Demorei pra pegar um primo, mas consegui

Primeiro conto, vou me apresentar primeiro. Meu nome é Diego, tenho 24 anos, assumido e sou de SP. Tenho cabelo castanho,1,70 de altura, um olho verde e outro azul bem discreto, corpo de twink- magro, barriga chapada, uma bunda redondinha e 17cm de pau. Me acho bonito e não tenho problema em arrumar uma foda quando quero modéstia a parte.
Isso aconteceu quando eu tinha 21 anos. Tinha combinado de ir com uns amigos numa festa temática anos 80 no final de semana, dito e feito. Chegando la nem eu e minhas amigas estávamos na esperança de arrumar alguém ali ja que o publico era mais velho. Fomos pra pista ao som de Cyindi Lauper, todos bebendo.
Até que eu vejo um rapaz, branco, aparentava ter uns 25, cabelo jogado pra cima e um pouco mais alto que eu, usando uma camisa social metade aberta, obvio que despertou meu interesse. Ele tava acompanhado com uma moça mais velha que mais tarde descobri ser a mãe dele.
Festa vai e eu só de olho, até minha amiga reparou nele e comentou comigo, o cara era bonito mesmo. Dei um pausa na pista pra ir no banheiro, eis que trombo com o rapaz no caminho:
—Eai, firmeza? Tu que é o Diego né? (ele falou apertando a minha mão)
Ele tava excitado, eu consegui ver de longe porque a calça que ele usava era apertada.
—Opa, sou eu sim, a gente se conhece...?
—Putz cara, sou seu primo, a gente brincava direto quando era criança. Minha mãe que te reconheceu (minha tia por parte de pai, não tenho contato, por isso não reconheci)
—Ramon? Cara, nem te reconheci, não te vejo desde o ensino médio
E de fato era meu primo, mas o meliante tava bonito, nem acreditei. Nós ficamos conversando sobre o passado (ele as vezes dava uma pegada no pau pra disfarçar a excitação), até que ele me pergunta de uma amiga que estava junto comigo. O pouco de esperança que eu tinha desapareceu, e fui eu fazer media pro cara que eu queria sentar. Como esperado, minha amiga acabou indo embora com ele.
Enfim, desde esse dia eu e ele acabamos nos aproximando de novo, e começamos a sair juntos. Acabamos marcando uma chácara pra passar o fds, e foram uns 6 amigos. Minha amiga que ele tinha ficado acabou não indo e ele ficou visivelmente frustrado. todos chegaram a noite, ouvimos bastante funk, dançamos e fomos bebendo durante a madrugada. Nisso, o Ramon tava me falando sobre a ex dele. Mais especificamente ele tava reclamando:
—O sexo era bem méh, ela não aguentava nada
—Oxi, porque?
—É que eu tenho o pau meio grande, e eu não podia meter com força que ela já reclamava.
Eu ja vi uma oportunidade, logico rs,
—Ah, para. Nem deve ser tão grande. Essas meninas não aguentam nada, eu já encarei coisa maior.
—Tu nem sabe o tamanho do meu pau, Diego
—Me fala ai quanto mede
—Sei lá, nunca medi
—Então tu ta só de conversa
Ele ficou puto (héteros previsíveis) e falou pra eu seguir ele. Largamos o pessoal no rancho e fomos pro quarto do nosso amigo, dono da chácara. Ele trancou a porta, eu nervoso e excitado pra ver o que ele ia fazer. Ele mexeu no material do nosso colega, procurando não sei o que. Até que ele tira uma régua da bolsa.
—Mede ai pra mim então, primo
Ele falou com um sorriso sacana, e foi abrindo o zipper da calça sem cerimonia. Ele tirou o pau pra fora, e mostrou pra mim, ainda mole. Que pau bonito, reto, pelos aparados, e parecia ser grande.
—Nem ta duro, como que eu vou medir?
—Não seja por isso
Ele Sentou na cama e começou a bater uma, na minha frente, olhando pra mim. Aquele garoto ia me provocar ate eu ficar louco. A tensão sexual estava forte, eu ali em pé na frente dele, só observando ele ficar cada vez mais duro. Nem sei quanto tempo passou, mas logo ele tava apontando pra cima, e era grande mesmo.
—Como você esconde isso no meio das pernas?
—Tó, mede ai. Vê se tu ja sentou num desse tamanho
Ele falou e me deu a régua. Agachei de frente pra ele, ainda sentado na cama, e coloquei a regua do lado do pau dele.
—Deixa de frescura Diego, pega logo nele pra medir certo.
Bom, dai por diante eu perdi qualquer vergonha. Segurei o pau dele, por pouco não fecha na minha mão. Medi sem pressa, deu 21cm. Terminei de medir mas não larguei da pica, comecei uma punheta de leve nele. Ele ficou olhando pra mim, e mandou:
—E ai, já sentou numa rola desse tamanho?
—Já sim, mas não foi fácil
—Acha que aguenta essa aqui?
Ele nem esperou eu responder e colocou a mão na minha cabeça e empurrou pro pau dele. Ele comandava a velocidade, bem devagar, e fazia eu chupar até onde eu conseguia, e depois me segurava pra me ver engasgar. O filho da puta era muito safado. Ficou fodendo a minha boca por um bom tempo, depois ele tirou a calça e me colocou de quatro na cama, abaixou meu short, chegou por trás de mim e ficou sarrando, melou bem meu cuzinho com a baba do pau dele, dando uns tapas de leves e foi penetrando. Eu tava com tanto tesão que nem doeu pra entrar, ele foi enfiando devagar até que eu senti os pelos dele encostarem na minha bunda. O Ramon encostou a mão nas minhas costas e fez sinal pra eu deitar na cama, nisso ele deitou em cima de mim
—Que cuzinho gostoso hein primo
E foi metendo bem devagar, o som estourando la fora e eu nem me preocupei em gemer baixo, conforme ele ia metendo mais rapido em cima de mim fui ficando cada vez mais ofegante, até que eu sinto ele pulsando dentro de mim, metendo bem fundo e gemendo no meu ouvido. Ele tinha gozado dentro de mim, não aguentei e gozei no lençol da cama, eu tava com tanto tesão que não cabia em mim e esporrado no cu. Ele tirou o pau, senti o esperma escorrendo na minha bunda.
Depois disso a gente se vestiu e voltamos pra festa. Levei o lençol pro banheiro e falei que tinha derrubado cerveja na cama rs, obvio que nem todo mundo acreditou, e uns amigos do Ramon desconfiaram. Tanto que um até veio tentar jogar ideia pra mim dias depois haha