Antes de mais nada, gostaria de me descrever. Sou loiro, olhos castanhos, 33 anos, 65kg, 1,74m, moro em Sorocaba, interior de São Paulo. Sempre fui muito tímido, o que acaba afastando as pessoas que não me conhecem, pois minha postura passa uma imagem errada à meu respeito. Geralmente associam meu jeito discreto à "qualidades" diversas, como "prepotente", "orgulhoso", "pedante", entre outros "adjetivos"...
Casado há 7 anos, ví minha vida sexual minguar à partir do nascimento do meu filho. No começo, imaginei que seria algo passageiro... que minha esposa precisaria de algum tempo para se restabelecer, e que aquela total falta de interesse sexual seria até normal... uma coisa meio "animal", onde a mãe se dedica por completo à sua "cria". Mas o tempo foi passando... e percebi que as coisas não mudavam.
Há cerca de 1 ano e meio, cansado de passar noites à espera de alguma migalha de carinho, num momento de ira, me "refugiei" num mundo desconhecido: a internet. Já trabalho com informática há quase vinte anos, já navego pela net há tempos, mas nunca tinha me interessado pelos chats, salas virtuais onde rola praticamente de tudo. No começo, achei massante... um monte de pessoas tentando se comunicar e, raramente, conseguindo (essa era a minha impressão). Insisti por algum tempo, até que estava desistindo. Um instante antes de sair para sempre da sala, vi aparecer na tela uma mensagem que me despertou a atenção: "Alguém de Sorocaba?".
Relutei por alguns instantes... poderia ser um homem, pois o nick não dava pistas sobre o sexo da pessoa. Resolvi tentar uma última mensagem... Para minha sorte, se tratava de uma garota, inteligente, educada e, assim como uma grande parcela de frequentadores desse "mundo paralelo", infeliz com sua vida amorosa. Conversamos por algum tempo, e resolvemos trocar e-mails. Daí para a troca de fotos foi um passo pequeno.
Após alguns dias, ou melhor, noites de conversa, resolvemos nos encontrar pessoalmente. Como estávamos no final do ano, minha esposa e filho iriam viajar para o litoral junto com meus sogros. Eu iria alguns dias após, pois ainda estaria ocupado com meu trabalho. Decidi, então, marcar um encontro nesse período de "liberdade".
No dia e horário marcado, lá estava eu... aguardando à minha companheira virtual. Nos encontramos, nos apresentamos formalmente e iniciamos um papo descontraído. Sabíamos o que realmente queríamos, e resolvemos dar vazão à esse desejo, algo que já havia ficado explícito no virtual. Depois de algum tempo, resolvemos ir à algum lugar mais íntimo, onde poderíamos ficar mais à vontade. Resolvemos que um motel seria um lugar perfeito.
Lá chegando, percebi que ela estava tensa. Me prontifiquei à fazer-lhe uma massagem. Pedi que ficasse mais à vontade e se deitasse na cama. Ela, só de calcinha e sutiã, se acomodou e eu comecei à massagear seus pés, de onde iniciei uma viagem por seu corpo inteiro - calcanhar, tornozelo, pernas, joelhos... subindo vagarosamente, enquanto acariciava-lhe a pele macia. Ao massagear suas coxas, notei que sua respiração começava à ficar mais forte, principalmente quando minhas mãos quase tocavam sua vagina. Resolvi mudar minha tática, interrompendo por alguns instantes a massagem, quando me posicionei acima de sua cabeça, recomeçando meu trabalho pelo seu couro cabeludo, descendo lentamente... passando por seu pescoço, ombros, percorrendo seus braços até as pontas dos dedos... cada centímetro de sua pele sendo tocada por minhas mãos... voltando à suas costas, que massageei por completo, até alcançar sua cintura.
Nesse instante, pedí-lhe que se virasse, e massageando seu rosto, percorri seus lábios, queixo, pescoço, deslizando minhas mãos rumo aos seus seios escondidos sob o tecido branco de sua lingerie, enquanto ela permanecia de olhos fechados. Quando alcancei seus seios, dei-lhe um beijo na boca, no mesmo instante em que minha mão invadia o espaço entre sua pele e aquela pequena peça de tecido, acariciando seus mamilos. Meu beijo foi retribuído, e nossas línguas se encontraram. Beijei-lhe o rosto, o queixo, pescoço, descendo por seu corpo no mesmo compasso que minhas mãos passavam por seu ventre, seu umbigo, até atingir sua diminuta calcinha, no mesmo momento em que minha língua alcançava seus mamilos, que beijei demoradamente. Sua respiração se tornara ofegante. Num dado momento, nos livramos do que restava de nossas roupas, e recomeçamos nossa exploração, enquanto beijava/sugava seus seios e acariciava sua vagina. Posicionando meu dedo médio sobre seu clitóris, iniciei-lhe uma masturbação cadenciada, com movimentos lentos, acelerando ao mesmo ritmo de sua batida cardíaca. Logo ela estava gozando, se retorcendo, gemendo de prazer...
Dei-lhe alguns minutos para se acalmar, e recomecei meus beijos, passando por seu umbigo, rumo à sua virilha. Ao atingir sua vagina, percebi seu perfume de mulher. Dei-lhe um beijo, passando minha língua por sua entrada úmida, acariciando seu clitóris, provocando-lhe um arrepio. Novamente, em pouco tempo, ela gozava, ainda mais forte que da primeira vez.
Deitei-me à seu lado, ela se virou de lado, e eu me aproximei dela... Nossos corpos se encaixaram, eu por trás dela, abraçando sua cintura. Meu pênis roçando sua vagina, quente, pulsante... Beijando sua nuca, iniciamos um movimento sincronizado, enquanto nossos corpos se esfregavam e nossa respiração ficava mais forte. Em um movimento, me encaixei em sua entrada... iniciando uma penetração lenta... sentindo cada vez mais seu interior quente e macio... cada vez mais profundo... até que encostei em seu útero. Nossos movimentos se tornaram um, cadenciado, inicialmente lento, acelerando cada vez mais. Nossa respiração se tornara gemidos entre beijos. Minha mão acariciava sua pele macia, enquanto sentíamos um calor crescendo... até que gozamos juntinhos, abraçados.
Ficamos assim por algum tempo, abraçados, nos acariciando, até que sentimos novamente nosso desejo um pelo outro. Reiniciamos nossas carícias, desta vez num banho de banheira, que acabou com um orgásmo que, depois, ela disse nunca ter tido antes.
Depois disso, nos encontramos mais algumas vezes, mas acabamos nos separando - ela estava noiva, e, como sou casado, achou melhor que nós nos afastássemos, para não complicar a vida um do outro. Eu acabei retornando ao chat, e até hoje continuo conversando com outras pessoas. quem sabe, uma hora dessas, encontre outra garota assim
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