A Crente

Boa tarde. Há tempos que não escrevo, estive ocupado, mas mesmo assim não deixei de praticar brincadeiras gostosas. Bom sem delongas vamos ao conto.
Estava eu em um dia normal de trabalho, quando apareceu pra mim a oportunidade de me cadastrar num site de encontros (nunca havia feito, mas decidi fazer). Lá comecei a navegar e gostei bastante. Passou esse dia e surgiu um nick me solicitando amizade, com o nome de "A crente". Ela morena, dos seus 48 anos, casada, com filhos, fiel (dizia ela) ao marido, seios de médio para grande, bucetinha que vim a descobrir depois lisinha e cheirosa, bundinha arrebitada, cabelos até a cintura, uma delicia de mulher. Achei no inicio que era fake, mas segui conversando. Ela me disse que era muito religiosa e de princípios. Papo vai, papo vem, decidi pedir o WhatsApp dela, ao qual relutou mais passou. Começamos a conversar por lá e uns três dias após os inícios das conversas resolvi partir para o ataque, pedi um encontro. Ela disse que eu era louco e, que mesmo que me encontrasse nada rolaria. Bem sendo assim eu já estava a perder as esperanças. Mas, como diz o ditado, a fé move montanhas, decidi falar pra ela irmos tomar um suco, em um local público, assim nada poderia acontecer. Pra minha surpresa ela me disse que topava, mas que teria de ser do jeito dela. Eu aceitei claro. Ela me disse pra encontrar ela numa rede de mercados grandes da cidade dela. Eu fui. Cheguei lá e me deparei com ela comprando coisas para a casa dela. Vestia uma roupa comportada, com saia longa e blusinha de manga. Cumprimentei ela com um oi, ela me respondeu da mesma maneira e começamos a disfarçadamente conversar. Papo vai papo vem, decidi arriscar e pedi pra ela pra sairmos de lá, ao qual foi negado meu pedido, mas para minha surpresa, ela me disse que nos fundos do mercado havia um banheiro e, que era para eu ir pra lá disfarçadamente que ela iria logo após com as chaves do banheiro. Aceitei na hora. Bem cheguei ao local e fiquei nervoso pela demora (assim parecia uma eternidade, tesão a mil e nada da mulher), mas, lá vinha ela. Mal chegou e abriu a porta, entrei e tranquei a mesma e começou os amassos. Beijos de língua intensos, mãos buscando os melhores e mais quentes locais de cada corpo, enquanto os beijos eram daqueles de tirar o fôlego. Ela me confessou depois que o marido quase nunca fazia isso e, fazia muita falta pra ela isso. Bom, virei ela de costas e comecei a beijar sua nuca e encoxar ela gostoso, que ficava parada sem saber como agir. Comecei a descer uma mão minha nos seios dela (estava sem sutiã) e a outra buscando a pepeca. Que delicia ela somente gemia. Comecei a mexer na bucetinha dela, brincar enquanto ela gemia e dizia coisas desconexas, até que começou a tremer na minha mão (quase que não acreditei, mas sim ela estava gozando). Nem tempo deu de ela acabar de gozar, pois seu corpo ficou todo mole, tirei meu pau pra fora e falei pra ela mamar, disse que nunca tinha feito, e realmente nunca mesmo, pois não foi tão bom, foi bom mas não tão bom. Deixei uns 2 min mamando e levantei ela, fiz ela apoiar na pia do banheiro e empinar sua bunda. Levantei seu vestido e coloquei de lado a calcinha e meti tudo de uma vez que delicia de tão molhada que estava deslizou fácil pra dentro. Bombei forte por uns 30 min e disse que gozaria, ela me pediu que queria na boca, pra saber o gosto. Aceitei e pedi que ela se abaixasse na minha frente. Mexi um pouco e pedi pra abrir a boca e dei 4 jatadas fortes de porra, ao final da 4 ela abocanhou e agora com vontade engoliu tudinho. Limpou bem meu pau, me deu outro beijo e falou pra repetirmos, mas ou na casa dela ou no motel, que ela tem o fetiche de eu gozar dentro e ela ir embora e pedir para o marido meter com minha porra dentro. Quem sabe. Espero que gostem. Bjus