu risada e achou o máximo minha proposta. Então começou a se preparar, mirando seu pau na minha boca para fazer um luxuriante depósito de urina. Nem me dei ao trabalho de tirar minha roupa. Fiquei ali de cócoras, olhando-o apreensivamente, com a cabeça para trás e a boca bem aberta. Logo pressenti o momento da enxurrada - pelo seu semblante de alívio. Não tardou e após alguns fios de urina saírem descontroladamente, logo seu mijo começou a rolar com bastante fluidez e abundância, conforme ele fazia boa mira. Mantive-me com a boca bem aberta, enquanto Robson procurava mirar bem no centro da garganta - fazendo aquele típico barulho de urina dentro do vaso sanitário - conforme enchia minha boca. Quando a boca enchia-se de urina e eu percebia que iria transbordar, procurava engolir sem frescuras e fui assim até o final, numa sucessão de goladas monstruosas. Neste processo, muita urina escorria da boca, sem falar que Robson propositadamente, mijava sobre o rosto e a cabeça, me deixando todo ensopado e o rosto pingando. Sua urina tinha uma coloração amarelo-claro, de sabor suave e agradável. E conforme engolia só ficava com mais vontade e tesão. Bebi o tanto quanto possível! Pareceu-me que não mais iria parar de sair urina e ao término desta “chuva dourada", fiquei com a sensação de que ele havia descarregado um litro, de tão cheio e estufado que me senti. Havia ficado todo molhado da cabeça às pernas!
Robson me olhou com muita safadeza, ainda sem acreditar no ocorrido e disse em tom de alegria e deboche: “Finalmente encontrei um puto safado para ser meu escravo!”. Sorri deliciosamente e assenti positivamente com a cabeça. Sem mais perder tempo, ele me pediu para abrir novamente a boca e introduziu o pau dentro, ainda respingando urina. E assim, reiniciei aquele tão oferecido boquete, conforme ia sugando e lambendo seu pau, este crescia dentro da boca, ficando muito duro e já todo babado de saliva. Procurei sugar com força enquanto engolia até a base, ficando com o pau totalmente alojado. Nem sequer utilizei as mãos para pegar em sua rola, e quando tentei, ele me repreendeu com fervor: “Sem as mãos viado! Sem as mãos!”. Assim prossegui com aquela felação, mamando, sugando, chupando e lambendo - sem sequer segurar uma única vez, com as mãos - seu instrumento do prazer.
Ele se contorcia suavemente - conforme eu prosseguia mamando-o - fazendo movimentos circulares e à frente com a cintura. Depois de um tempo, seu tesão aumentou ainda mais, ele agarrou-me pelos cabelos com as duas mãos e com força passou a socar o pau até minha garganta. Isto fez com que eu começasse a engulhar e tentasse tirar a pica de dentro, mas ele não permitiu e com muito mais força do que eu, passou a estocar puxando-me fortemente pelo cabelo. Robson percebendo meu desespero e aflição, disse-me em tom de conforto e confiança: “Aguenta firme escravo! E respira pelo nariz!”. Foi uma loucura! Um desafio angustiante, mas ao mesmo tempo, prazeroso. Robson prosseguia com a rola - estocando fortemente e rapidamente - dentro da boca. Seu saco escrotal, batia violentamente no queixo, parecia até que queria enfiar o cacete até o estômago.
Quando pressenti que iria gozar - pois passou a se contorcer feito lagartixa prensada na parede - fiz de tudo para tirar seu pau de dentro de mim e conseguindo, olhei-o com apreensão e alívio, para dizer-lhe: “Dentro da boca não, porra!”. Ele olhou-me com animação e puxando-me novamente pelos cabelos anunciou: “Vou gozar viado do caralho! Vou gozar!”. Procurei fechar a boca e ele urrando entre espasmos de tesão, despejou sobre meu rosto todo seu sêmen. Sua pica desferiu uns três jatos de porra, pegajosos e de coloração leitosa, para em seguida continuar por alguns segundos gotejando sêmen. Robson apertava a glande, procurando não deixar nenhuma gota cair fora do rosto. Ao final, disse-me com afirmação: “Agora você é meu escravo! Puto do caralho!”. E me questionando, perguntou: “Por que não me deixou encher seu estômago, com minha porra viado?”. Retruquei de que, precisaríamos nos conhecer melhor e depois que tivesse a confirmação de que estava saudável, ele poderia gozar dentro de mim. Robson se mostrou compreensivo e enquanto eu espalhava seu esperma por todo o rosto, como um creme facial, ele se manifestou satisfeito. Se vestiu e adiantou-se, saindo de onde nos encontrávamos e esperou por mim na trilha adjacente. Nos despedimos e procuramos ir embora, cada um seguiu por um caminho, para uma saída diferente do Parque. Mas antes, trocamos contatos de telefone e prometemos repetir aquela façanha e fazermos muito mais.
Saí do Parque meio eufórico, com vestígios de esperma no rosto, arrotando - sentido o gosto da urina - e um cheiro forte e insuportável pelo corpo. No caminho de volta para casa, pensava no ocorrido e sorria orgulhosamente da minha luxúria e devassidão; enquanto pensava que no estado em que me encontrava, mais parecia um mendigo bêbado. Quando adentrei em casa e pus os pés na sala de estar, onde minha esposa se encontrava assistindo TV - ela olhou-me com nojo e exclamou: “Credo, que fedor de urina!”, para em seguida me interpelar: “O que aconteceu? Se mijou todo, ou andou brigando?”. Disse-lhe que primeiro iria tomar um banho e depois explicar-lhe-ia tudo. Já limpo, perfumado e descansando em nossa suíte - na cama com minha consorte - contei-lhe tudo, com todos os pormenores, sem omitir nada. Ela disse que eu era muito safado e não acreditava como conseguia ser tão sortudo, para atrair machos assim. Ficamos rindo muito e relembrando outras fodas - dela e minhas. E assegurei à minha amada, de que era só o começo, com "o homem na trilha”.
Agora despeço-me de todos(as) leitores(as) do Conto Erótico e felicito-vós por terem acompanhado este relato até o final - na esperança de que vós, aceitarão o convite para estarem aqui conosco, na próxima estória. Respeitosamente...
... Arnaldo.
São Paulo - SP, julho 2019