Olá, sou uma Crossdresser, ou cdzinha como alguns preferem, e vou contar um pouco dessa minha vida dupla. Todos os fatos aqui narrados são verídicos, apenas mudei o nome das pessoas citada por uma questão de privacidade.
Meu começo não é muito diferente da maioria das cdzinhas. Quando mais nova (me permitam que eu me identifique no feminino) uma Tia minha morava com a minha avó, e sempre nos finais de semana ia com meus pais para lá. Sempre que ia no banheiro percebia que minha Tia deixava algumas calcinhas penduradas no box. Certo dia, quando tinha uns 9 ou 10 anos, durante o banho, vi que havia uma calcinha bem pequena pendurada no box, e não sei porque me deu uma vontade de experimentá-la. Aquele ato de colocar a calcinha e sentir o fiozinho dela entrando bem no meio do meu bumbum me deu uma sensação maravilhosa. Lembro que senti um friozinho na barriga e achei muito gostoso o toque suave daquela peça no meu corpo. A partir daquele dia, todas as vezes que estava na casa de minha avó eu usava as calcinhas que minha Tia deixava no banheiro. Com o tempo, e descobrindo o ato da masturbação, passei a tocar deliciosas punhetas usando as calcinhas da minha tia. Mas ficava apenas nisso, e não tinha nenhuma outra vontade além das masturbações.
Com o tempo, fui largando esse hábito, namorei algumas garotas e fiquei bom tempo sem usar calcinha ou outra roupa feminina. Até que casei, e com isso passei a ter acesso às calcinhas da minha esposa, que assim como as da minha Tia, eram pequenas e bem sexy. Como minha esposa trabalhavas aos sábados, eu ficava esse dia praticamente só em casa. Certo dia, tirando algumas roupas que estavam no varal, peguei uma calcinha preta fio dental da minha esposa que eu ficava doida de tesão quando ela usava, e me veio as recordações de infância quando usava as calcinhas de minha Tia. Na mesma hora, corri para o meu quarto e vesti a calcinha preta fio dental da minha esposa. Um turbilhão de emoções vieram à tona, e bati uma punheta deliciosa e gozei como muito tempo não gozava. Cheguei a perder um pouco os sentidos rs. No mesmo dia, experimentei diversas calcinhas de minha esposa, e todos os sábados, passei a ficar o dia inteiro sempre usando as calcinhas dela. Aquela sensação era maravilhosa e procurei na internet entender porque eu sentia aquilo. Foi quando descobri o termo crossdresser, e vi que muitas pessoas tinham a mesma fantasia que eu. Aos poucos fui conhecendo virtualmente outras cdzinhas e com o passar do tempo, em chats de bate papo, passei a me exibir nas câmeras, mostrando meu bumbum vestindo sempre uma calcinha sexy. Dos bate papos com outras cdzinhas, fui descobrindo que não só gostava de usar calcinhas, mas também outras lingeries, em especial espartilhos, cinta liga e meias. Como minha esposa não tinha muito o hábito de usar essas lingeries, comprei às escondidas alguns conjuntos (um deles é da foto abaixo) e deixava escondidos em uma maleta com segredo que eu guardava. As coisas foram evoluindo, passei a usar maquiagem, e até comprei uma peruca. Tinha já meu “kit cdzinha”, mas eu sentia que estava na hora de “dar mais um passo” nessa vida dupla e decidi que era hora da Carol (meu nome cdzinha) finalmente perder sua virgindade. Por receio de ser descoberta (moro em uma cidade pequena), decidi que minha primeira vez seria com outra cdzinha, de preferência de outra cidade. Foi assim que passei a buscar contato com outras cdzinhas de cidades vizinhas, até que encontrei Michelle, uma cdzinha que também era casada com mulher, e tinha muitas coisas parecidas comigo, inclusive o gosto por cintas ligas e espartilhos. Sempre que podíamos, ficávamos conversando na cam montadinhas. Após muita conversa, conseguimos marcar um dia para finalmente eu perder minha virgindade. Seria em um sábado, onde ele sairia de sua cidade, que ficava uns 40/50 minutos de carro até a minha, me pegaria em um ponto pré determinado e de lá iriámos para um motel. Ficou combinado que seríamos duas cdzinhas lésbicas e que uma comeria a outra.
No dia marcado, amanheci tenso, cheguei a entrar na internet para ver se ela estava on line e desmarcar, mas ela não estava e vi que não teria como “escapar”. Já com minha esposa no trabalho, passei a manhã me preparando. Depilei o pouquinho de pelos que tinha em meu bumbum e na entradinha do cuzinho, tomei um banho bem demorado, passei um creme no meu corpo e escolhei o conjunto que iria usar: um espartilho preto, com detalhes em prata, um calcinha preta minúscula, meias 7/8.
