Esse é o meu primeiro conto, me desculpem se não for muito bom e acho que vai ficar longo. Sou um homem bissexual, branquelo, 1,90 de altura e meio gordo. Mas nem sempre fui assim, quando adolescente eu era esportista e tinha um corpo bem mais atraente. Vida adulta e trabalho sentado o dia todo muda muito a gente com o tempo... Tenho um pau pequeno. Não sei dizer exatamente o tamanho, acho que como ele é pequeno nunca tive muita vontade de medir, só sei que é pequeno. Não chega a ser um micro, dá pra usar bem se tiver paciência. Mas gosto mesmo é da minha bunda. Como fazia muito esporte e depois fiquei cheinho, minha bunda cresceu mas manteve um certo formato. Não vou mentir dizendo que parece daquelas mulheres gostosas mas dá pra apertar gostoso. Quando eu era bem mais novo, percebi durante aquelas seções de punheta coletiva escondidas com os coleguinhas, usando fitas pornô que pegávamos escondidos dos nossos pais e assistíamos no quarto de quem não tivesse ninguém mais em casa, que eu também curtia olhar as pirocas sendo masturbadas ao meu redor tanto quanto o que via na tv. Não era uma época tão complicada pra se saber o que isso queria dizer, o homossexualismo já era fato cotidiano, mas ainda havia (e ainda há) bastante preconceito. Eu curtia os videos também, demorei foi só pra entender que curto as duas frutas. Eu fiquei muito nervoso. Ser gay era motivo de chacota e eu não queria que ninguém soubesse então fazia de tudo pros colegas não repararem. Eu não sou afeminado, então era até tranquilo passar por machão, só que isso atrasou bastante minha vida sexual. Passando um tempo, eu já lá pros 16 anos, virgem de todo, tive minha primeira experiência homossexual real. Bem, segunda se levar em conta o irmão do meu amigo de infância que me trancou na casa dele uma vez e disse que só me soltava se eu aceitasse botar o meu piupiu na bunda dele. Eu tinha 5 pra 6 anos e nenhuma noção do que aquilo queria dizer. Nem sei como lembro disso. Só sei que achei nojento encostar onde o cara cagava mesmo de brincadeira e fugi pulando a janela pro quintal e depois a cerca pra minha casa. Há, ficou na vontade, pedófilo maldito. A experiência que vou contar de verdade, essa foi muito mais agradável. Alguns dos diálogos são meio como me lembro, mas os fatos são reais. A rua onde eu morava era meio deserta e tinha casas apenas de um lado, do outro era um muro e mais pra frente uma cerca pra um terreno abandonado. Eu ia andando pela rua um dia quando um cara me chamou. Eu nunca tinha visto ele. Era um cara que parecia ter uns vinte e poucos anos, moreno claro, um rosto não particularmente bonito mas agradável, ele estava de boné, camiseta e calça jeans. Ele fez sinal e perguntou meu nome. Eu respondi, mas não perguntei o dele. Ele: Cara, você pode me dar uma força rapidão? Eu: Que foi? Ele: Porra, tô precisando muito dar uma mijada mas alguém pode ver, você pode fazer uma cobertura pra mim? Quero adiantar que, lembrando hoje, eu fui irritantemente burro nesse dia. Tinha um maldito terreno abandonado logo na frente… Demorei pra caralho pra sacar o que tava acontecendo. Em minha defesa, eu era muito nervoso com a ideia de alguém notar que eu era “gay”. Pra quem já passou por essa fase, sabe que aquela parada dos pornôs de olhar o pau de alguém no banheiro e rolar altas putarias é mentira. Se você olha pro pau de um cara no banheiro, ele normalmente vai ficar puto e te chamar de boiola. Eu tinha passado maus bocados no vestiário do treino com isso. Sempre que fraquejava e olhava uma pica, levava