FODIDO POR PAPAI (NOEL) Parte 02

Lembrando : Ele disse esta frase entre risos, enquanto mantinha uma das mãos no quadril e com a outra continuava a manipular o pau duro puxando devagar a pele do prepúcio para frente e para trás, expondo e cobrindo a cabeça do cacete de forma muito natural. Era como se aquele gesto fosse comum de um pai diante do filho. Desnecessário dizer que eu estava em ponto de bala outra vez com aquela cena, mas senti vergonha, ou medo, e não consegui permanecer ali com ele, assistindo àquele delicioso espetáculo. Saí quase correndo do banheiro e me mandei para a água. De lá vi quando ele também saiu alguns minutos depois, arrumando o pau dentro da sunga, e se encaminhou para a mesa onde estava o restante da família. Continuação

Na noite de natal ele foi (compulsoriamente) voluntário para se vestir de Papai Noel, como era de costume desde que o primeiro neto teve idade suficiente para entender o que significava aquela figura de barba branca e casaco vermelho de veludo em pleno calor do verão brasileiro. Ele reclamava desse encargo e fingia que brigava com todo mundo por causa disso, mas no fundo adorava as carinhas felizes dos netos quando recebiam os presentes.
E não eram os netos os únicos a ficarem felizes, porque ele acabava distribuindo os presentes de todo mundo e mesmo nós os adultos adorávamos aquele clima e nos divertíamos à beça. Era sempre o mesmo ritual, ele impostava uma voz muito esquisita, fazia um hohoho e chamava o presenteado. Daí o presenteava, enchia-o de beijos e chamava o próximo até não restar mais ninguém sem presente.
Quando chegou a minha vez, ele me abraçou e me beijou como a todos os outros, mas me deu umas duas palmadas na bunda e fez questão de grudar-se todo a mim, num abraço muito apertado, como se quisesse que eu sentisse todo o seu corpo. E de fato o senti. Senti, inclusive, que entre suas pernas havia algo mais rígido do que de costume. Papai estava de pau duro, eu tinha certeza. E fazia questão de me mostrar isso.
Aquilo me perturbou tanto que mal toquei na ceia. Todas aquelas comidas saborosas pareciam palha na minha boca, porque eu só conseguia pensar nos acontecimentos dos últimos dias e não era capaz de entender realmente o que estava acontecendo. Meu pai estava com tesão por mim? Estava me provocando? Estava se oferecendo? Que porra era aquela? Meu cérebro dava nós e mais nós de ansiedade e de apreensão.
Lá pelas três horas da manhã eu estava deitado de barriga para cima, de olhos arregalados e vidrados no teto, sem um pingo de sono, quando alguém entrou no quarto. Era ele, só de cueca e com o casaco e o gorro da fantasia, que colocou na minha cabeça. Eu, porém, estava tenso demais para rir com a brincadeira.
“Vai treinando, porque ano que vem é você.”
Cheirava um pouco a álcool. Parecia que havia bebido um pouco mais depois do jantar.
“Você tá bêbado, papai”? Que marmota é esta, de cueca e com metade da roupa do Papai Noel?
“Agora menos da metade, porque parte dela está aqui.” e ele tentou arrumar o gorro para vesti-lo por completo na minha cabeça.
“É, pelo visto bebeu mesmo um pouco demais, não é?”
“Não o suficiente para não me lembrar de ser espionado pelo meu próprio filho nas duas últimas noites seguidas.” Disse ele, e me olhou fundo nos olhos.
Desviei o olhar e tentei demonstrar surpresa. Ele não se deu por achado.
“Além de me espionar trepando, parece que alguém de repente passou a gostar um pouco demais do que eu guardo dentro da sunga, não é?”
“Para com isso, papai, que história é esta?” eu falei já me sentando na cama e me preparando para fugir do quarto o mais rápido possível.
“Calma, filhão, que é isto agora? Gostou ou não gostou de ver o rapaz engolir meu caralho? E quanto a mim, você acha que chupei direitinho o dele?”
“Papai, deixa disso, você tá bêbado.”
“Quase. Mas tenho uma coisa aqui que você vai gostar de ver, olha só.”
Ele então pegou minha mão e apoiou-a sobre o volume na cueca. O cacete estava duro e quente, a ponto de queimá-la. Retirei-a rápido de lá. Mas aqueles breves instantes de calor paterno reverberaram em meu próprio cacete. Ele saltou dentro da bermuda do pijama, que era a única coisa que eu vestia.
“Para com isso, papai.”
“Tem certeza? Não é o que eu vejo aqui.”
Desta vez era ele que pegava firmemente no meu pau e segurava-o. Não havia como escapar. Mas o fato é que neste ponto eu não tinha mais forças para fazer isso e tampouco queria fazê-lo. Pelo contrário, aquela mão firme e quente, que apertava levemente e soltava meu cacete, como se o moldasse, não me deixava dúvidas do que eu queria naquele momento. Mesmo assim ainda tive forças para dizer:
“Por favor, não é certo!”
“Não é certo o que? Não é certo ganhar presente do Papai Noel? Você se comportou muito bem neste ano; passou no vestibular mais concorrido do país; está indo bem na faculdade. Que mais falta? Obedecer ao papai? Aqui está uma boa oportunidade. Obedeça!”
Guiou outra vez minha mão até seu caralho muito duro.
“E se obedecer, aqui está seu presente. O presente que eu sei que você quer desde que me viu atrás daquela barraca, com o pau atolado na garganta do rapaz, não é?”
E eu que pensava estar incógnito sob a penumbra enquanto o espionava.
