NORDESTE - FINAL

Leia a primeira parte para você embarcar na aventura.
Fomos pela areia de mão dadas, curtindo o luar, a água, as luzes ficando para trás, embora com umas doses a mais, mas consciente do que estávamos fazendo, fui o primeiro a tocar no assunto da paquera, ela somente ria e afirmava que eu tinha gostado.
Confirmei e disse:
- Também com uma gostosura como você, quem não gostaria.
Minha linda esposa para na areia e tira a canga ficando só com sua minúscula calcinha e voltamos a caminhar, como é lindo o corpo dela prateado pelo reflexo da luz do luar onde fica destacado a parte branca que o bikini não permitiu queimar do sol.
Ela toda linda e charmosa, já com uma carinha de safada, caminhando, eu soltei a mão dela e ela caminhou em minha frente para eu poder apreciar sua bunda.
Ela vira e pergunta:
- Amor onde você quer gozar onde hoje?
Eu disse que ela quem escolheria o local que eu iria gozar nela.
Ela então me disse:
- Quer na boca engulo tudo, coisa que nunca fiz e sei que é seu desejo.
- Quer na minha bucetinha ou
- Quer no meu rabo.
Quantas opções, uma que sempre gozo (buceta), uma que de vez em quando ( bunda) outra inédita (boca).
Respondi que confiava na sua boa vontade.
Chegamos no nosso acampamento, praia deserta, ela ficou totalmente nua e disse que iria dar um mergulho que era para eu ir pegar uma toalha para ela, fiquei admirando aquela loira linda nua indo para o mar, entrei no carro e peguei a toalha e fui até ela, ela me chama e eu tiro minha roupa e entro junto com ela, começamos a nos beijar e nossas mãos corriam nosso corpo em busca de carinho e prazer, ela me arrasta até no raso e pede para eu sentar e senta em cima do meu pau que entra fácil.
Pergunto a ela o motivo do tesão e já insinuo que foi por causa do italiano.
Ela geme mais alto e fala:
- Você teria coragem de deixá-la cavalgar ele como ela me cavalgava.
Eu disse que deixaria se fosse a vontade dela.
Nesse instante sinto ela gozando em meu pau e ficando mole, me abraçando e deitamos na areia e ficamos apreciando o luar.
Após um bom tempo de mãos dadas sendo banhado pelo mar e olhando as estrelas e luar, levantamos e fomos para nosso carro, tomamos um banho e fomos nus para cama.
Deitados na cama, ela se aninha em meu peito suspira e ainda da tempo de eu a beijar gulosamente e falar que o italiano teria que ficar na vontade, ela sorri e adormece.
Dia já claro, acordo por volta das 7h30, saio devagar para não acarda-la, coloco meu short e vou para praia caminhar, passo por uma barraca e compro pão, volto para nosso acampamento por volta das 8h30, entro ela toda linda, nua esparramada na cama, fico contemplando sua gostosura, ela acorda com meu barulho e o cheiro de café após ela ir ao banheiro tomar banho, vem usando a parte de baixo do bikini o menor que ela tinha levado sem a parte de cima, não perco a oportunidade de desafiar ela a ficar assim o dia inteiro, ela sorri e fala que sou louco, porque por certo teria pessoas circulando na praia.
Somente sorrio ela coloca uma camiseta bem cavada em baixo dos braços e saímos para tomar café.
Nos ajeitamos na areia, para mais um delicioso dia na praia paradisíaca, Fer. deita de bunda para cima, havia de acabado de passar bronzeador nas costas, bunda e pernas dela.
Ouvimos um barulho e movimento de um motor home, chegando, Fer. sentou na areia, arrumou o bikini aumentando a parte coberta (seu puder não permite ir muito ousado) e para nossa deliciosa surpresa, éra o casal da paquera.
Após eles se instalarem, sob nossos olhares, a esposa e a filha entram no motorhome e saem usando bikini tão pequenos quanto da Fer., vem até nós e se apresenta, a mãe chama Carla, mesma idade de Fer. e filha Fernanda também igual minha esposa, mas era carinhosamente chamada de Nanda, 19 anos, bom que não haveria confusão de nomes, ainda mais se eu sonhasse com a ninfeta. Rs.
O marido sai do motorhome usando um short de nadar branco, Fer. de óculos escuro, mas por estar com seu rosto virado para o carro deles pude notar que analisava o marido que se apresentou com um razoável português, chamar Mateu, 1 ano mais novo que eu e era italiano, amava o Brasil pois passar 6 meses em cada pais, era empresário no ramo de construção civil, sendo engenheiro, muito simpático e expansivo como todo Italiano.
São culturas diferente o Mateu olhava para minha esposa e sempre se dirigia a ela com uma certa intimidade e a Carla parecia não se importar ou sentir qualquer tipo de ciúme, minha esposa é um mulherão tanto quanto Carla, porem os seios da Carla era menores que dá Fer., mas sua bunda era maior, já a Nanda era uma delicia de mulher para se ver, uma cara de safadinha mas meio tímida, seu olhar penetrante deixaria qualquer jovem de pau duro, mas pela idade consigo me preservar e não passar vergonha.
