Dizer que já tinha imaginado algo com minha mãe antes do que aconteceu na noite anterior, não seria errado, mas nunca tinha me masturbado pensando nela, reparava no seu corpo, principalmente a noite quando ela colocava seus pijaminhas, algumas vezes sem calcinha e sempre sem soutien, mas logo esse pensamento sai da minha cabeça, não me deixava pensar muito sobre isso. Mas durante a noite minha cabeça revisou cada movimento, cada toque, cada sensação da pele dela nas minhas mãos, sem falar da visão da sua bucetinha ali, a milímetros dos meus dedos, linda, embaladinha pelo biquíni que contornava cada pedacinho dela. Meu pau ficou duro a noite toda e quando acordei já estava trincando de novo. Tomei banho, mas me segurei, queria gozar com ela ali de novo. Fui para a cozinha e minha mãe estava lá, preparando o café, de pijaminha, shorts e blusinha de alça, tecido de algodão, levinho. Seus peitos marcados na blusa que não era apertada, mas deixava perceptível seus bicos levemente apontados, olhei bem e ela parecia estar sem calcinha, meu short e minha cueca, mal seguravam meu pau, tive que colocar a mão e dar aquela ajeitada nele. Cheguei por traz dela, dei um abraço a distância, mal encostando meu pau nela, o medo dela perceber me deixou gelado, mas ela quando percebeu que eu estava ali, deitou a cabeça para o lado e beijei seu pescoço, sua bunda deu uma levantadinha e uma encaixadinha no meu pau, não tão forte, mas o suficiente para ela poder sentir que estava duro. Então ela disse algo que me petrificou e fez meu coração pular do peito... “Hummmm, que delícia! ”, “Oque mãe? ”, minha voz mal saiu. “Carinho de filho, ué! Aliás, dormi muito bem essa noite, acho que vou querer outra sessão do meu massagista pessoal. ” Tomamos café e minha irmã se juntou a nós. O dia transcorreu normalmente, com minha cabeça imaginando se ela também pensava em mim como eu pensava nela agora. Por volta das 19 hs minha irmã saiu com as amigas e ficamos sozinhos, ela costumava voltar perto das 23:30 hs. Era hora de tocar minha mãe novamente, tomei banho e coloquei shorts, ela saiu do banho já com outro biquíni, esse era um menor que o do dia anterior, disse que eu tinha derramado óleo naquele e achou melhor colocar um mais velhinho. Não reclamei! Ela se deitou de barriga para cima dessa vez e pediu para deixar as costas por último, queria que eu caprichasse mais que estava com uma dorzinha. Fui nos pés dela, abri levemente as pernas dela, a visão debaixo para cima daquela bucetinha, com aquele biquininho mais apertadinho, já me deixou explodindo, derramei óleo nas pernas dela, massageei os pés e subi uma mão de cada lado da perna, espalhando o óleo e tocando suas coxas uma mão por fora e outra entre as pernas até sua virilha, descia e subia, ela abria as pernas um pouco mais a cada movimento, como saber se ela também estava cm o tesão que eu estava? Fiz em uma perna e depois na outra, prestando atenção na sua respiração. As vezes achava que estava mais ofegante, mas tinha medo de ser impressão, minhas mãos quase tocando sua buceta, deslizava por entre as coxas dela, pela virilha subindo pela lateral do biquíni até a alcinha dele encontrando com a minha mão que deslizava pela parte de fora das coxas. Vez e outa meu dedinho se esticava para entrar um pouco no biquíni, queria sentir se ela estava toda depilada como eu imaginava, não sentia nenhum pelinho, lisinha. Minha impressão era que ela estava com a buceta molhada, pela diferença de cor que ficou no biquíni entre as pernas dela, mas o medo de ser minha imaginação me segurava. Fiz a massagem na barriga dela, novamente enfiando meu dedinho um pouco dentro da calcinha do biquíni e subia entre os seios, seus biquinhos me hipnotizavam, não eram enormes, mas a marquinha deles era deliciosa. Ela se virou de barriga para baixo, repeti os movimentos nas pernas um pouco e ela pediu para eu ir nas costas. Fui ao lado dela e comecei a massagear, mas ela impediu. –“Amor assim é bom, mas queria um pouco mais forte, senta nas minhas pernas e pode colocar força. ” Abri minhas pernas e fiquei de joelhos sobre as coxas dela, sua bunda ali, aquele biquininho já mais atoladinho não estava mais me aguentando. Uma mão de cada lado das costas, polegares na coluna, deslizei da base das costas até os ombros me inclinando encima dela, meu pau tocou sua bunda, ela não disse nada, nenhuma reação, somente a minha sensação