Era verão de 83. Relembro com saudade o melhor dos tempos. Os dias eram vividos intensamente: faculdade, praia e festas (não necessariamente nessa ordem). O Rock-Brasil chegava às paradas. E Foi nesse cenário, respirando essa atmosfera, que conheci Cláudia. Ela tinha 19 anos, cursava Direito na mesma faculdade em que eu estudava Engenharia. Nos conhecemos no corredor, entre um intervalo e outro. Foi, como se diz, amor à primeira vista. Trocamos algumas palavras e combinamos à noite voltar a falar, pois tínhamos que retornar à aula. Como combinado, às 8 horas estava buzinando à porta de sua casa. Era um sobrado de dois andares com paredes de azulejo colonial; muito amplo com quintal ao fundo. Não demorou muito a sair. Daí a pouco estávamos rumando em direção a um bar, próximo à praia, que era o local freqüentado por quem queria curtir a dois. Um ano mais nova que eu, Cláudia tinha cabelos lisos e claros que desciam até o pescoço, na frente formava-se uma franja singela que lhe realçava o charme; a pele era muito branca; pernas e seios absolutamente proporcionais à sua estatura, que era de 1,73 m. Talvez não fosse de “parar o trânsito”, mas trazia em si uma sensualidade, uma maneira nos gestos, algo que atraía as pessoas; isso ficava claro na faculdade ao ver as reações dos rapazes e, estranhamente, das meninas. Entre uma cerveja e outra, após muita conversa, acabamos nos beijando avidamente; nossas línguas metiam-se uma pela outra, e pareciam se conhecer de longa data. Daí a alguns minutos, com o pau quase a explodir, de tão duro que estava, convidei-a para conhecer meu apartamento. Para minha surpresa, ela recusou, alegando que tinha de acordar cedo e coisa e tal. Resolvi não insistir, afinal, era o primeiro encontro... Mas que fiquei desolado (e de pau na mão), lá isso fiquei. Acabei por afogar as mágoas (e também o ganso) sozinho, em meu quarto. No dia seguinte, na universidade, ao intervalo de mais uma aula chatíssima, com derivadas e integrais fervilhando-me a cabeça, pus-me atrás de Cláudia. Não demorou muito e a vi sentada sobre a mureta de um dos corredores que levava à cantina do campus. Ela não estava só, batia papo com um grupo de colegas, e, a julgar pelas gargalhadas, pareceu-me muito animado. Resolvi, então, não chegar, mas passar rente, de tal forma que pudéssemos nos ver, e daí chamá-la (pelo menos era essa a minha intenção). Mas, ao ver-me, ela emendou um sorriso e deu de ombros, como se justificasse o fato de estar muito entretida com o papo e não poder me dá atenção. Fiquei puto! Não entendia o porquê daquilo, afinal, na noite passada passamos bons momentos juntos, e querer mais deveria ser um desejo não só meu como dela também. Apressei o passo em direção ao carro, e os pensamentos me acompanharam, atormentando-me a mente: será que ela não gostou de mim? Achou-me um chato? Deveria ter insistido para que acabássemos a noite trepando? O que teria acontecido? Uma buzina, do carro de trás, chamou-me de volta à realidade. Resolvi esquecê-la, pois era sexta-feira e existiam outras garotas... Já é sábado. Acordei cedo com a porra da empregada fazendo barulho ao pé da cama. Aproveitei o embalo e resolvi me levantar. A noite passada havia sido uma merda; não conseguira ninguém, de boate a boate, de bar em bar, nada! O espelho, amigo de sempre, indagou-me se não seria eu quem não queria ficar com ninguém, ou melhor, quase ninguém. Será? Minha resposta foi interrompida pelos berros que vinham da sala: - seu Júlio... seu Júlio, telefone pro senhor – gritou-me da sala a empregada. Nem perguntei quem era, pois deveria ser minha mãe, que ficou de me ligar para combinar o almoço de domingo. - Alô? - Sabe quem ta falando? - gelei, era Cláudia. Impossível não reconhecer aquela voz, mas fiz-me de tonto. - Não. Quem é? - É