Bom, esse é o meu segundo conto. Sou médico, hétero, gaúcho e me divido entre Rio e São Paulo atualmente. Chamo-me Bernardo, tenho 32 anos, 1,90m 84kg, malho e nado e jogo bola, barba, bonito e com 21cm de pau. Sempre fiz sucesso com as mulheres. Sou casado com uma linda gaúcha loirinha linda também médica. Desde a experiência que tive que relatei no conto anterior nada mais havia acontecido. Até que nos últimos meses um segurança novo começou a trabalhar na clínica onde dou plantão. Um negro de mais ou menos 1,85m forte, coxão, bundão e uma senhora mala... Eu sou bem fechado e no início só nos cumprimentávamos formalmente. Algumas vezes quando minha esposa ficava com o carro e ia me buscar no trabalho eu notava que ele fica olhando, mas nunca dei muita importância porque afinal era o trabalho dele. Teve um dia que eu estava na portaria esperando a minha esposa e ele estava lá. Eu estava atrasado para o futebol e em função do trânsito a minha esposa não chegava. Aí ele perguntou: tá tudo bem doutor? Eu disse que sim. Que estava atrasado para o futebol e a minha esposa não chegava. Ele disse: o trânsito tá muito ruim... mas com todo respeito, a sua esposa é aquela loira brancona que pega o senhor aqui as vezes? Eu: isso! Aí gelei, porque me lembrou a situação do conto anterior que vivi na Bahia. Ele disse: o senhor é Grêmio ou Inter? Eu: Grêmio, claro! E você? Ele disse: eu sou flamenguista. Eu disse: Bah, você parecia gente boa. Tinha que ser flamenguista... odeio vermelho! E caímos na risada... Ele continuou o papo dizendo que as pessoas no sul são muito bonitas, que varias são modelo, que ele adora as loiras branquinhas. Que saiu com uma loira de Santa Catarina por um tempo que ela era uma delicia, buceta lisa e cuzinho rosinha. Eu disse: opa, sem dúvidas uma delicia. Gosto tanto que casei com uma assim. E caímos na risada... Nisso minha esposa chegou e me despedi e fui para o carro. Nos dias sequências nos cumprimentávamos e só. Até que um dia eu cheguei e ele disse: o Dr está trabalhando muito, está muito branco, precisa ir pegar uma cor na praia. Eu disse: é verdade, vou tentar. Mas logo entrei na clinica, pois já estava atrasado. Na semana seguinte eu fiz o plantão da noite. Nem havia percebido quem estava na segurança. Quando o movimento acalmou eu fui ao banheiro e quando estava mijando ele chegou no mictório do lado e colocou aquela jeba negra para fora. Eu não pude me conter e olhei aquele mostro. Eu tenho 21 cm de pau e o meu parecia pequeno perto do dele mole. Fiquei desconcertado. Ele percebeu e disse: não precisa ficar tímido não doutor, sua ferramenta é boa também. As vadias do Sul adoram uma ferramenta grande, né? Eh disse: é verdade! Ele perguntou porque eu havia ficado no plantão a noite. Eu disse que minha esposa estava de férias e estava no sul. Então, havia pego a noite mesmo, pois no outro dia tinha jogo do Grêmio na libertadores e queria assistir. Ele perguntou onde eu iria assistir. Eu disse que em casa mesmo, pois não tem muitos lugares que passam. E aí me deu um impulso e convidei ele para tomar uma gelada lá em casa e ver o jogo. Ele topou e eu fiquei tremendo de nervoso. No dia seguinte saí da clinica e ele disse: e aí doutor, de pé hoje? Eu disse: sim, e dei meu endereço a ele. A noite ele chegou la em casa eu tinha comprado uma cervejas boas e petiscos. Coloquei um calção branco e camiseta do Grêmio. Ele chegou e disse que não poderia demorar porque a esposa dele iria reclamar. Eu disse que sabia como era. Aí depois de algumas cervejas ele começou a falar das mulheres do sul. Perguntou se eu não tinha nenhuma amiga para apresentar a ele. Se não tinha fotos de alguma vadia de lá para ele ver. Por um acaso eu tinha de uma safada que queria me dar. Aí mostrei e ele ficou doido. Vi que a jeba começou a crescer e fiquei de pau duro também. Eu não conseguia não olhar. Aí ele disse: o doutor curte um picão? E colocou para fora aquela jeba. Acho que tinha unas 24/25cm. Eu fiquei paralisado. Ele disse: deixo o senhor brincar com ele se me deixar comer a sua esposa. Eu disse: mas cara, eu não sei. Ela não pode saber disso. Ele disse: a vadia me olha, sei que ela quer rola e você também! Mama aqui seu viado gremista. E aí ele fez eu engolir o pau dele. Eu fiquei doido e mamei muito. Ele gemia de tesão. As vezes eu fazia ânsia, pois era muito grande. Depois de um tempo mamando ele mandou eu levantar e tirar o short. Ele disse: adoro um rabão branco e um cú rosinha. Eu disse: cara, mas infelizmente não vou te dar. Ele disse: cala a boca e vai por uma calcinha dela. Eu peguei uma calcinha vermelha de rendinha dela e coloquei. Ele pirou. Começou a apertar a minha bunda e linguar meu cú. Me deixou louco. De repente ele parou e disse: hoje ficamos por aqui. Agora eu quero comer a sua mulher e depois vou te comer e arregaçar esse cuzinho rosa. Quando ela voltar você vai colocar ela na minha e vocês dois vão ser minhas putas. Aí ele se vestiu e saiu. Fiquei com muita vergonha. Já encontrei ele 3 vezes depois disso e só o cumprimentei. Na última vez ele me disse: quando tiver um tempo chega aí para conversarmos doutor.i Eu mais uma vez cheguei perto de perder o cabaço no cú, mas ainda não aconteceu. Se acontecer vou relatar aqui. Abraços
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Que delicia de conto. Somos do sul também é adoro ver os machos secando o rabo dela. É uma festinha igual à que vc fez com um macho deve ser um loucura rsrsrsrs
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