Queria pegar meu boy, mas eu levei a melhor.

1° Antony

Desde o início das minhas experiências sexuais, ouvia as pessoas dizer: "Não quer ser extorquido? Não se envolva com heteros". Não bastava ouvir, não bastava ver acontecimentos com amigos, precisava sentir isso na pele. E também essas coisas, esses sentimentos e desejos a gente não controla.

Bom! Tudo começou quando conheci o Antony. Bissexual, criado por sua mãe Neide que já não vivia mais com seu pai. Neide tem quatro filhos: uma menina e três garotos com uma genética incrível. Sabe aqueles rapazes que nunca pisaram na academia mas tem corpos sarados como se vivessem sob efeitos de anabolizantes e muito exercício físico? Então… quando conheci o Antony, o meu contato com ele fazia parte de um plano quase que diabólico de me vingar dele e do meu namorado, hoje ex. Ambos haviam marcado de fuder em minha casa enquanto eu trabalhava. Acabei descobrindo e tudo que queria era me vingar dos dois.

Mas preferi me abrir pro Antony, dizer o que tava acontecendo e tentar criar laços pra manter o rival por perto por questões estratégicas. Percebi que ele era tão vítima quanto eu. Começamos a nos envolver, mas confesso que até ali fazia parte do troco que queria dar no puto do namorado que queria dar seu rabo para o ele.
Descobri a trama dos dois quando decidi rackear o zap do namorado.

Trocaram nudes e marcaram de se pegar em minha casa, mas o Antony deixou claro que só ia se ele desse dinheiro pra comprar cerveja.
Foi aí que vi o ponto fraco do dele. Não demorou muito entrei em contato e pedi que viesse para meu lado, pois comigo teria mais a ganhar.

O convidei para ir á minha casa, comprei cervejas e começamos conversar com mais intimidade.
Fomos para o quarto e logo vi que tava de pau duro. Tirei para fora e comecei chupar com muita vontade.
Ele gemia, gemiaaaa e pediu pra engoli…
-engole essa pica, caralho! Nao deixou eu comer seu namoradinho, né? Agora quem vai ganhar pica é você.
Puxou minha cueca, me pôs de quatro e enrrabou sua pica no meu cu.
Não pense que é fácil receber um caralho de 20 cm não! Ainda mais pra quem não tava acostumado. Na hora foi um mix de sentimentos. Era dor, prazer… os olhos lacrimejavam e viam estrelas ao mesmo tempo. Nao sabia de corria, gritava ou encarava aquele garoto de 22 anos com seu pau gigante que metia sem dó nem piedade.

Acho que não haveria dia melhor para acontecer aquela foda tão gostosa.
Transamos no dia do meu aniversário. Digamos que foi um dos melhores presente que já ganhei. Na hora até pensei que não aguentaria aquele cacete de 20 cm todo babado louco pra entrar no meu cuzinho.

Logo antes da penetração, quando me pôs pra pagar um boquete safado com direito a puxões no cabelo e tapa na cara, fui ao delírio. Fazia tempo que não sabia o que era mamar um pau. Pois no meu relacionamento não rolava essa gostosura.

Bom! Acho que ficou claro que o boy é todo gostosinho, mas parece que não existe boy perfeito. Embora tenha pau grande, anatomicamente bonito, tem um corpo maravilhoso, mas não sabe fuder. Não tem pegada, sabe? Com ele o sexo se resume em boquete e penetração, goza em minutos, não procura saber se o parceiro tá gostando ou se ao menos vai gozar junto… foi aí que perdi o interesse, mas pra não deixá-lo na mão, volta e meia rola uns flash back, hehe. Tenho ensinado umas coisinhas a ele.
Enquanto não aprende, vou pegando seu irmão de 20 anos. Mas essa parte contarei no próximo capítulo.

Até breve...