TRANSEI COM A RECEPCIONISTA DA MINHA EMPRESA

Quando um homem e uma mulher com uma certa amizade começam a ter brincadeiras mais liberais, em que meros elogios que, antes eram apenas: “gostei do seu corte” ou “você fica bem de cavanhaque” passam a ser “hummm, como vc está gostosa hoje meu tesão” ou “você deve ter uma pica enorme”.... pode ter certeza de uma coisa: Se não rolou sexo entre os dois, logo logo rola, só não pode deixar passar do ponto. Foi o que aconteceu comigo e a recepcionista da minha empresa. Eu sou bem casado, ela também é mas como somos amigos, nos vemos todos os dias, fomos ficando mais íntimos um do outro. Não me lembro quando nossas brincadeiras começaram a ficar mais quentes, só me lembro apenas que de verbal foi passando a abraços, passadas de mão, beijinhos roubados até que um dia não resistimos um ao outro e rolou dentro da empresa mesmo. Trabalhamos em uma imobiliária aqui em sampa, e como todas imobiliárias, trabalhamos nos finais de semana também. Como ela não exerce a função de corretora de imóveis, trabalha apenas 2 finais de semana por mês. Fiz questão de ser escalado em um final de semana prolongado, pois o movimento é quase zero, nem os próprios corretores vão trabalhar, ficam meia hora, inventam algo e somem. Chequei na imobiliária no domingo, por volta das 15:30, normalmente fechamos as 17:00 quando o movimento está baixo, prevendo justamente ficar a sós com ela. Meu plano deu certo, quando cheguei lá, tinham apenas 2 ou 3 corretores e eu fui direto na recepção. Quando me viu, ela já se levantou, veio me abraçando e eu aproveitando o abraço falei um monte de besteiras no ouvido dela e fui prontamente correspondido. Logo os dois corretores foram embora e finalmente fiquei a sós com ela, agora teria que por um pouco de fogo senão nada rolaria. Sentei-me ao seu lado na recepção, e já fui atacando, peguei em suas pernas e coloquei em meu colo e comecei a massagear seus pés. A principio, fui comportado, pois não se deve ir com muita sede ao pote, conversávamos coisas normais, e lentamente minhas mãos foram passando para a canela e joelhos, nossa conversa já estava picante até finalmente, num beijo longo o sinal ficou verde, minhas mãos que estavam limitadas apenas em seus pés e canelas, agora estavam segurando forte em suas coxas, acariciava seu sexo por cima da calcinha, ela me beijava loucamente e segurava forte em meu pau. Resolvemos sair dali, pois poderia chegar alguém, trancamos a porta e fomos para o refeitório da empresa, ela sentou-se na mesa e eu fiquei de frente para ela que cruzou suas pernas em volta da minha cintura e apertou-me forte, demos um longo beijo apaixonado, me deliciei eu sua boca carnuda e bem feita, ela é uma moça de pele branca, cabelos castanhos encaracolados e o que me chama mais atenção eram suas pernas totalmente lisas sem um pelo sequer. Desabotoei sua blusa e deliciei-me em seus seios, minhas mãos percorriam seu corpo, abraçava sua cintura e apertava-a contra meu corpo, o tesão que sentíamos era uma coisa louca, tudo ajudava, o local, o perigo de chegar alguém, enfim tudo era excitante. Não resistindo mais ao beijos e abraços, desabotoei minha calça e apenas puxei sua calcinha de lado e penetrei-a rápido, fui até o fundo, 2, 3 estocadas e ela já se contorcendo de tesão chegou ao orgasmo, meu pau ficou totalmente lambuzado, ela se contorceu tanto que me fez explodir num gozo fenomenal, meu pau deslizava de dentro daquela bocetinha encharcada que se contraía e me apertava deliciosamente. Ela totalmente relaxada deitou-se na mesa, e sem tirar minha pica de dentro deitei sobre ela. Nos beijamos, trocamos alguns olhares e sorrisos sem graça. Tudo aconteceu muito rápido, apesar de eu ter programado, não imaginava que rolaria a transa, pensei que haveria alguma resistência por parte dela; acho que foi um autentico caso de tesão oprimido por ambas as partes. Prevendo que não haveria uma segunda vez, ela sentou em uma cadeira e puxou-me para perto dela, meu pau ainda estava amolecido e carinhosamente foi me masturbando e chupando ao mesmo tempo, nunca uma mulher havia me chupado o pau ainda mole, a sensação é maravilhosa, aquela boca quentinha e macia, sua língua fazia movimentos circulares em torno da cabeça; rapidamente meu pau já estava duro novamente. Nos deitamos na mesa do refeitório e fizemos um 69 fantástico, ela por cima, sentir seus seios em minha virilha me enlouquecia de tesão, ela engolia meu pau o máximo que dava e chupava bem lentamente, sentir o gosto de sua bocetinha molhada em minha boca também era muito bom, minha língua entrava e saia, dava pequenas mordidas em seu clitóris fazendo com que ela gemesse de tesão, coloquei a ponta de meu dedo mínimo em seu cuzinho e ela começou a contrair como se quisesse que eu enfiasse tudo, já estávamos em ponto de bala novamente, então em cima da mesa mesmo, coloquei-a de quatro e fui penetrando bem devagar, meu pau estava estourando de tão tudo, ela rebolava e pedia para enfiar tudo, segurava em sua cintura e enfiava com força, meu pau entrava inteiro dentro dela, nossos movimentos foram ficando mais rápido, ela ergueu seu corpo, ficamos colados um no outro ajoelhados na mesa acariciava seus seios, beijava sua nuca, ela queria cavalgar, então deitei na cama e ela veio por cima, segurou em meu pau e ela mesmo encaixou e foi sentando devagar, colocou suas mãos em meu peito e começou a cavalgar, alternava movimentos rápidos e lentos, ela urrava de tesão, deitava em cima de mim, me beijava, mordia minha boca, eu não agüentava mais de vontade de gozar, ela pediu para que eu gozasse em seu cuzinho e na mesma posição em que estava, encaixou meu pau e foi sentando devagar, era sua primeira vez e ficou muito excitada quando coloquei o dedo, por isso queria provar, lentamente foi sentando, entrava com dificuldade, o máximo que entrou foi a cabeça e ela começou a cavalgar bem lentamente, sentia um misto de dor e tesão, seus dedinhos estavam dentro de sua bocetinha masturbando-se, percebi que ela começou a gozar e a cada contração meu pau entrava um pouquinho mais, seus dedos entravam e saiam daquela bocetinha deliciosa, eu, deitado, acariciava seus seios, meu pau latejava de tesão dentro daquele cuzinho apertado e não agüentando mais, explodi num gozo fantástico, meu pau entrou inteiro, tive várias ejaculações dentro dela, gozamos praticamente juntos, nos abraçamos e sentimos as últimas contrações de uma transa deliciosa. Nos beijamos demoradamente e rimos da situação, os dois pelados em cima da mesa do refeitório da empresa. Daria justa causa, mas foi por uma causa justa. Depois do ocorrido, viramos amantes, no começo foi uma loucura, pelo menos uma vez por semana, agora esfriou um pouco, mas a gente ainda sai às vezes.