uns xingamentos e umas risadas na cara. Respondi pro cara: Pô, to meio com presa… Ele: Por favor cara, quebra essa aí Eu, meio sem graça: Tá… Encostei do lado do cara e ele começou a mijar. Como eu disse, vergonha do caralho de olhar pra piroca alheia enquanto o cara mija. Eu olhando pro outro lado pra garantir que ninguém ia ver nada. Puta merda, como eu já fui inocente. A rua era quase deserta, principalmente naquele horário de tarde. Todo mundo pro trabalho ou aula. Não tinha a menor chance de passar carro naquela rua. O cara foi terminando e acho que reparou que eu nada de sacar ele mijando. Ele: Porra, valeu. Eu tava que não aguentava mais. É complicado mijar assim na rua. Ainda mais com o pau grande, alguém sempre acaba vendo. Eu, ainda sem olhar: Ahã. Terminou? Ele, ao som das balançadas: Já sim, valeu. Ei, olha só, é tão grande que atrapalha às vezes. Não sei se foi ele falando pra olhar, se foi o gesto apontando. Só sei que dei um relance pro pau dele pela primeira vez. E era grande mesmo. Se eu continuar escrevendo contos, quero esclarecer que não será uma pirocona cada história. Eu quero ser honesto e não encontrei muitas pirocas gigantes pela minha vida. Mas a desse cara era grande. Eu chuto que eram uns 18 cm, mas ela ainda tava mole. Uma piroca desse tamanho mole, eu não pude deixar de imaginar o tamanho que isso teria duro! Não era muito grossa, mas era bem razoável. E, novamente, mole! Com certeza dura ia ficar que nem daqueles videos que eu via. Não resisti e fiz um som estranho, respirando fundo com o lábio de baixo entre os dentes. O cara deu um sorrisinho de quem já viu essa reação antes. Sacou na hora que eu tinha me empolgado com o pau dele. Ele: Né que é grande? Já tinha visto uma assim antes? Eu: Não de verdade. Ele, rindo: Pois é, às vezes eu nem consigo foder porque o tamanho dela assusta e todo mundo acha que vai machucar. Deixa eu te mostrar direito. Ele puxou mais o pau pela cabeça e segurou a base. Não mudou o tamanho mas deu pra ver melhor, mudando o ângulo e separando mais da pele e do saco. O saco começou a sair mais da calça também. O saco era até meio pequeno, só pau que era grande mesmo. Ele: Dá uma segurada aí pra você sentir o drama. Posso endurecer ele também pra mostrar direito a grossura. Eu: Haha, não, não. Tô vendo. É grande mesmo. Ele: Qual é, não quer dá só uma pegadinha? Quando é que você vai ter outra chance dessas? Essa frase, meus amigos, foi o que me quebrou. “Quando é que eu vou ter outra chance dessas?”. Eu era virgem, complexado, tímido, não sabia lidar com minhas próprias vontades. Não tinha coragem de tentar nada com ninguém conhecido e do nada, um cara que eu nunca vi, provavelmente nunca mais veria (e nunca mais vi mesmo) e que tinha um pau lindo, de um tamanho que eu não veria mais (Até vi, mas demorou anos). E ele tava ali, me oferecendo uma coisa que eu sabia que queria mas que dificilmente teria. “Quando é que eu vou ter outra chance dessas?” ecoou na minha cabeça. Então eu segurei aquela rolona. Mesmo com minha mão que é grande segurando, ainda sobrava bastante piroca. Ainda dava pra engasgar fácil. Com duas mãos acho que ainda não pegava tudo. Eu ainda estava meio de lado pra ele da “cobertura” que eu fiz e só então ele virou de frente pra mim. Sorriu de novo. Ele: Viu? Gostoso de pegar né? Se quiser ver dura é só esperar um pouquinho. Eu: Puta merda, não é possível que você enfie isso em alguém e não doa pra caralho! Ele: Ah, é sim. É só fazer com jeitinho, meter gostoso. Ninguém que tenha experimentado