Olá caros leitores, esse é o meu primeiro conto erótico gay e o primeiro escrito aqui. Espero que vocês possam gozar deliciosamente dessa delícia que vou lhes apresentar. Desde moleque eu já notava o meu interesse pelos homens, sentia um tesão imenso quando via a calça marcada pelo volume do pau duro, aparecendo no tecido. Mas sempre contive os meus ímpetos sexuais, escolhendo muito bem as minhas presas, no sigilo e sempre com muita discrição. Na verdade, isso era mais uma questão dos outros do que minha, eu só queria gozar mesmo, então, essas palavras; discrição e sigilo, me foram muito uteis pra eu ter experiências deliciosas com homens que eu imaginava e até com os que eu não imaginava transar. No final, quando ditas, essas palavras aos ouvidos de um hétero curioso, são poderosas e aguçam a libido dos mais recatados. A primeira experiência que vou contar, aconteceu quando comecei a ter uma conversa mais aberta com um homem casado e eu a escolhi, porque ele foi o primeiro a me ensinar que no sigilo pode ser bem gostoso. Eu o conheci no final do ano de 2017, estava com meus 24 anos, buscando aventuras. Ele estava passando por uma crise no casamento e como trabalhávamos juntos, sempre conversávamos no final do expediente. Esse dia ele me levou pra sua casa, a esposa tinha saído em viagem. Compramos algumas cervejas e fomos beber e conversar. Nossa conversa começou sem interesses aparentes, no começo, parecia mais um bate papo mesmo, com desabafos e reclamações costumeiras. Aos poucos começamos a falar sobre sexo, então eu o perguntei se não poderia ser esse um dos motivos da crise. Ele me respondeu prontamente que não, que apesar de ter diminuído a frequência com a qual transava com sua esposa, o sexo era bom quando acontecia, que ela nunca havia reclamado disso. Foi ai que eu soltei um "imagino mesmo, ela não tem motivos pra reclamar mesmo não." Bem despretensioso, pensei que a frase passaria despercebida, mas me enganei e ele me perguntou o "é mesmo? porque você pensa isso?". Pra fazer um charme, eu disse que era melhor não falar sobre aquilo pois não queria causar um desentendimento, que eu o respeitava. Mas ele, insistiu, ficou insistindo até eu falar o que se passava em minha cabeça. Então eu comecei a falar sobre como eu o achava atraente e gostoso, ressaltando as qualidades de seus atributos físicos. Ele era um cara magro, mas torneado e bem definido, 46 anos, pele clara, mas bronzeada, tinha uma barba bem feita e lábios bem definidos, além do mais, uma cara de safado, coisa de homem que sabe fudê bem. E eu falei tudo isso pra ele. Fui surpreendido quando ele disse que estava de pau duro e me perguntou se eu queria vê. Mais uma vez eu me fiz de desentendido e falei que não tinha certeza. Foi aí que ele disse o que me desarmou. "Eu sei que você gosta e eu sei que você quer, se manter o sigilo, vou te dá o trato que você merece!" ele disse isso puxando o pau pra fora cueca de lado e me olhando com malícia. Nessa hora eu já não estava mais interessado em fazer charme, nem parecer um bom moço. Apenas cheguei mais pra perto dele no sofá e comecei a acariciar aquele pau, quando passei a língua na cabecinha, ele saltou, latejando de duro e babando.Nunca tínhamos tido aquele tipo de intimidade, mas eu estava adorando que aquilo estava acontecendo. Não resisti, coloquei o pau dele todo na boca e comecei a sugar bem devagarinho, depois, fui fazendo movimentos subindo e descendo por todo o comprimento, e como era grande! Ele gemia de tesão e segurava minha cabeça pra eu engolir ainda mais o pau dele. Estava alucinado de tesão chupando aquele cacete gostoso e ouvindo aquela delícia de homem gemendo e pedindo pra eu chupar, quase que sussurrando de tanto tesão. Depois de chupar bastante, principalmente a cabecinha daquele mastro suculento, passei a lamber as bolas dele, lentamente eu ia lambendo até abocanhar tudo na boca enquanto punhetava ele. Adorava quando ele dizia "vai, chupa gostoso meu viadinho, minha putinha, você vai ser minha putinha agora vai?" Eu quase não conseguia responder, apenas gemia com tesão. Eu pensei que acabaríamos daquele jeito, mas ele me puxou pra cima e falou, "eu disse que ia te dá um trato, não disse?" "sei que era isso que você estava querendo quando começou a falar de sexo" "pois agora você vai ser minha putinha e não vai contar pra ninguém, vai?" Nessa hora que ele disse vai, tirou minha cabeça e começou a lamber meus mamilos, eu não consegui nem responder de tanto tesão, olhei no olhos dele e quando fui soltar um gemido, ele me beijou gostoso. Eu realmente fiquei muito surpreso, mas respondi rapidamente me deleitando com aquele beijo gostoso. Depois, ele me virou e me jogou no sofá, tirou toda minha roupa e pediu pra eu abrir as pernas e empinar o cuzinho. Eu obedeci e quase cai de novo quando a língua dele começou a passar pelo meu cú, comecei a tremer de tanto tesão, eu não podia se quer pensar em pegar no meu pau, se não eu iria gozar com certeza. Antes de me penetrar, ele pegou uma camisinha e a única coisa que me perguntou foi se eu tinha certeza de que a porta da casa onde estávamos, estava trancada. Eu respondi que sim e então ele meteu seu pau todo dentro de mim, de uma vez só. Eu tremi mais ainda, no começo senti uma dor insuportável, mas que foi se transformando em tesão a medida que ele me fodia e chupava meu pescoço, minha orelha. Ele ficava sussurrando putarias e gemendo no meu ouvido, perguntando se eu queria que ele parece. Quando eu respondia que não, ele metia com mais força e gemia mais. Eu não estava aguentando mais, falei que ia gozar. Ao ouvir isso, ele me virou de frango assado e disse, "goza com meu pau dentro do seu cu vai, eu quero vê você gemendo de tesão gozando com meu pau dentro desse cú gotoso". Não aguentei e gozei, esporrei muito forte, saiu muita porra e pra eu não gritar de tesão, ele me beijou, depois continuou metendo até esporrar também dentro do meu cuzinho. Ficamos paralisados depois dessa foda, curtindo o sofá. E tudo que ele me disse depois foi "No sigilo, vou te da o trato que você merece sempre que a gente ficar sozinho assim" "quer ser meu amante e me dá esse cuzinho mais vezes?". Eu estava me recuperando ainda, só dei um sorriso e passei a língua nos lábios, depois disse "se isso for te ajudar a resolver os problemas do seu casamento, é claro."
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