Estava pensando se publicaria essa história com medo de algum conhecido ou familiar que por acaso entre aqui não ligasse a história à minha pessoa. A gente nunca sabe quem frequenta os mesmo sites eróticos que nós. Mas tomei coragem . Eu era adolescente (mas já com experiência em homem) e minha família tinha um sítio no interior muito grande. Era produtivo com frutas, verduras e etc. Era longe da cidade. Lá tinha mato, pomar, morros, cantinhos e até um Rio que corria atrás da propriedade, mas longe da casa sede. Tinha um rapaz que trabalhava lá que vou chamar aqui de Edson. Era negro jovem, 22 anos, sarado mas não musculoso, bonito de rosto, casado, 1,75 m de altura +-, com uma pele bonita, lisa. Ele era educado, estudava, era pai de uma menina bem pequena e super de confiança da minha família. Ele era conhecido dos donos de outros sítios na região também. Trabalhador, honesto e inteligente. Sempre que íamos eu batia papo com ele mas sem intenção nenhuma. A gente se encontrava às vezes por acaso na propriedade. Ele trabalhando e eu explorando os lugares, as frutas... Minha família saía muito, visitava os vizinhos e eu sempre queria ficar lá no sítio sozinha. Numa noite de conversas após o jantar minha família disse em tom de brincadeira que o Edson pegava um garotinho da região que era bem afeminado chamado Wiliam. Ficaram fazendo piada disso e algumas pessoas falavam "que bobagem. o rapaz é casado. sério, trabalhador. isso é mentira". Mas nessa hora me bateu uma curiosidade. "Será?" Eu nessa época já tinha dado pro meu vizinho como já escrevi em outro conto. Mas eu nunca mais tinha feito nada porque ele se mudou. Comecei a seguir o Edson. Ele andava sempre de bermuda jeans justa e sem camisa. Dava pra ver o volume do pau dele. A possibilidade dele gostar de garotinhos me encheu de tesão e fantasias. Comecei a ficar tarada e só pensava nisso. Tinha que dar um jeito dele me descobrir. Nessa de seguir o Edson vi ele tomar banho no rio. Tirou a bermuda e mergulhou pelado. nunca tinha visto um pau negro. Fiquei louca. Louquérrima de tesão. Queria chupar ele. Queria dar pra ele. Então comecei a me "mostrar". Andava pelo sítio pelada (nos lugares bem longe da casa sede) e ia tomar banho de rio peladinha, quando minha família saía. Queria que ele me visse. Nessa época eu era magrinha com um rabão gostoso, empinadinho, redondinho. Ele tinha que me comer. Tinha que sentir desejo por mim. Isso levou alguns meses e nada dele me pegar. Numas férias que fomos pra lá, com mais tempo e tranquilidade . eu comecei a dar um jeito de saber onde ele estava e passar meio longe dele mas pelada pra ver se ele me notava. Tinha certeza de que ele me via algumas vezes. Mas eu sempre fingia que não sabia que ele estava alí perto. Depois de quase 1 semana, finalmente aconteceu. Fui pro rio nadar pelada e sabia que ele estava por perto. Acho que ele que começou a me seguir. Olhei de relance e ele estava me olhando. Fingi que não vi. Cheguei na beirinha, que era uma espécie de praia e fiquei com água na altura das pernas. Abri minha bunda com as duas mãos pro cuzinho aparecer e comecei me alisar. Passava o dedo de leve no meu cuzinho, depois enfiava o dedinho nele, como se estivesse dando pra alguém. Empinava a bunda, arreganhava. Fiz uma cena como se estivesse completamente sozinha soltando meus desejos, me masturbando. Ele ainda me observava. Saí do Rio e fiquei em pé , esperando o sol quente me secar, de costas pra ele. Foi quando ele se aproximou. Fingi que tomei o maior susto. Fingi que achava que eu estava sozinha alí. Então perguntei: "você tava me vendo?" Ele disse: "tava. tem uns 10 minutos que eu tava aqui." Me fingi de sem graça e disse: "você vai contar pra alguém?" ele sorriu e disse: "não.Num vou contar nada não". Aí eu disse: "quer tomar banho também? se quiser pode. também