Cláudia, da faculdade! Já esqueceu a minha voz? - Não, claro que não. É que acabei de acordar...O que você manda? - É que eu gostaria de conhecer o seu apartamento. O convite ainda ta de pé? Lembra? Exclamei no íntimo: meu Deus, não acredito! - Claro que lembro. Você é que não quis conhecê-lo. Não foi? - Tudo tem sua hora, Júlio. Pode ser hoje à noite? – perguntou ela. - Por mim, tudo bem! - Então, até à noite. Um beijo! - Outro. Caí no sofá atônito com o olhar fixo no teto sem entender o que acabara de acontecer. Permaneci assim por alguns minutos, até que os pés voltaram ao chão. Indaguei-me sobre o que se passaria naquela cabecinha maravilhosa, que pensamentos a povoariam. Num dia rejeita o convite, em outro, com ar blasé, ignora-me; contudo, noutro, quer me ver. Resolvi não sair naquela manhã de sábado. Tomei o café. Almocei, pus meu pijama, e fui pro quarto dormir. Talvez assim a noite chegasse mais rápido. Daí a poucas horas, assustado, acordo com a campainha tocando. Olho pro relógio na cabeceira da cama: são 4 da tarde. Porra, não acredito! – exclamei com raiva. De manhã foi a empregada; e agora? – Deve ser a merda da vizinha querendo telefonar – pensei, mais puto ainda. Levantei, corri ao banheiro, lavei o rosto. Com a toalha ainda à mão, percorri o caminho até à porta, esfregando o rosto. Abri a porta...Não era a vizinha. Pra minha surpresa era Cláudia. Uma corrente de muitos volts atravessou-me o corpo, da cabeça aos pés, o que me paralisou. - Oi! Não vai me convidar pra entrar? – disse-me ela, entendendo meu espanto. - Claro, claro, entra...É que não te esperava pra já... - É que não agüentei esperar a noite. Fiz mal? – perguntou-me, parecendo absolutamente sincera. - Pelo contrário – respondi-lhe – fez muitíssimo bem. Não quis lhe revelar que também eu não via a hora de a noite chegar. Pura tolice! Cláudia vestia uma camiseta azul clara e saia jeans. Eu, de pijama e sem camisa. Fiz ela entrar e acomodei-a na poltrona que ficava em frente ao sofá, onde sentei; ambos separados por uma mesa de centro. Olhando-me, ela sorriu, mas nada disse; e nem eu a ela. Permanecemos assim alguns segundos, quando Cláudia, inesperadamente, saiu da cadeira de onde estava, pôs os joelhos no chão, as duas mãos também, ficando de quatro sobre o tapete. Eu permaneci estático e mudo, somente a observá-la, e via crescer em mim um tesão descomunal. Naquela posição, como uma gatinha, começou a engatinhar em minha direção. Meu coração disparou... Chegando em mim, tirou as duas mãos do chão e as pôs nas minhas pernas. Muito lentamente começou a puxar o meu pijama em sua direção, até que, como uma mola que se desprendi, meu pau lhe aparece inteiramente duro. Sem se fazer de rogada, com aquele jeito que Deus lhe deu e o diabo tratou de apurar, Cláudia, com a mão direita, segurou firme meu cacete e, olhando-me, exclamou bem baixinho – nossa, ta tão duro! Por poucos segundos ficou a admirar meu pau. Daí em seguida o colocou quase todo em sua boca. Ficou chupando, como se devorasse com sede um sorvete. Sua língua, em movimentos circulares, levava-me à loucura. Resolvi, então, agir. Estiquei os braços e puxei sua camiseta em direção ao alto, deixando que aparecesse o seu lindo par de seios; os dois, tesinhos, com os biquinhos cor de rosa. Mal havia tirado sua camisa e ela voltava a agarrar meu pênis, como um faminto a um prato de comida. Cláudia, agora, esfregava meu cacete em seus peitos, revezando: ora ali, ora à boca. Eu me limitava a acariciar seus cabelos e testa, empurrando para cima a sua franja. Pedi a ela que tirasse sua saia e calcinha. Cláudia, sem hesitar, levantou-se, abaixou primeiro a saia e depois, lentamente, desceu sua calcinha, o que colocou à mostra sua linda xoxotinha. Em um movimento brusco, lançou-se sobre mim, como a um