saiu sem achar minha pica uma delícia. Eu: Não cara, não dá não. Nem tá dura ainda! Ele: Que nada, quer que eu te mostre como é gostoso. Vamos ali naquele terreno que eu provo pra você como é gostoso e nem vai doer. Meu cérebro bloqueou qualquer noção da minha mente, eu só pensava na piroca dele. Eu ali, segurando ela, olhar fixo e o cara me dizendo que ia ser uma delícia. Não teve como recusar. Sem falar nada eu larguei a rola e comecei a andar em direção ao terreno. Ele guardou a rola e me seguiu. Quando eu soltei ela que eu tive como pensar um pouco e fiquei nervoso pra caralho. Se ele tivesse me dito pra chupar ele ali na rua, eu não teria dado a mínima pro perigo de alguém ver, teria caído de boca. Se ele me pedisse pra comer meu cú ali na hora, eu teria abaixado a bermuda e enfiado com vontade, independente da dor que aquele pirocão causaria no meu cuzinho zerado. Sério, eu tava doido assim. Mas quando comecei a andar pro terreno, sem olhar a pirocona, meus sentidos começaram a voltar e eu fiquei MUITO nervoso. Sabe aquela sensação quando você faz alguma merda na escola e tem que explicar pro diretor? Aqueles últimos passos antes de entrar na sala dele? Era assim que eu me sentia. Como alguém que está indo pro fim da vida como a conhece. Cada passo, eu ficava mais nervoso. E agora? Puta merda, será que vou mesmo dar conta? Será que vou gostar? Será que vou me assumir depois? Vou ter de contar pros meus pais? Tudo passou na cabeça. E o maldito terreno chegou. Virando pra trás do muro, onde ninguém mais me veria e nada poderia me proteger do que estava pra acontecer. O cara percebeu. E fez algo, queridos, que todo homem que quer ser pegador devia aprender. Ele entendeu como eu me sentia. Ele pegou meu braço, sem apertar. Me virou de frente pra ele e pôs a mão na minha bochecha de leve, carinhoso. Olhou nos meus olhos. Foi a primeira vez que notei que ele era mais alto que eu (eu na época). Ele: Calma. Não precisa ficar com medo. Nem com vergonha. Se você mudar de ideia, não tem problema. Não vai acontecer nada que você não queira. Ele pareceu umas 50 vezes mais bonito. Eu fiquei sem ação. Minha confiança começou a voltar. Honestamente, eu não tinha como levar aquela piroca toda. Não na minha primeira vez. Mas o cara foi tão legal que eu fiquei afim. Queria ver ele gostando de algo em mim. Sorri pra ele. Pensei: “Quando é que eu vou ter outra chance dessas?” Ele se aproximou sem forçar nada. Eu tentei beijar ele. Era meu primeiro beijo, todo sem jeito. Ele me ajudou. Sem enfiar língua, só beijou de volta e no final deu uma chupadinha bem leve no meu lábio de baixo. Me derreti todo. Ele deu aquele sorriso de quem já viu essa reação antes de novo e me beijou outra vez. Mais forte. Um pouco de língua dessa vez. Senti ele me encostar no muro e levar a mão do meu braço pro meu quadril. A coxa dele roçou meu pau, que começou a gostar. Ele puxou meu quadril pra ele e eu senti o pauzão dele na minha barriga, logo abaixo do meu umbigo. Quando ele parou de me beijar, meu cérebro tinha derretido. Ele: Você quer? Eu: Quero…. Não. Quer dizer, quero mas… Ele só me olhando e sorrindo. Eu decidi. Eu: Deixa eu te chupar. Ele fez que sim com a cabeça e deu um passo pra trás. Ele abriu o zíper e tirou a piroca pra fora. Puta merda, era grande mesmo. Eu nunca tinha feito nada assim. Peguei ela sem muito jeito e comecei a punhetar. Ela foi crescendo. Mais na largura, o cumprimento aumentou só mais um pouco. Quando ficou dura, apontava pra cima, um pouco pro lado. Eu me abaixei na frente