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Esta história começa em 2016, quando eu tinha 22 anos. Fui convidado por um ex-chefe para trabalhar com a comunicação de uma campanha eleitoral no interior do Estado, em uma cidade próxima de onde moro e estudo. O candidato a prefeito era seu parente, mas ele não me contou muito, então cheguei quase sem conhecê-lo. Só sabia o que tinha conseguido descobrir em reportagens na internet.
Na primeira reunião, meses antes da eleição, me encontrei com um rapaz bonito de 25 anos. Não era aquele padrão de beleza, mas eu o achei muito atraente. O pior de tudo é que ele tinha uma simpatia muito grande e aquela fala convincente natural. Nesse primeiro momento, não pensei que poderia acontecer algo entre a gente, então também não deixei minha imaginação ir além com ele.
Depois dos primeiros contatos, comecei a reparar um pouco mais. Cerca de 1,80 m de altura, tinha uma barriguinha de chope que começava a aparecer, pouca barba, mas bem cuidada, um bigode de presença, que chamava a atenção para seus lábios carnudos. O detalhe: uma bunda invejável, redondinha, dava pra notar que era durinha e ficava muito marcada em qualquer calça que usasse. Um estilo sóbrio, mas moderno, trabalhado em roupas de shopping, que combinava com o seu alto padrão de vida.
Um dia, em uma saída com outra liderança, perguntei sobre sua situação sentimental (tinha lido sobre isso na pesquisa que fiz antes):
Você tem namorada?, questionei despretenciosamente.
Não, não tenho. Respondeu rindo e levemente constragido, mas a situação passou.
Depois, em sua camionete, ele volta no assunto:
“Por que você me perguntou se eu tinha namorada?”, me perguntou com certo receio.
“É que eu li em algum lugar que tu morava na capital com ela”, expliquei.
“Ah, mas isso faz tempo”, disse ele, “agora eu tenho namorado”, acrescentou me olhando, “você vai conhecer ele na próxima semana, é médico”.
Tentei disfarçar minha surpresa e reagir com a naturalidade que a situação merecia e me limitei a dizer que entendia a situação. Não falamos mais sobre isso, mas meu interesse tinha, repentinamente, aumentado. Agora sim imaginava que poderia tentar algo, mas com cautela, pois seria meu chefe por alguns meses e poderia acabar sendo por alguns anos. Nessa época eu morava ainda num armário muito grande, mas passado algum tempo acabei contando a ele sobre minha bissexualidade.
Um dia, no meio da campanha, estávamos em uma sala falando sobre algumas questões importantes. Era meio dia, já todas as pessoas tinham ido almoçar e só ficavam duas ou três em suas salas trabalhando. Tinha costume de fazer massagens nele, mas sem malícia. Fiz uma nos seus ombros enquanto ele escrevia, estávamos quase acabando. Fizemos uma pausa e ele levantou. Sentou na mesa, na minha frente, mexendo no celular. Eu comecei a apertar suas pernas, já com outra intenção. Estava muito nervoso, não sabia se continuava ou parava, mas ele estava gostando.
Continuei. Comecei a subir pela sua perna esquerda. Meu coração estava quase saindo pela boca. Ele estava curtindo muito, de olho fechado já. Eu decidi arriscar. Fui subindo e apertando bem devagar sua coxa, já perto da virilha. No impulso, botei a mão no seu saco. Ele se assustou, mas não saiu. Comecei a fazer um carinho, até pegar no seu pau mole, mas que começava a dar sinais.
“Isso, aperta”, falou quase gemendo, tentando que ninguém mais ouvisse.
Apertei com vontade aquele pau que já estavam muito duro. Olhava nos olhos dele. Tinha uma cara de prazer que me deixava maluco. Nessa altura, meu pau tava quase estourando a calça. Ele decidiu ir além.
“Chupa", mandou enquanto desabotoava a calça e trancava a porta.
Quando vi aquele pau maravilhoso cai de boca. Chupei muito forte, enquanto ele gemia baixinho. Aquele era meu momento. Engoli tudo, até o talo. Ele segurou minha cabeça e forçou até eu engasgar. Foi uma delícia. Deixei o pau todo pingando de saliva. Nesse momento, começamos a ouvir mais vozes. Era o resto do pessoal voltando do almoço.
Ele levantou a calça. Me pegou da mão, abriu a porta e saiu, fazendo de conta que precisavamos ir a um compromisso da agenda do dia. Eu não estava entendendo, mas confiei. Subimos no carro e, sem falar nada, ele dirigiu até a sua casa, que ficava pertinho. Os dois estavamos muito nervosos.
Chegamos e fomos direto para o quarto. Me jogou na cama e começou a tirar a roupa. Tirei a minha e nos beijamos desesperadamente. Foi o melhor beijo da minha vida. Só de lembrar me arrepio. Tomei controle da situação e comecei a chupar aquele corpo peludo e gostoso, até engolir aquele pau de novo. Mamei com muita vontade e ele gemia sem se importar se alguém ouvia.
Se levantou e me jogou na cama de novo. Me beijou e tentou me comer.
“Não, hoje não, sou virgem”, menti porque fiquei com medo na hora.
“Tu me deixa louco, quero te sentir por dentro”, disse ele ainda gemendo.
“Logo logo”, prometi.
Cai de boca de novo, mamando como nunca. Lambi seu cuzinho e deixei meladinho pra brincar com meu dedinho. Não demorou muito.
“Abre a boca”, gritou enquanto gozava litros na minha boquinha e na minha cara.
Esfregou aquele pau gozado na minha barba, em tudo. Engoli tudo o que deu e ele riu sem acreditar. Ficamos atirados na cama um minuto. Precisavamos voltar rápido, já tinhamos demorado demais.
Continua....
Perdão, ficou longo, mas era necessário ambientar toda a história. Comentem, o que estão achando da história? Vou gozar só de saber que vocês gozaram com a primeira parte. Fiquem atentos, a história fica melhor ainda.
Segue um print de um vídeo que tenho de um outro momento em que mamei ele no banheiro de uma festa e fomos descobertos, mas isso vai ser outro conto.