Professor De Natação: Seu Leite Me Ajuda A Nadar Melhor

Olá! Este é meu primeiro conto, então me perdoe pelos erros ortográficos.
Tenho 30 anos e decidi que era hora de fazer algum esporte físico.
Me inscrevi em uma academia porque lá tinha natação.
A piscina ficava no subsolo e os vestiários em um subnivel.
Masculino em uma ponta e Feminino em outra. Ou seja, se algo rolasse em qualquer vestiário, ninguém poderia ouvir.
Sou um pouco loiro, tenho olhos verdes e geralmente me chamam de "parrudo".
Tudo estava ocorrendo bem, meses se passaram e eu já me achava um nadador profissional. Lá na academia existem vários professores que revezam as aulas e nunca nenhum deles me despertou o interesse. Acho que estava tão empolgado em nadar que nem reparava.
Sempre fui em um horário específico da noite e minha turma sempre foi lotada de "aposentados", senhores quais eu nunca tive o menor tesão.
Um dia, me atrasei e fui no último horário, turma das 21:45 e é lá que minha história começa.
Aquele horário estava praticamente vazio. Somente eu de homem e mais duas mulheres.
Um dos professores que aqui vou chamar de "Felipe" era o responsável da turma. Ele é moreno, desses que parecem queimados de sol, cabelo bem na régua e um corpo bonito, não tão definido, mas ainda sim um tesão. Ele ainda tinha um cavanhaque maroto e usava um brinco em uma das orelhas. Abaixo estão as fotos dele. Felipe estava com uma sunga preta e não pude não notar na sua mala. Parecia que tinha algo bem grande naquela sunga.
- E ae Dani? Veio tarde hoje... Você está bem?
- Quem tá bem é você né? - falei encarando aquela mala.
Ele deu uma risada gostosa e a aula ocorreu de um modo estranho.
Ele entrou na agua com a gente e começou a corrigir as meninas.
Quando era para me corrigir, ele me tocava.
- Olha, você está mexendo sua perna errada.
Me corrigia, mas passava a mão em mim, na minha bunda o tempo todo.
Lutei a aula toda para não ficar de pau duro.
"Deve ser só coisa da minha cabeça".
No final da aula, agradeci, me despedi dele e fui ao vestiário correndo.
Abri a ducha no frio, mas meu tesão estava demais.
Espalhei bem o sabonete na minha bunda e comecei a enfiar meu dedo lá.
Meu pau latejando e a agua caindo. Que sensação maravilhosa.
Nisso percebo que Felipe estava me olhando e me viro de costas, pois lá os chuveiros não tem portas.
"Será que ele me viu enfiar o dedo na bunda?"
- Hoje é só a gente hein? - falei disfarçando.
- Vou fechar a academia sozinho. As meninas já foram embora...
- Poxa professor... ta de castigo né? - falo ainda de costas.
- Quem sabe né? Noite é uma criança!
Viro a cara e olho para ele e me deparo com ele pelado "torcendo" a sunga.
Um pau maravilhoso, daqueles pesados.
- Caralho! Que pau enorme...
- É nada! É normalzão pow...
- É demais...
- Sua bunda que é demais, não tem levado rola ultimamente não é?
Naquela hora me dei conta, eu realmente havia falado aquilo? Nunca tinha dado nenhuma liberdade pra ele.
- Vi você enfiando o dedo nesse cuzinho lisinho...
- Foi mal professor, é que tô na seca...
Ele então chega perto de mim e me dá um tapa na cara.
- Abaixa e mama viado!
Não questiono, e começo a passar a lingua naquele pau que cada vez mais aumenta de tamanho.
Não sei o que deu em mim, mas eu mamava com gosto. Queria engolir tudo, mesmo sem conseguir, eu mamava e me engasgava.
Ele então começou a bater na minha cara com aquele pau grosso.
- Mama putinha, engasga no meu pau que eu quero gozar na sua garganta!
Felipe encostou minha cabeça na parede e começou a foder minha boca até que gozou na minha garganta.
Quando eu vi, meu pau estava todo babado. Estava prestes a gozar sem mesmo me tocar.
Pensei em tocar uma, mas a ordem dele veio...
- Vira de costas que eu vou comer esse cu...
- Não sei se vou conseguir...
Outro tapa na cara.
- Rápido viado! Você vai obedecer seu macho entendeu?
- Sim, macho!
Me virou de costas e deu dois tapas fortes na minha bunda!
- Temos que ser rápidos! Tenho que fechar a academia mas quero te engravidar antes.
Meu pau estava explodindo. Nunca havia sido tratado com viadinho, mas naquela hora eu queria ser a putinha dele.
Ele começou a lamber meu cu e eu gemia muito e alto.
- Geme pro seu macho cadela!
Depois começou a pincelar meu cú e quando eu menos esperei ele começou a enfiar.
Gritei e implorei para ele parar, mas parece que isso deixava ele mais excitado.
Coloquei a mão atras e vi que faltava meia rola ainda.
Felipe não perdoou e enfiou tudo de uma vez.
Confesso que chorei, mas meu pau estava duro como pedra.
Ele bombeou por pouco tempo e começou a me punhetar.
Aquela rola grossa me preenchendo, aquela mão bruta no meu pau... e por fim uma mordida na orelha.
Gozei e gritei alto, gemi alto. Queria que o mundo soubesse que eu era viado dele. Que ele era meu macho naquela hora.
E enfim pude sentir o gozo dele dentro de mim
- Sua puta...
Quando ele fez menção de tirar o pau do meu rabo, eu o segurei.
- Fica mais um pouco com ele dentro de mim...
Ele me abraçou e fiquei no colo dele por uns minutos.
Quando ele tirou a rola fora, senti uma dor latejante.
Voltamos ao chuveiro e dessa vez ele me ajudou a limpar.
Havia porra e sangue em mim. Fiquei até assustado, mas ele me beijou e me despreocupou.
Na hora de se trocar ele colocou a aliança. Aquilo me bateu uma bad.
Dei para um cara casado e sem camisinha.
- Relaxa putinha, sou saudável. Na próxima vou comer seu cu sem pressa.
E me deu outro beijo.
Me troquei em silêncio com mil coisas passando pela minha cabeça.
Quando subimos, demos de cara com um professor de Musculação: Mauro.
- Opa, minha carona demorou hoje hein? Parece que alguém se deu bem hoje. - Mauro disse a Felipe olhando pra mim.
- Cala a boca cuzão! - disse Felipe rindo.
- Tchau professores - respondi sem olhar para eles.
- Na próxima geme mais baixo hein? - Mauro respondeu.
Saí daquela academia com as pernas doendo e quanto ao Mauro? Bem, fica pro próximo conto!