Michelle tinha feito um pedido, que eu me encontrasse com ela já vestida com as roupas por baixo das de homem. Tentei relutar, achando aquilo muito arriscado, mas ela com seu jeito dócil me convenceu, e no horário marcado eu estava no ponto de encontro, com calça e moleton de homem e por baixo vestida de espartilho, cinta liga, calcinha e meias. Os minutos que antecederam a minha chegada ao ponto de encontro até a chegada de Michelle foram eternos rs. Eis que um carro preto para em minha frente e ao abrir a janela vejo que era ela (a gente já tinha mostrado nossa cara na cam em algumas conversas e já sabia quem era ela). Entrei em seu carro, nos cumprimentamos com um aperto de mão e fomos até o motel, que ficava uns 10 minutos do nosso ponto de encontro. Durante o trajeto, conversamos algumas amenidades, mas não entramos no assunto principal até a chegada ao motel. Michelle pediu um suíte e entramos. Ali finalmente minha ficha caiu: A Carol ia finalmente perder a virgindade.
Estava trêmula, saímos do carro, entramos na suíte. Fiquei meu sem saber o que deveria fazer, se já era para eu tirar as roupas de homem, se deveria esperar ela tomar alguma iniciativa. Vendo que estava um pouco tensa, Michelle tratou de me deixar calma, pediu com delicadeza para que eu fosse até o banheiro e terminasse a minha montagem, enquanto ela também terminava de se arrumar. Tirei minhas roupas de homem, ajeitei o espartilho, verifiquei se a cinta estava certinha, dei aquela ajeitada na calcinha e fui em direção de Michelle, que também já estava de espartilho, cinta e meia.
Michelle veio até o meu encontro, se colocou por trás de mim e disse que eu estava linda, que não vi a hora de estar comigo, nós duas montadas, e passou suas mãos pelo meu corpo. Aquilo me deixou completamente nas nuvens e tomei coragem e passei a massagear seu pênis que estava dentro de sua calcinha. Lentamente, deitamos na cama, e quando me dei conta, estávamos na posição 69, quando vi pela primeira vez um pênis a centímetros de minha cara. Apreciei o lindo pênis de Michelle e passei a beijá-lo, depois lamber da base até a ponta e tentei engolir ao máximo, pois diferente do meu, o pênis de Michelle era grosso e grande. Descobri o quanto é gostoso chupar um pênis! Enquanto isso, Michelle já engolia o meu pênis e começava a passar os dedos na portinha do meu até então cuzinho virgem. Aquilo estava muito gostoso, mas chegou o momento que tanto esperava, e não me contive. Pedi para Michelle finalmente tirar minha virgindade. Primeiro ela pediu para que eu ficasse de quatro, ela já de camisinha tentou em vão me penetrar. Talvez pela tensão do momento, ou pelo tamanho de seu pênis, ou pelas duas coisa (risos), não conseguia de modo algum receber aquela tora em meu cuzinho. Foi ai, que pedi para ver se ela conseguia me comer na posição frango assado. Deitei de frente para ela, levantei minhas pernas. Michelle colocou mais lubrificante em seu pênis e na entrada de meu cuzinho, e falando algumas sacanagens meu cuzinho foi finalmente cedendo ao invasor. Aquele momento, ao contrário do que imaginava, não foram doloridos, mas sim muito prazeroso. Depois de tanto tempo, a Carol finalmente estava deflorada. Meu grelinho pingava um pré gozo, e estava extremamente duro. Michele percebendo que eu estava confortável, passou a fazer movimentos de vai e vem, deixando a penetração cada vez mais gostosa. Estava em êxtase, queria sentir como era gozar com um pau dentro, mas conforme combinamos, naquele dia eu também teria que ser ativa, e após algum tempo me penetrando, Michelle também pediu para ser penetrada. Ela ficou de 4 e diferente do que aconteceu comigo, a penetração foi mais fácil (até porque meu pênis não é tão grande quanto o de Michelle) e passei a bombar o no cuzinho de Michelle até que ela gozou e caímos uma para cada lado na cama e ficamos alguns minutos recuperando o fôlego.
Por ser a minha primeira vez, e por estar ainda tensa, deixei de fazer algumas coisas que tinha vontade, como principalmente cavalgar, mas sabia que teria outras oportunidades. Mas o fato é que a partir daquele momento a Carol passou a ser cada vez mais presente na minha vida. Sabia da necessidade de me montar, e ser fêmea, ainda que por alguns minutos. Estava pronta para dar o próximo passo: ser fêmea de um macho, dar prazer para um macho, ser totalmente passiva. No próximo conto vou contar a história de como a Carol finalmente foi fêmea para um homem! Espero que tenham gostado desse meu relato e desculpe por ter ficado tão grande. As fotos abaixo são minhas. Beijos, Carol.