não conto nada não". Aí ele disse: "tá calor né? acho que vou sim. Sua família demora a voltar?" E eu disse: "sim. foram lá na cidade, depois vão na casa do fulano (um vereador conhecido deles) e vão ficar na cidade até de noite". Era mais ou menos meio dia. Aí ele tirou a bermuda, a cueca e o tênis . Tava de pau DURASSO. Lindo, delicioso, maravilhoso. Mas ele mergulhou muito rápido. Não sei se por vergonha de estar de pau duro, de ficar pelado na minha frente ou por causa do calor mesmo. Logo em seguida eu mergulhei também. Estávamos em pé dentro do Rio e eu cheguei perto dele. Bem pertinho. Daí perguntei de novo: "voce jura que não vai contar nada? voce viu tudo?" Ele disse: "vi sim. tava aqui desde que voce chegou. Vi do que voce gosta." eu perguntei: "É? do que eu gosto? " Ele disse: "acho que voce gosta de homem né?" Eu não disse nada e fui com a mão no pau dele, que tava sob a água e disse "deixa eu pegar nele? " Mas já estava pegando. Que pau! Muito duro e muito lindo. Aí ele disse: "já tá pegando, né? " Meio sorrindo. Comecei a punhetar aquele pau. Que delícia. Finalmente ele me descobriu. Viu a putinha que eu era. Ele estava imóvel, quieto só sentindo minha mão num vai e vem gostoso no pau dele. Aí eu disse: "quero chupar. pode? " Ele então saiu do rio e fui atrás dele. Bem pertinho alí tinha um cantinho que ele me levou, bem escondido, com sombra e uma árvore. Abaixei e comecei a chupar aquela rola gostosa. Que saudades eu tava de chupar um pau. Passava a linguinha na cabeça, dava beijos, engolia a piroca toda, bem babado, cheio de saliva. O pau dele babava também, escorregava na minha boca. Aí ele disse: "vou gozar". e encheu minha boca de porra quentinha, deliciosa. Me realizei. Mas ainda queria dar pra ele. Mas homem a gente sabe, né? Goza e quer ir embora. Nesse dia me masturbei umas 4 vezes pensando naquilo. No dia seguinte lá pelas 2 da tarde ele me perguntou bem discretamente: "vai no rio hoje? " Eu disse: "quero ir sim. voce vai?" Ele disse: " vou fazer a lista do que tem que comprar na cidade e depois eu vou" . Me bateu um tesão louco, um desejo quase escandaloso de ser dele. Minha cuceta piscava. Me senti uma putinha desejada. Que sensação!!!. Entrei na casa, catei uma calcinha da minha irmã e levei comigo. Cheguei no rio, tirei a roupa, vesti a calcinha fininha e mergulhei. Logo em seguida, uns 15 minutos depois ele chegou e disse: "o pessoal saiu pra cidade". Eu estava abaixada na água e levantei pra ele ver minha calcinha e disse: "vem". Ele se despiu rápido e veio. Já de pau durão, me agarrou em pé por trás, louco de tesão sarrando o pau na minha bunda. E disse: "De calcinha. Gostei! Aquilo estava delicioso. Não queria que aquele momento acabasse nunca mais. Aí eu disse: "gosta do meu bumbum?quer ele? voce me quer?" Ele disse "quero muito. quero todo, safadinha" Dessa vez ele tava mais solto, curtindo o momento comigo. Aí eu disse "ela é sua. vai me comer hoje? Ele disse: "vou. vou meter todinho em você" Eu disse: "mete. pode meter que eu gosto". Ele pegou na minha mão como se fosse namoradinha, me tirou do rio e ainda me puxando pela mão me levou pro nosso cantinho onde tinha chupado ele. Aí ele veio por trás, e eu disse "faz devagarinho porque sinto dor, tá?" Ele disse: "tá. vou enfiar devagar. vou chupar seu cuzinho antes". Abaixou minha calcinha até as coxas, abriu minha bunda com as mãos e senti aquela língua deliciosa no meu cu, deixando cheio de saliva. Levantou, colocou a cabeça do pau na portinha do meu cu e começou a me penetrar. Eu dizia "ai, tá doendo, devagar" ele parava. aí voltava a penetrar. Fui deixando, relaxando e o pau dele foi entrando na minha bundinha. Depois de quase todo dentro ele disse: "tá gostoso? " Eu falei: "tá sim. mete mais? " Eu estava em pé meio curvada segurando numa árvore. Foi quando senti