Sempre ouvi dizer isso, um ditado popular. Mal sabia eu que isso um dia aconteceria comigo. Sou Marcos, casado há 15 anos com Danni, uma loira, 1,65 de altura, 53 kg, seios pequenos, bunda normal, enfim, nada super. Já temos meia idade. No início do casamento sempre tivemos uma vida sexual ativa, mas com o decorrer dos anos foi esfriando devido ao trabalho e filhos. Sou representante comercial e ela professora em uma escola particular do interior de São Paulo. Viajo bastante devido ao trabalho e o desejo de manter nosso padrão de vida fez com que nos esquecêssemos de coisas básicas no casamento. Foi meu grande erro. Danni sempre foi muito dedicada ao trabalho, comunicativa e de fácil amizade. Sempre teve muitas amizades entre os professores e funcionários da escola que trabalha. Por conta disso, não eram raras as vezes em que vinha para casa de carona com algum amigo ou amiga do trabalho. Eu achava normal isso, afinal sempre foi muito extrovertida e alegre com todos. Certa vez, voltando de uma viagem de trabalho, louco de vontade de trepar, resolvi passar na escola e buscar ela para sairmos e passarmos o final de tarde e início da noite em um motel onde teríamos certa privacidade. Eram seis horas da tarde e ela sairia as seis e quarenta. Resolvi aguardar em uma lanchonete na frente da escola. Pedi um refrigerante e fiquei ao celular, absorto em meus pensamentos quando na mesa ao lado sentam dois rapazes que pelo uniforme identifiquei serem do colégio. Conversavam animados e logo a conversa deles me interessou. Falavam de um tal Felipe, um professor negro metido a garanhão. Um deles disse: - como esse Felipe tem sorte com mulheres, come todas, solteiras e casadas. O outro emendou: vc viu quem ele está pegando agora? Aquela professora loirinha. Já comeu ela várias vezes. Disse que chupa muito e já comeu até o cuzinho dela. Também, o corno do marido vive viajando. Tem mais que levar chifres. Aquela conversa me tirou o chão. Estariam falando da minha esposa? Será que o corno seria eu? Só havia um jeito de saber. Investigar. Paguei o refrigerante, sai dali e fui para o carro. Dei a volta e parei em um ponto distante de onde poderia observar a saída. Não demorou muito, vejo minha esposa sozinha, deu vontade de ir até ela é avisar que cheguei. Quando pensava em sair do carro, um Honda civic com vidros escuros parou próximo a ela e ela rapidamente entrou. Como todo corno, pensei: ela sempre pega carona com alguém, deve ser isso, e vai para casa. Assim que o carro saiu, segui a uma distância prudente. O destino não era nossa casa, mas em sentido oposto. Rumaram para um bairro da periferia da cidade e pararam diante de uma casa simples. O motorista desceu e pude constatar ser um negro. Seria o tal Felipe? Abriu o portão e entrou na garagem fechando logo em seguida. Ao invés de ir ao encontro deles é acabar com tudo, fiquei estático ao volante, sem ação por alguns minutos. Minha recatada é fiel esposa estava me traindo. E com um negro que morava em uma casa simples da periferia. Esperei mais algum tempo e a curiosidade de corno falou mais alto. Desci do carro e me dirigi a casa disposto a acabar com aquela safadeza. Já eram mais de sete horas. Estava escuro e ao chegar diante do portão, ao invés de bater e me anunciar, pulei o baixo muro e contornei a casa na esperança de ver algo. Vi uma janela entreaberta em um dos cômodos de onde vinha um feixe de luz. Corri para lá. Ao chegar próximo da janela ouvi vozes e fui com cautela. Olhei pela fresta e o que vi me deixou de pernas bambas. Felipe estava de pé no centro do quarto e minha esposa a sua frente vestindo apenas ímã minúscula calcinha que eu nunca tinha visto ela usar. Ele estava de pau duro, não