cavalo. Meu pau ficou roçando em seu rego enquanto chupava seus lindos peitinhos. Ela soluçava de prazer... Colocando a sua mão direita pra trás, Cláudia segurou firme meu pau e o conduziu suavemente à entrada de sua xoxota, devorando-o. Meu caralho a penetrou facilmente, pois sua boceta estava toda molhadinha. Segurei com as duas mãos sua bunda, enquanto Cláudia cavalgava avidamente sobre meu pau. Dizia palavras desconexas ao meu ouvido, enfiando nele sua língua. Daí a instantes resolvi mudar de posição. Coloquei-a de quatro, ainda sobre o sofá. Suas mãos apoiaram-se no encosto. Afastei delicadamente suas pernas, passei minha mão direita pela sua xoxota, num movimento de vai-e-vem, como se a masturbar-se. Era incrível como estava lambuzada. Aproveitei disto e lubrifiquei meu pau com a seiva de sua bocetinha, para em seguida penetrá-la forte, mas suavemente. De pé, por trás, enfiava-lhe o mais profundamente possível meu cacete. O silêncio da sala permitia que se ouvisse o barulho de cada estocada que eu dava. Cláudia urrava de prazer: me fode, me fode... Pedi-lhe que se masturbasse, o que fez de pronto. Dessa forma, seus dedos, em alguns momentos, roçavam em meu pau, o que só aumentava meu tesão. Peguei meu dedo polegar da mão direita, enfiei em sua boceta, lubrificando-o; retirei-o e comecei a enfiá-lo em seu cu. E assim ficou: metia o pau na boceta, o dedo no cuzinho, e ela se masturbava... Já não mais suportava de tanto prazer e tesão. E igualmente ela, que me suplicou que não gozasse dentro de sua xana. Perguntei-lhe se estava perto de gozar, ao que ela me respondeu que sim. Então, sentei no sofá, mais pro lado esquerdo, e a coloquei de quatro ao meu lado direito, de tal forma que ela pudesse chupar o meu pau e, ao mesmo tempo, eu acariciar sua xoxota. E assim se deu: ela chupava e batia uma punheta no meu cacete, e eu a masturbava. Ela resolveu revezar: ora chupava meu pau, ora o enfiava em sua boceta. O tesão e prazer cresciam à proporção em que chegávamos perto do orgasmo. Procurava me controlar para que pudéssemos chegar ao clímax juntos. Não demorou muito e explodimos de prazer. Suas pernas fecharam-se fortemente prendendo minha mão entre suas coxas.E do meu pau jorrou o gozo que lhe lambuzou o rosto. Foi incrível! Ainda de quatro, ela me olhou, sorriu, segurou os meus dois braços, para que eu não os mexesse, e me deu um beijo, sujando-me a boca com o meu próprio esperma. Abraçamo-nos. Trocamos algumas palavras de carinho. Estiquei o braço e liguei o som. Convidei-a para um banho. Puxei-a pelo braço e fomos. Ainda deu pra ouvir, ao longe, vindo do rádio, os primeiro acordes de Eva, música do Rádio Táxi. Muitos dias se passaram, desde então. E os atravessamos, eu e Cláudia, juntos. Fizemos muito sexo e de todas as formas. Vivíamos unidos quase todo o tempo. Foi num desses dias, uma bela noite de sábado, sob um incrível céu de estrelas, que Cláudia, depois de vários drinks, chegou-se a mim e perguntou: - Júlio, você tem muitas fantasias sexuais? - Tenho algumas – respondi. - Por quê? – indaguei. - Toda mulher tem as suas fantasias, seus fetiches... E eu não sou diferente... – retrucou ela. - Qual seria a sua – interrompi, curioso. - Será que eu devo te falar? – perguntou-me, rindo. - Claro que deve – respondi-lhe no momento em que lhe enchi o copo de cerveja. - Eu tenho vontade de transar a três... - Com mais um homem ou uma mulher? - interrompi-lhe, perguntando. - Uma menina - disse-me ela com a cara mais sacana do mundo. - Podemos perfeitamente realizar essa sua fantasia. Se você quiser eu posso pô-la em prática. - Faça o que você quiser, mas agora, vem cá... – finalizou Cláudia, dando-me um beijo. No dia seguinte lá estava eu planejando aquela que seria a melhor das trepadas. Conhecia uma garota, com a qual já