que o pau entrou todo na minha bunda, sentindo a barriga dele já encostando em mim. Ele perguntou: "doeu?" Eu disse: "não. tá gostoso. Mete. Enfia tudo". Ele começou a enfiar e num vai e vem gostoso falava "putinha gostosa de calcinha. cuzinho gostoso, quente, bundinha branquinha tesuda" Fiquei louca e comecei a dar gritinhos, falar "me come, me come, mete em mim, mete tudo, fode meu cu" Foi quando ele com muito tesão puxou meu cabelo, trouxe minha cabeça pra ele e me deu um beijo na boca metendo em mim. Senti a quela língua gostosa na minha língua, ainda com gostinho do meu cu que tinha chupado. Ele louco de tesão disse: "me chama de amor.me chama de amor" E eu totalmente submissa e obediente comecei a falar "vai amor. mete amor. enfia amor. voce vai ser meu homem agora?" Ele disse: "vou! Sou seu homem" Aí eu disse " te amo, amor, te amo. quero voce todo dia" Nessa hora ele não aguentou e deu uma gozada que nem um cavalo. Gemia forte gozando e eu esperando ele acabar de gozar bem obediente, sentindo o leitinho dele jorrando no meu cu e o pau pulsando lá dentro. Que delícia. Me sentia uma menininha safadinha. Ele acabou de gozar, tirou o pau de dentro e perguntou: "gostou? " Eu disse suspirando: "muito!". E ele disse: "agora quero ver voce gozar. Goza pra mim putinha." Eu disse: "tá bom, vou gozar olhando voce pelado, amor" Ele ficou em pé na minha frente, pegando na pica dele e eu de calcinha pro lado de grelo duro comecei a punhetar meu pau. Ainda sentindo que o pau dele estava dentro de mim, com o leitinho dele escorrendo do meu cuzinho e olhando aquele negro gostoso pelado, gozei horrores gemendo que nem mulherzinha. Pra minha surpresa, ele colocou a mão no meu gozo e depois na minha boca. fazendo eu lamber meu próprio semen. E depois o tarado me deu um beijo na boca. Não tinha coragem de chupar mas queria sentir um leite. Nessas férias nós transamos muito. Era quase todo dia. Só não transávamos quando minha família não saía. Mas rolava pelo menos uma pegação, punheta e boquete. Ele acabou me chupando pra eu gozar também nessas férias, algumas vezes. E acabei sabendo que ele realmente comia o Wiliam de vez em quando, mas que preferia a mim porque eu usava calcinha. Eu tinha ciúmes dele com esse rapaz. Quando voltei das férias ficava com raiva imaginado que eles estavam transando direto no nosso lugarzinho. Mas quase todo final de semana eu ia e dava pra ele, sempre perguntando se ele tava comendo o Wiliam, que nem putinha enciumada. Ele gostava disso. Ele ria. E fazia parte do meu papel de menina fazer isso. Gostava de mostrar pra ele que eu estava com ciúmes. Ainda bem que ninguém nunca suspeitou de nada. Minha família achava que a gente tinha ficado muito amigo e como ele era um ótimo rapaz, casado, pai de família, seria boa companhia pra mim. Muitas vezes eu falava "vou com o Edson lá no mato dentro (um local no sítio, mas longe da casa) pra gente pegar umas jacas duras (que todos nós gostávamos muito). E minha família achava legal aquilo. Dava apoio. Bem, eu também nunca dei motivos pra desconfiarem de mim. Até hoje sou hetero na rua. Ninguém nunca soube de mim. A calcinha da minha irmã ficava escondida perto do rio e ela nunca mais a viu. Me apoderei dela. Usava pro meu Edson. Só pra ele. Como é bom dar no mato, na natureza, durante o dia como se fosse a Belle de Jour. Infelizmente a vida mudou. Difícil fazer essas coisas de novo. Mas vou sempre lembrar dessa época com muito tesão. Fui muito feliz alí. Fui putinha de um negro lindo durante um tempo. Que gostoso que era. Espero que ninguém conhecido leia isso. Só o próprio Edson, que não vejo há anos e anos. Seguem fotos do meu bumbum pra vocês. Hoje ele está maior, com 112 cm, mas com o mesmo formato redondinho, carnudo, macio, liso e empinado.
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