“E de quebra, eu também ganho um presente.” Ele que segurava outra vez meu pau. “E que presente. Garotinho avantajado, hein!”
Nesse quesito eu havia puxado a ele, porque o que tinha na minha mão mal cabia nela.
“Desembrulhe seu presente que eu vou mostrar-lhe como usá-lo.”
Então ele se deitou de barriga para cima e expôs o volume à minha apreciação e disposição, para que o manuseasse à vontade.
A partir daí eu perdi de vez a timidez e qualquer resquício de pudor que ainda houvesse em mim e baixei-lhe a cueca. O imenso caralho pulou para cima, liberto de sua prisão, feliz de me ver. Eu também estava radiante de vê-lo finalmente tão perto e tão ao meu alcance.
“Você viu o garotão mamando, não viu? Aprendeu?”
“Acho que sim,” falei “quer ver?”.
Puxei a pele e coloquei a cabeça inteira do pauzão dele dentro da boca. Ele gemeu baixinho e tentou forçar o pau para dentro. Eu o empurrei de volta para baixo, mas não porque não quisesse engoli-lo e sim porque queria fazê-lo no meu próprio ritmo.
E meu ritmo era: colocar a cabeça inteira na boca e ir descendo devagar, engolindo-o aos poucos até os pentelhos macios do papai roçarem nos meus lábios. Quando o senti inteiro, mexi a língua na base do pau e ele gemeu outra vez, agora mais alto, e levou as mãos à boca, para se impedir de gritar.
Eu o mamei durante vários minutos, o pau, o saco, engoli as bolas, primeiro uma, em seguida outra, depois as duas juntas, lambi a virilha dele. Tudo exatamente como vira o garotão fazer na praia. Sim, eu havia aprendido. Eu sempre tivera muita facilidade de aprender. A destreza e a precisão com que engolia o caralho do papai pela primeira vez eram prova disso.
Depois de alguns minutos ele decidiu me retribuir. Começou lambendo meu peito, chupando meus mamilos e axilas. Depois desceu devagar a boca até chegar ao pau, mas não o chupou. Em vez disso também lambeu minha virilha, meu saco, e brincou um tempão com meu pau antes de iniciar a mamada, engolindo-o com a mesma habilidade que eu o vira engolir o do rapaz da praia. Quanto a mim, pobre inocente, que só recebera alguns boquetes mal feitos de umas ficantes da faculdade, quis urrar de prazer com aquela boca de macho habilidosa e sedenta, mas ele tampou a minha boca e me impediu o grito.
Depois de vários minutos me chupando o pau ele ergueu minhas pernas e desceu a língua até o cu, que lambeu com gosto. Segurava minhas pernas com ambas às mãos, erguendo meus quadris da cama e enfiando a cara com vontade no meu rabo. Papai lambia, sugava, forçava a língua para dentro de mim e eu me contorcia todo de prazer, segurando a vontade de berrar o quando eu adorava aquela sensação de ter meu pai com a cara inteira enfiada no meu traseiro e a língua fazendo malabarismos no meu cu.
Por fim ele disse que eu estava pronto e debruçou-se sobre mim, não sem antes me dar um pouco mais de caralho para mamar. Eu o mamei e deixei bem lubrificado, como ele me instruiu, ele encaixou-se por cima de mim, de frente, em posição que eu passo agora a chamar de “papai e filhinho”, e encaixou o pau na entrada do meu cu.
Tentou forçar o pau para dentro, mas eu não relaxava. Não dava passagem, por mais vontade que tivesse de ser invadido por aquela tora absurda de carne paterna. A vontade certamente era temperada pelo medo de que não seria capaz de receber toda aquela fartura dentro de mim, por isso não conseguia relaxar.
Mas felizmente meu pai tinha a solução. Ele debruçou-se um pouco mais sobre mim e grudou os lábios nos meus, num beijo sedento, cuja língua me invadia a boca como o caralho estava pronto para me invadir o cu. E com o beijo eu cedi. Abri um pouco mais as pernas, relaxei e senti o início da invasão. Carne e mais carne para dentro de mim. Caralho e mais caralho me invadindo lentamente.
Eu me aconchegava mais nele, me encaixava, relaxava, e ele continuava entrando, até que por fim entrou inteiro. Eu o senti no fundo do meu cu, a cabeça do pau tocando com fúria tão profundamente quanto eu jamais pensei que fosse possível. Quando estava todo dentro ele falou:
“Gostou do presente que ganhou do Papai Noel, filhinho?”
“Adorei papai.”
Posso dizer que este foi o melhor natal da minha vida e que vieram outros com visitas similares do Papai (Noel), mas que jamais houve emoção igual àquela primeira vez. Papai e eu nos tornamos grandes amantes e tenho certeza de que ele jamais precisou procurar outra vez o rapaz da praia.
O que gozamos naquela noite não é necessário detalhar. Basta dizer que provavelmente jamais o bom velhinho fez uma visita tão demorada nem tão prazerosa como aquela. E que eu, que há muito tempo não acreditava em Papai Noel, voltei a ter certeza de sua existência e sigo acreditando nele até os dias de hoje.


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Comentários


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villa Comentou em 13/10/2019

Que delícia de conto muito tesão




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Nome do conto:
FODIDO POR PAPAI (NOEL) Parte 02

Codigo do conto:
145749

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/10/2019

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