dela estar respirando mais forte. Fui repetindo o movimento e encostando, roçava na sua bunda e aos poucos fui soltando mais o peso, senti que ela devolvia o movimento arrebitando um pouco. Meu Deus, como eu queria tirar a cueca e passar o pau naquela bunda. Ela parecia arrebitar cada vez mais, ouvia pequenos gemidos dela e nos roçamos por algum tempo, uma das mãos dela tocou minhas pernas, como se quisesse me segurar. Minha cabeça tentava lutar contra isso, mas já não estava mais no controle. Minhas mãos deslizavam pelas costas dela e descia até a lateral da sua bunda, eu dava uma apertadinha e aliviava para o biquíni atolar mais ainda enquanto meu pau roçava sua bunda e seu cuzinho. Nesse momento ela estava com as pernas mais abertas que o normal e facilitava muito o encaixe. Então ela disse que estava bom, que foi maravilhoso e saiu. Fiquei atônito, coração explodindo, meu pau explodindo e o medo de ter estragado tudo com ela foi enorme. Não sabia se ia atrás dela ou se ficava ali. Fui ao quarto dela, perguntei se estava tudo bem, ela disse que estava tudo ótimo, me mandou tomar banho que estava querendo jantar, já era por volta das 21 hs. Entrei no banho, apesar do medo, meu pau ainda estava duríssimo. Quando estava lavando os cabelos, de olhos fechado, ouvi o box se abrir, meio com sabão nos olhos me esforcei e era minha mãe de biquíni ainda. –“Calma, deixa a mamãe lavar seu cabelo”. Ela me deixou de costas para ela e entrou no box, suas mãos mexiam nos meus cabelos e seu corpo ficou mais colado ao meu, nosso box não era pequeno, mas também não era grande o bastante para ficarmos em dois muito livres. Ela ensaboou meus cabelos enquanto conversávamos, ela dizia que amou a massagem, amou o carinho que fiz e queria retribuir, se eu gostaria. “CLARO” disse sem pensar, ela pegou o sabonete e começou a passar nas minhas costas, me abraçava e passava nos meus peitos, barriga e virilhas. Se agachou e passou pelas minhas pernas, com as duas mãos em uma perna de cada vez, dos pés até entre as coxas encostando no meu saco. Eu tinha vergonha, estava com o pau duro demais, quase gozando, ela roçando os peitos nas minhas costas, me “encoxando”, tínhamos praticamente a mesma altura. Então ela passou o sabão nas minhas bolas com uma mão e com a outra alisou meu pau. Gemi, sussurrei –“Mãe! ” Ela parou por um segundo, mas continuou. Me virei e ela lavou meu pau, pegando com as duas mãos, guardou o sabonete e começou a passar as mãos em mim, tirando todo sabão. “Mãe, não aguento. ” Meu coração saltava do peito, percebi que o dela também. Via as veias do seu pescoço pulsarem. –“Não precisa aguentar”. Disse ela, “Relaxa, fica tranquilo”. Se ajoelhou, segurou meu pau com delicadeza e olhando para mim foi chegando com a boca perto da cabecinha, fez um sinal com a cabeça, como se esperasse minha autorização, fiz que sim com a cabeça, dei aquela engolida na saliva da minha boca, ela passou a língua na cabeça, umas duas voltas, abriu a boca e engoliu metade do meu pau, pulsei dentro da boca dela. Senti um leve sorriso no rosto dela nesse momento, uma mão dela nas minhas bolas, a outra na base do meu kct. Tirou todo meu pau da boca, olhou para mim sorrindo e pediu para desligar a agua. Abocanhou novamente e começo a mamar meu kct. Eu repetia “Mãe”. E sussurrava “ Puta que pariu”... gemia e sentia a boca quente dela me engolindo. Ela gemia, então vi que estava com uma das mãos na buceta, brincando e me chupando. –“Mãe, não aguento” e mais rápido do que eu gostaria já estava pronto para gozar. Ela tirou o pau da boca e disse –“pode me dar filho” abocanhou, seus dedos na buceta e sua boca mamando, avisei que ia gozar, meu pau inchou, pulsou e ela abocanhou a cabeça inteira... minha porra jorrou na boca dela que deu uma engasgada, escorreu caindo nos peitos e nas coxas dela, que gemia e parecia gozar junto comigo. A porra ainda escorria da boca dela, quando tirou meu pau, olhou pra baixo e deixou escorrer o resto. Seus dedos saíram melados da buceta. Ela abriu o chuveiro, fez um bochecho com a água, segurou minha cabeça com as duas mãos e me deu um beijo leve. –“Te amo! ” Disse ela e eu repeti, olhando nos olhos dela e beijando sua boca novamente. Ela pediu para eu sair, que minha irmã já estava para chegar e depois conversávamos. Saí do banho e quando terminei de me trocar, minha irmã chegou.
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