havia saído uma vez, que cursava o 2º ano de Letras e fazia programas para ajudar a pagar as contas, pois vinha do interior e tinha de estudar e se manter. Seu nome era Márcia. Contava 18 aninhos. De estatura mediana, tinha a pele clara e os cabelos castanho-escuros. De coxas grossas e pernas bem torneadas, Márcia, esta sim, podia-se chamar de gostosa. Embora fizesse programa, ela não era vulgar, ao contrário, tinha gestos e atitudes muito sofisticados e discretos. Não titubeei, lancei mão da agenda e liguei. Fui direto ao assunto. Expliquei a situação e perguntei se ela toparia um programa a três. Ela relutou no início, mas acabou concordando. Deu para sentir, pela sua voz, que também ela se excitou com a idéia. Ao final, tudo acertado. Eram 9 horas da noite de Quinta-feira do mês de julho do ano de 1983, quando sentamos os três - eu, Cláudia e Márcia - em meu apartamento. Abri uma garrafa de cerveja; Márcia preferiu uísque. Conversamos e bebemos até, aproximadamente, 10 horas. Eu, obviamente, não contara a Cláudia que Márcia fazia programas. Disse-lhe que era uma antiga namorada. Márcia sugeriu-nos uma esticada na noite, com o que prontamente concordamos. Dali seguimos para uma boate. Percebi que Cláudia, vez por outra, devorava Márcia com o olhar. E esta, retribuía-lhe. A sacanagem começou a rolar ali mesmo. Troquei beijos e abraços com Márcia e Cláudia. Quando percebemos que estávamos chamando a atenção de outros resolvemos partir. Fomos ao apartamento de Márcia. Era uma quitinete muito legal e bem transada. Márcia vestia um vestido de alça, bem curto, que lhe deixava à mostra o belo par de coxas. Cláudia, por sua vez, trajava uma calça azul bem apertada com um top branco. Márcia pôs um som e começou a dançar de forma muito sensual para nós. Afastamos uma mesinha e abrimos espaço para o espetáculo que se iniciava. Levantei-me da cadeira e comecei a beijar Márcia, enquanto Cláudia observava. Nisso, Cláudia se levanta e segue para o quarto. Volta daí a instantes vestida apenas em uma camisa de meia, que lhe ia até as coxas. Passou por nós, que continuávamos no maior amasso, e, delicadamente, acariciou nossos rostos, sentando-se. Márcia parecia em transe de tanto tesão. Sugava minha língua como uma draga a areia. Notei que Cláudia estava sem calcinha e começava a se masturbar, olhando-nos. Márcia, de repente, largou-me, estendeu a mão a Cláudia, no que foi prontamente correspondida, e a colocou de quatro em uma das poltronas da sala. Cláudia ficou de joelhos sobre o assento, apoiando as mãos nos braços da poltrona, de tal maneira que sua linda bundinha ficou arrebitada em direção ao centro da sala, onde estávamos Márcia e eu. Márcia se aproximou dela e, suavemente, levantou a camisa de Cláudia até a cintura, deixando que aparecesse à luz sua linda xoxotinha. Márcia, então, ajoelhando-se, segurou as coxas de Cláudia com as duas mãos e enfiou sua cara na boceta melada de Cláudia, chupando-a vigorosamente. Cláudia, gemendo de prazer, suplicava:...me chupa, me lambe... ai que delícia! Vez por outra ela virava o pescoço para contemplar o ato, o que lhe aumentava o tesão. Márcia continuava a enfiar a língua na xoxota de Cláudia. Eu, de cacete estourando de tão duro, me coloquei na frente de Cláudia, pus o pau pra fora e o enterrei na boca de Cláudia, que o sugou desesperadamente. Assim permanecemos por alguns minutos. Ao notar que Márcia levara a mão direita à sua maravilhosa boceta para se tocar, tirei o pau da boca de Cláudia, com certa dificuldade, pois ela não queria deixar, e me dirigi a Márcia. Fiquei por trás. Ajoelhei, levantei seu vestidinho, arreei sua calcinha, que estava encharcada, passei meus dedos por entre suas pernas até topar com sua boceta. Márcia arrebitou ainda mais sua bunda e suplicou: - Júlio, pelo amor de