Quando as 3 estenderam toalha no chão e viraram de bunda para cima, foi difícil não admirar, cada bunda com seu atrativo, porem os 3 bikinis bem enterrados no meio da bunda.
Eu e Mateu parecia que éramos velhos amigos, conversamos bastante sobre vários assuntos no meio da conversa a Carla pede para o marido espalhar o bronzeador nela, ele ajoelha ao lado dela e passa nas costas dela, desamarra a parte de cima do bikini e fica um bom tempo na bunda dela, como que não somente espalhando o bronzeador, mas massageando, só vejo a expressão do rosto da Carla, como que sentindo prazer.
Quando ela acaba o serviço e se levanta e vem sentar perto para continuar o papo, vejo que ele esta excitado e seu calção por ser branco revela ser uma potente pau, disfarço e para provocar minha esposa, peço a ela para vir passar óleo nas minhas costas, ela levanta e pude notar o espanto em ver o Mateu excitado, ela finge desconforto e vem passar nas minhas costas e sugiro ela aproveitar a mão cheia de óleo e espalhar pelas costas do Mateu, ela toca nele pela primeira vez.
Perto do horário do almoço fomos todos para água, as 3 mulheres na frente, depois nos chamaram e fomos, ao sair da água o calção do Mateu ficou totalmente transparente e revelou o tamanho do pau dele mole, era maior que o meu duro.
Fer. segurou minha mão e apertou, Mateu agindo com naturalidade abraça ora a esposa ora a filha.
Saímos e nos trocamos para ir almoçar na barraca da paquera.
Fer. usava um vestido folgado e uma calcinha por baixo somente, Carla um short que revelava a popa da bunda e uma blusa de alcinha sem sutien também, Nanda um macacão coladinho ao corpo com um decote generoso e não consegui perceber marca da calcinha.
Almoço regado de muita risada e brincadeiras, nos recolhemos, eles também.
No início da noite, Mateu bate no meu carro e pede se posso ir com eles até a cidade pois a Nanda não estava passando bem, fomos até o hospital simples e a Nanda estava intoxicada e o medico sugeriu ela passar a noite no hospital em observação, Carla disse que ficaria com a filha e que nós deveríamos voltar para o acampamento, pois não faria sentido todos ficarem lá.
Voltamos e Mateu se recolheu, eu e Fer. após banho e muito namoro e pegação a deixei subindo pelas paredes, ainda mais instigando ela sobre o tamanho do pau do Mateu e desafiando que ela não aguentaria tudo.
Mulher desafiada é um perigo e eu sabia o risco que estava correndo com esse desafio.
Fer., colocou uma micro calcinha, um vestido que deixa metade dos seios na lateral de fora e o decote vem quase até o meio da barriga, esse vestido comprei para ela usar somente em casa para me provocar, ela se maquiou, passou um batom que realçou sua boca deliciosa e saiu da barraca, me deixando trocando de roupa, aguardei um tempo espreitando pela janela, ela sentada na praia e logo chega Mateu, senta perto dela e vejo eles conversando e ela rindo muito, de repente ele fala algo no ouvido dela, e ela sorri maliciosamente com ar de satisfação.
Saio do carro e vou até ele com uma garrafa de vinho e 3 taças, pergunto se seria oportuno beber mesmo sabendo que a esposa e filha estavam fora a noite, ele disse que sim e que as das estavam bem cuidadas.
A primeira garrafa foi rápido, Mateu vai até o carro dele e traz um vinho italiano delicioso, minha esposa estava deslumbrante e já no ponto de abate. Rs
Tinha que fazer alguma coisa para dar a deixa, ela queria eu também e Mateu mais ainda.
Sai para ir no banheiro como desculpa e deixei os dois, pela janela do banheiro vi a mão de Mateu tocando o rosto de Fer., desceu para o pescoço, tocou os seios, barriga e entrou pela lateral do decote e voltou para os seis, agora segurando o bico, desconhecia minha esposa sendo tão fácil assim.
Ela sentada na cadeira, virou o rosto e trocaram um beijo de língua, não queria atrapalhar assim que se recompuseram, sai na porta do carro e disse que iria deitar um pouco e que se ela quisesse poderia ficar e fazer companhia ao Mateu, ela disse que ficaria mais um pouco, fechei a porta e voltei a janela, apaguei a luz da cama e assim que eles olharam e estava tudo escuro, voltaram a se beijas com mais desejo.
Minha esposa sentada na cadeira, Mateu a levanta e tira o vestido dela e fala algo no ouvido dela, ela tira a camisa dele e o abraça encostando os bicos dos seios no corpo dele, a mão dele na bunda dela a mão dela esfregando o pau dele.