era nada excepcional mas bem maior que o meu é mais grosso. Ouvi nitidamente ele falar: sentiu falta dessa rola né vagabunda, sei que você gosta. Ajoelha e vem chupar seu macho que hoje estou com muito tesao e vou te arrombar inteira. Danni não se fez de rogada, ajoelhou diante dele e abocanhou aquele pau chupando com tanta vontade de uma forma que nunca tinha feito comigo. Ele pegou ela pelo cabelo e literalmente fodeu a boca dela. Mandava abrir a boca e enterrava a rola toda em sua boca. Ela engasgava, babava mas continuava chupando. Logo ele deu um tapa na cara dela e falou: chupa direito cadela que teu macho quer gozar. Ela não reclamou e caprichou ainda mais no boquete. Estranhamente, ao invés de reagir, fiquei de pau duro feito rocha vendo minha esposa ser fodida na boca feito uma puta. Tirei o pau para fora e timidamente comecei a bater uma punheta. Ela chupou mais uns dez minutos até que ele gozou. Tudo dentro da boca dela que engoliu sem perder uma gota. Após gozar, Felipe sentou na cama e falou: você é uma puta muito vagabunda. Vem aqui e abra essa buceta. Ela deitou na cama, de barriga pra cima e pernas abertas e com as mãos abria a buceta rosa que pingava de tesao. Ele deu outro tapa na cara dela, puxou os dois mamilos e introduziu três dedos de uma vez naquela buceta. Falou pra ela: vou arregaçar tua buceta com minha mão e depois comer seu cu. Puta tem que tomar é no cu. Passivamente ela aceitava tudo e eu do lado de fora me acabava na punheta. Tinha gozado duas vezes e continuava de pau duro. Continuando a foda, ele introduzia já os cinco dedos naquela que um dia foi uma bucetinha apertada e só minha. Quando tirou a mão pude ver, uma bucetona toda arrombada. Felipe de pau duro novamente, ordenou que Danni ficasse de quatro para tomar o prêmio de puta: pau no cu. Ela empinou a bunda e ele após cuspir no seu cu, enterrou toda a vara de uma vez, com camisinha, fazendo ela urrar. Explodiram fortes tapas na bunda dela que já estava vermelha e ele começou a socar como um bate estaca naquele cu. Falou pra ela: vou arrombar esse cu que teu marido nem vai reconhecer quando comer. Danni respondeu: arromba a vontade macho safado, come quanto quiser, esse cu é somente seu, nunca dei para meu marido. Corno não merece. Mesmo ela não sabendo que eu assistia tudo me senti humilhado. Era verdade, nunca me deu o cu, mas aquele negro comia como queria. Felipe socava e ela gritava, gemia e até chorava mas não arregaça. Comeu por mais de meia hora o cu dela e quando ia gozar tirou do cu e lambuzou toda a cara dela. Caíram desfalecidos e logo foram para o chuveiro onde não vi mais nada. Sai de meu esconderijo e fui embora. Duas horas depois liguei para Danni dizendo que estava chegando. Ao chegar em casa, ela me recebeu à porta com um longo beijo onde me lembrei das gozadas que levou. Eu disse que iria tomar um banho e queria meter. Ela pediu dengosamente que trepássemos pela manhã pois estava sentindo umas dores chatas. Eu bem sabia o motivo de tais dores. Fui dormir como bom corno, sem meter, bati mais uma punheta no chuveiro na certeza de que mesmo sem ela saber eu já era um corno. Corno e bem manso.
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DELICIAAAAAAAAAAAAAAA DE CONTO BJOS DA LAUREEN AMEI Felipe de pau duro novamente, ordenou que Danni ficasse de quatro para tomar o prêmio de puta: pau no cu. Ela empinou a bunda e ele após cuspir no seu cu, enterrou toda a vara de uma vez, com camisinha, fazendo ela urrar. Explodiram fortes tapas na bunda dela que já estava vermelha e ele começou a socar como um bate estaca naquele cu. Falou pra ela: vou arrombar esse cu que teu marido nem vai reconhecer quando comer. Danni respondeu: arromba a