Deus, me fode. Mete teu pau na minha xoxota. Eu quero sentir teu cacete dentro de mim. Não pude deixar de atender esse pedido. Enfiei meu pau bem devagarinho em sua xota, enquanto acariciava com as mãos os seus dois lindos peitinhos o que acendeu ainda mais a sua fúria: - porra, que gostoso... me fode... me fode gostoso. Resolvemos mudar de posição. Agora, era Cláudia quem chupava a xoxota de Márcia, e eu empurrava, por trás, meu birro na bocetinha de Cláudia. Jamais vi Cláudia tão excitada como naquele dia. Aos gritos, como uma cadela no cio, exigia que eu a comesse toda: me fode, me mete teu pau gostoso, como meu cu... Novamente, fui obediente. Chamei Márcia, que ficou de joelhos ao meu lado. Pedi-lhe que arregaçasse a bunda de Cláudia para que eu pudesse enfiar minha rola em seu cuzinho. Com as duas mãos, uma em cada nádega, Márcia expôs toda aquela linda florzinha. Antes de meter, pedi que Márcia lambuzasse meu pau com sua saliva, para facilitar a penetração. O que ela fez com muita competência, pois meu pau ficou pingando de tanta baba. Fui enfiando muito lentamente meu birro no cu de Cláudia. Cada centímetro de penetração era apreciado em êxtase pela Márcia, que acariciava carinhosamente a bunda de Cláudia. Claúdia, por sua vez, num mix de dor e prazer, gritava e mordia os lábios. O rabinho de Cláudia era muito apertado (viria me confessar depois que aquele fora a primeira vez que dava a bundinha). Para não deixar Márcia desocupada, entre uma estocada e outra, dava-lhe meu pau para ela chupar... Mudamos de posição. Agora, Márcia e Cláudia faziam um excitante 69, uma chupando a boceta da outra. Cláudia ficou por baixo. O rabo de Márcia se arrebitava em minha direção. Meti por trás meu pau na xoxota de Márcia, enquanto Cláudia a lambia. Nesta posição, dava pra tirar meu pau da xana de Márcia e dá para Cláudia chupar. Foi o que fiz. Todos não mais agüentavam de tanto prazer. Elas gozaram mais de uma vez. Terminamos a suruba com Márcia e Cláudia chupando meu pau. Eu, sentado na cadeira, como mero espectador, apreciava a cena final. As duas disputavam avidamente meu caralho, já bastante vermelho de tanto sofrimento. Márcia e Cláudia alisavam e açoitavam com suas línguas meu pau sem piedade. Na hora em que o deixavam era pra se lamberem. Márcia e Cláudia beijavam-se e lambiam-se freneticamente. Estava perto de gozar, mas, de sacanagem, não avisei nada. Acabei esporrando na cara das duas... Foi um delírio! Seguimos juntos, eu e Cláudia, ainda por algum tempo, e muitas aventuras se sucederam, mas quis o destino que não permanecêssemos assim. Dois anos mais tarde Cláudia ganharia uma bolsa de estudos para estudar em Londres. Márcia largou Letras e formou-se em Administração de Empresas; hoje é uma executiva bem sucedida de uma empresa multinacional do ramo de alimentos. Cinco anos atrás, véspera de Natal, estava eu num desses centros comerciais, quando vi Cláudia novamente. Estava muito bonita. Trazia consigo, uma em cada mão, duas lindas garotinhas. Confesso que estremeci. Reconhecemo-nos, ambos, de longe. À medida que nos aproximávamos, como um flash, um filme passou-me a cabeça. Cruzamo-nos. Cláudia mirou fixamente em meus olhos e eu nos dela. Esbocei um cumprimento. Cláudia permaneceu imóvel. Não vi um único músculo de sua face mexer-se. Nenhuma reação. Nenhum gesto. Nada. Absorta em seus pensamentos virou a cara e continuou a andar, deixando-me, inerte, para trás. Assim permaneci por alguns segundos, observando-a sumir ao longe. Foi a última vez que a vi. Caminhei ao bar em frente e pedi um café. Sentei. Tomei o café. Acendi um cigarro. Lembrei-me, sem saber que me enganava, do verso de uma canção de um compositor amigo: “... e foi um sonho! um simples sonho!”.
F I M
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