Trepando escondido no sofá de dois lugares

Hoje vou contar uma transa que tive com minha namorada Eva (21 anos, uma garota aparentemente comum aos olhos da sociedade, mas que quando está trepando se transforma em uma verdadeira puta sem nenhum pudor) em sua casa. Era sábado à noite na casa dela, fui convidado para assistir um filme de comédia com a família, uma grande família (meu sogro, minha sogra, suas duas irmãs e nós dois) toda essa gente distribuída em dois sofás, três em cada, um pouco apertado, mas pra quem curte uma bolinação como eu, nada melhor. Foi quando minha namorada (uma morena linda e gostosa de um metro e sessenta e cinco, bunda grande, seios médios empinados e pernas bem torneadas, e que estava vestindo uma mini saia jeans azul e uma blusinha preta com alças no ombro) teve a ideia de trazer um cobertor pra gente cobrir as pernas, com a gente no sofá estava sua irmã mais velha Thaís (26 anos).
Na metade do filme, uma cena de sexo pegou todos de surpresa, mas não era nada demais, só um papai e mamãe básico, nada explícito, porém suficiente pra minha sogra super católica logo perguntar quem tinha escolhido aquele filme.
Fiquei surpreso quando nessa mesma hora, alí no sofá, com todo mundo presente Eva colocou a mão sobre o meu short, em cima do meu pau (era um short de tecido fino e eu estava sem cueca) fazendo leves movimentos de aperta e solta nele, sua irmã do nosso lado, sobre o mesmo cobertor. Todo esse cenário, o perigo do meu sogro ver e me colocar pra correr fez com que meu pau ficasse duro como uma rocha em questão de segundos, percebendo minha excitação, Eva colocou a mão silenciosamente por dentro do meu short (nisso o filme rolando e os demais assistindo atentamente) e ficou acariciando a cabeça pulsante do meu pau, brincando com o lubrificante natural que estava sendo liberado, vez ou outra ele subia a mão e colocava o dedo que estava no meu pau em sua boca, aquilo me deixava maluco, a vontade que eu tava era de colocar ela de quatro ali na frente de toda sua família, levantar aquela saia, puxar a calcinha pro lado e penetrar com força aquela buceta apertada que àquela altura certamente já devia estar molhada, mas me segurei. Decidi então entrar naquela arriscada e excitante brincadeira, me certifiquei de que estavam todos com os olhos na tv, e então levei minha mão até sua buceta por debaixo do cobertor, me surpreendi quando descobri que a safada estava sem calcinha, e sua buceta estava encharcada, o que facilitou a massagem em seu grelo e a penetração com dois dedos, aquilo a deixou maluca, ela fechava os olhos durante alguns segundos, mordia os lábio inferiores, uma luta para conseguir se segurar, ninguém nos percebeu, "eu acho".
O filme acabou, todos foram para os seus quartos, exceto nós dois, não tinhamos permissão para dormirmos juntos, decidimos ficar mais um pouco na sala assistindo alguma coisa, esperamos passar uns 10 minutos, então começaram os amassos, desci as alças de sua blusa e libertei aquele lindo par de seios onde mais que depressa já caí de boca e comecei a chupar os dois, enquanto isso ela masturbava meu pau, logo em seguida ela se levantou do sofá e ajoelhou-se em minha frente e começou a me chupar, começando pelas minhas bolas, uma de cada vez alternadamente e depois a duas na boca ao mesmo tempo, bem safada. A visão do meu pau duro repousando em seu rosto enquanto engolia as bolas era maravilhosa. Percebendo que meu pau latejava, a vadiazinha largou as bolas e o abocanhou com vontade, mamando ferozmente, babando nele todo, vez ou outra engolia ele até o máximo que conseguia, com os olhos fixados nos meus, aquela boca gostosa quase fazia meu pau enorme desaparecer por completo, eu sentia sua garganta quando ela fazia aquilo, estava quase gozando em sua boca quando tirei o pau e pedi para foder sua buceta.
Era uma manobra mais arriscada, pois se chegasse alguém seria difícil disfarçar, não quero nem pensar no que poderia ter acontecido se nos pegassem. Decidi que a melhor posição seria ela cavalgando, isso daria a ela a visão da porta que dava para os demais cômodos da casa, eu estava de costas pra essa porta, sentado no sofá) sua função era vijiar se alguém vinha e sentar gostoso no meu pau claro. Minha namorada tem uma buceta bem apertada, adoro isso, cavalgando no meu pau grosso mais parece estar masturbando ele com a buceta. De repente pensei ter ouvido um barulho de passos atrás de mim, vindo da porta que ela estava vigiando, me assustei, olhei pra ela e ela balançou a cabeça como quem diz que não foi nada e continuou quicando no meu pau, seus seios arrebitados na minha cara me deixavam ainda mais excitado, um minuto depois percebi que sua atenção não era mais em mim, ela fixara os olhos em direção a porta como se alguém estivesse ali observando tudo, e ela confortável com isso, era como se estivesse se exibindo pra quem quer que estivesse alí, eu preferi não olhar pra trás, por mais que não houvesse ninguém,a forma como ela olhava e se portava (agarrando seus próprios seio enquanto pulava em meu cacete, gemendo baixinho, soltando um leve sorriso as vezes) me deixava muito excitado.
Depois de alguns minutos fudendo sua xota, Eva percebeu que eu estava quase gozando dentro dela com tudo aquilo, foi então que ela resolveu mudar a posição e cavalgar invertida, a visão que eu tinha agora era incrível, aquela bunda subindo e descendo, seu cuzinho depilado e uma buceta que engolia todo o meu pau quando descia. Mesmo nessa posição, Eva olhava sobre seu ombro em direção a porta e sorria, eu já não aguentava mais segurar, a cabeça do meu pau parecia que iria explodir dentro de sua buceta, não podia gozar dentro, ela não estava tomando nada, então a tirei de cima de mim, agarrei seu cabelo e trouxe sua boca de encontro ao meu pau, nem 5 segundos se passaram e esporrei tudo dentro da sua boca, minha putinha ficou de boca cheia, engoliu até a última gota de porra. Segundos depois ouvi um barulho de porta sendo fechada, dessa vez eu tinha certeza do barulho, rapidamente me vesti e ela também, não veio ninguém, o que alimentou ainda mais a minha fantasia de que alguém estava nos assistindo, mas quem?
Nos despedimos e fomos dormir, eu no quarto dela e ela no quarto de uma de suas irmãs. Não sei se de fato tinha alguém ali nos observando em silêncio, perguntei outro dia e ela disse que não havia ninguém, mas ainda acho que tinha e ela não quis contar pra preservar a pessoa. Só tenho certeza de uma coisa, imaginar isso me proporcionou uma ereção gostosa, passei a ver o exibicionismo com outros olhos a partir desse dia.