dele e lambi os beiços. Não vou mentir, eu ainda tava nervoso mas aquilo na minha frente parecia muito apetitoso. Dei uma lambida. O gosto era salgado, com um cheiro meio forte mas quem gosta de chupar rôla sabe que quando o tesão tá na cabeça, o cheiro fica uma delícia. Meti a cabeça da pica na boca, tentando não morder ele. Ele não forçou nada, me deixou explorar devagar. Testei velocidades, profundidades, posições… Até achar algo que ficou confortável pra me mexer. Eu batia uma punheta lenta no resto dela. Agora enchia mais minha mão e eu não conseguia enfiar até o fundo da boca, apesar de tentar. Eu aprendi a fazer melhor com o tempo, mas naquele dia, fiz o que pude. Depois de um tempo, ele começou a me ajudar. Não forçava minha cabeça, mas conduzia. Alisava meus cabelos e fazia carinho. Eu fui me empolgando. Babava, cuspia, chupava… se conseguisse, teria engolido ela até a garganta, mas não deu. Acelerei a punheta na base e mandei ver com a chupada. Quando o nervosismo passou, caralho, que delícia de chupar aquela pica. Ele começou a respirar pesado. Começou a falar pra eu continuar. Que tava gostoso. Que era assim que ele gostava. Eu adorei quando ele começou a falar isso. Baixa autoestima sempre foi um problema na minha vida e ouvir aquele macho gostoso, que claramente era fodedor me elogiar, elogiar meu boquete inexperiente, fez eu me sentir a melhor das putas. Ele: Isso, continua que eu vou gozar. Isso, toma porra! Toma! “Quando é que eu vou ter outra chance dessas?” Nem tirei da boca, queria tentar engolir tudo. Vou contar algo pra quem nunca tomou uma gozada na garganta. Tente levar de fora da boca primeiro…. Quando o primeiro jato veio, puta merda, veio forte pra caralho. Eu esperava, mas não esperava que era daquele jeito. Me assustei um pouco e me engasguei. Quando recuei, o segundo veio em cheio na minha cara. Era porra pra todo lado. Como eu recuei, ele pegou a pica e punhetou freneticamente pra continuar o gozo e me acertou mais uns 2 jatos. Lembrando agora, foi engraçado. Na hora, fiquei super sem graça. Achei que tinha estragado tudo. Mas o cara era muito homem mesmo. Ele se recompôs e me ajudou a levantar. Então me beijou. Fundo, gostoso, romântico. Um beijo de quem gostou de verdade de você. Eu me amoleci todinho de novo e fiquei todo contente. Meu macho tinha curtido e eu não queria mais nada no mundo. Ele me ajudou a me limpar. Ele: Muito gostoso. Pena que não deu pra tentar esse cuzinho hoje. Agora tenho que ir. E foi. Ele saiu do terreno antes de mim, eu sentei no chão, cansado e confuso. Esperei uns bons minutos antes de ir embora, feliz e decidido a não me pilhar com bobagem. Se eu quiser algo, vou experimentar e foda-se quem quiser me julgar. Nunca mais encontrei o cara da pirocona. Mas tudo bem, algumas lembranças são melhores deixadas positivas na nossa mente pra sempre. Faz mais de 20 anos desse dia, mas me lembro dele com carinho. Se criar coragem, contarei outras histórias no futuro, como quando dei o cuzinho pela primeira vez e minha estréia com uma mulher. Por hoje chega…. Esse conto ficou muito maior que eu esperava…. Obrigado pra quem leu ele até o fim.
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Gostei bastante. Sua forma de contar reflete bem todo medo, desejo e insegurança da primeira vez. E finaliza aceitando aquilo que se é. Parabéns e continue escrevendo.
GOSTEI MUITO. SUA FORMA DE CONTAR FOI CLARA E REFLETE BEM O MEDO, INSEGURANÇA, DESEJO E POR FIM A CERTEZA DE ACEITAR AQUILO QUE SE É, SEM CULPA. BJ E CONTINUE ESCREVENDO.