Ela senta novamente na cadeira e puxa ele para perto, abre o botão da bermuda e puxa o zíper para baixo, saiu um pau enorme de dentro da bermuda, ela segura, massageia, levanta como um troféu, segura as bolas com a outra mão, beija as bolas uma a uma, vejo a língua dela subindo da base até a cabeça, passa a língua na cabeça molhando para depois engolir o máximo que pode, sugando deliciosamente como ela faz comigo, só que comigo meu pau entra inteiro na boca dela, do Mateu entrou só a metade.
Olhando pela janela e ela sabendo disso porque me conhece, estava posicionada para eu visse tudo.
Mateu segura nos cabelos dela e começa a fuder a boca dela, dizendo que desde o primeiro olhar sabia que ela seria dele, que procurou por todo local até nos achar, e dizia:
- Isso putinha, mama um pauzão, vou encher você de leitinho.
Fer. com a boca cheia só balançava a cabeça e aumentava a sugada sem tirar o pau de dentro da boca.
Pela expressão de Mateu sabia que estava quase gozando, sei que Fer. nunca engoliu porra, será que seria dessa vez
Vejo a boca dela mexendo como que enchendo, ela para de sugar e tira o pau onde o ultimo esguicho vai direto no rosto dela, ela volta a colocar na boca e fica saboreando a porra do amigo, engolindo tudo e limpando o pau dele, ele caiu sentado na cadeira ela, pede um minuto e vai até o carro, entra e me pega de pau duro na mão, me abraça e me tasca um beijo de língua, sua boca com gosto de pau e porra estava uma delícia, nos beijamos muito e ela diz que vai voltar porque quer provar que aguenta tudo.
Sai do carro e vai de encontro de Mateu que esta sentado na cadeira nu, ela senta no colo dele e começam a se beijar, com ela massageando o pau dele, vou vendo ficar duro e enorme, ela fala alguma coisa no ouvido dele e ele deita no chão ela vem por cima e encaixa na buceta dela e vai descendo devagar até entra tudo, ela fica parada sentada em cima dele ereta, com seus lindos seios sendo tocados por Mateu, ele mexe um pouco e ela agora cavalga e olha para trás como que dizendo esta vendo que aguento tudo.
Ela pula em cima do pau dele, entra em pré gozo, ele sobe e começa a chupar os seios dela e pede para ela ficar de 4 e vai por trás e coloca devagar até entrar tudo, agora ela quem bomba nela apertando os seios dela, fala algo em seu ouvido, ela geme e ele entende que é sim, sai de dentro dela e corre até seu motorhome e volta com uma pomada e enche a bunda dela de Ky e o pau dele, ela de 4, ele enfia novamente na buceta e depois sobe e começa e enfiar no rabo dela, ela vai colaborando empurrando a bunda para trás até entrar tudo, ele geme alto e ela também, agora ele começa a bombar devagar e vai aumentando, eu não aguento e vou até eles devagar e coloco meu pau na boca dela, que agora era enrrabada por Mateu e chupava meu pau, eu gozo quase que instantaneamente ele engole tudo, me puxa para baixo dela, vou beijando seus seios, barriga, chego até a buceta dela e vejo o pauzão enterrado no rabo dela, passo a língua na buceta dela e ela solta um gemido e volta a colocar meu pau mole cheio de porra na boca, eu intensifico as chupadas ela se contrai toda e sinto o pau de Mateu engrossar e encher o rabo dela de porra, eu chupando sua buceta, ele tira o pau e escorre a porra pela buceta, quando sinto o gosto, paro de chupar a buceta dela e ela cai em cima de mim, ficamos assim por um tempo, Mateu se recolhe como que preservando nossa intimidade.
Nos levantamos e fomos para nosso carro, tomamos um banho e deitamos abraçados sem nada falar.
No outro dia, o motorhome não estava mais no local em que estávamos, recolhemos nossas coisas e partimos, passamos no hospital e a menina estava boa e já estavam indo embora, nos também, somente nos despedimos como se nada houvesse acontecido.
Na estrada Fer. era só carinho e disse que seria único em nossas vidas o que aconteceu e que o que ela faria seria somente pequenas e delicadas exibições, para me provocar e a outros homens.


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Comentários


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tioggcambista Comentou em 18/09/2019

muito bom o conto me deu vontade de ser corno também, parabéns, votado

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casalbisexpa Comentou em 18/09/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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144489 - NORDESTE - APRESENTAÇÃO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9

Ficha do conto

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Nome do conto:
NORDESTE - FINAL

Codigo do conto:
144545

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/09/2019

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9

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