O caso que passo a contar aconteceu comigo L. minha namorada C. e com seu pai P. Minha Namorada era linda, bumbum empinado, coxas grossas, cabelo preto, liso, pele clara, uma delícia, além de muito safadinha e de já ter me dado algumas dicas de interesse em casos de incesto. Seu pai, apesar de nunca ter dito nada, sempre estava observando o que eu e ela fazíamos. Certa vez fui à tarde para a casa deles e em algum momento resolvemos jogar baralho, pois não havia nada para fazermos e estávamos a sós. A mãe dela não estava em casa naquele momento. Estávamos em uma mesa pequena e o jogo assim como a conversa estava muito agradável e fluía livremente. A certa altura do jogo, brinquei que ele deveria apostar a filha dele comigo, e se ele perdesse eu a levaria embora comigo. Dito isso ele sorriu e disse para ela: ouviu isso filha, ele quer levar você embora, mas tem que ganhar o jogo antes. Ela olhou para ele e depois para mim com um sorriso sem graça, mas um tanto quanto interessada. Após alguns minutos ela saiu e foi fazer alguma coisa para bebermos e o jogo prosseguiu. Logo ela voltou com um café delicioso e perguntou como o jogo estava. Seu pai disse sorrindo: Ele está perdendo filha. Eu fiquei calado, pois ainda poderia virar a partida. Ela se aproximou de mim e ficou ao meu lado enquanto o jogo continuava, mas sempre se levantava e se posicionava logo atrás de mim e por ali permanecia por alguns minutos. Com o decorrer do jogo, eu continuava perdendo e o sorriso do pai dela continuava a crescer. Ele comentava: Éh filha, acho que seu namorado não vai levar você embora hoje. Ela sorriu pra ele e se levantou desaparecendo por alguns instantes. Quando ela retornou, tinha mudado de roupa. Estava vestindo agora uma saia, pouco acima dos joelhos, antes estava de shortinho. Passou por nós na mesa e eu percebi que ela sorriu para o pai e deu uma piscadinha. Não entendi, mas deixei pra lá. Ela se aproximou da mesa e novamente perguntou como o jogo estava, ao que o pai respondeu sorrindo sarcasticamente que eu ainda perdia. Ela sorriu novamente e disse: Nossa L. acho que você vai perder esse jogo. Ambos riram. Ela então saiu de perto de mim e foi para o lado do pai dela. Ela então olhou fixamente para mim e disse: Papai, se ele ganhar, me leva embora, mas e se ele perder o que vc ganha? Ele olhou para ela, e ela retribuiu com um olhar bem safado. Ele disse: Não havia pensado nisso meu bem. Ela então respondeu: O que o senhor acha se o prêmio for o mesmo? Ele olhou para mim e sorrindo respondeu: Acho que seria uma coisa muito boa. Ela disse então: Pois bem, se ele não vencer, sou sua papai, toda sua, o que você acha L? Eu me senti pressionado e na obrigação de ganhar, mas estava sentindo alguma coisa diferente com aquela situação. O jogo seguiu e novamente perdi, ela se levantou e foi ao pai dela, disse alguma coisa no ouvido dele, e com isso ele afastou a cadeira em que estava sentado para trás e para o lado, de forma que eu pudesse vê-lo por inteiro, permanecendo sentado. Ela, para minha surpresa, sentou-se no colo do pai, mas olhando para mim, sorrindo, com um misto de tesão e maldade nos olhos. Fiquei sem palavras. Ela disse: L, se vc não ganhar a próxima, serei toda do meu pai você está entendendo? Quando disse isso, ela abriu as pernas, se posicionou melhor no colo dele e nesse momento vi que sua calcinha estava molhada. Ela rebolou um pouco olhando para mim, e o pai dela se posicionou melhor na cadeira, para que ela pudesse mostrar para mim, o que aconteceria se eu perdesse. Nesse momento meu coração já quase saía pela boca. Ela se levantou e saiu novamente, desaparecendo. Eu já nervoso e com medo do que aconteceria retornei ao jogo. Ela reapareceu e ficou ao meu lado novamente, tudo para me ver perder a última rodada. Ela disse: Você perdeu L, e como eu disse, eu sou do meu pai agora, mas quero que você fique aqui mesmo, vai ver o que acontece com quem perde os jogos após sugerir apostas com a namorada. Ela então afastou a cadeira onde eu estava sentado para mais perto deles, se aproximou do pai que permanecia sentado e olhando para mim com sarcasmo. Ela se virou e permaneceu olhando para mim, com o mesmo olhar de maldade, uma maldade safada, com tesão, de quem estava gostando da situação. Vi quando ela puxou a saia um pouco para cima, e se sentou novamente no colo do pai. Minha respiração estava forte, eu estava ofegante, mas quando percebi que ela estava sem calcinha, quase morri do coração. Ela abriu as pernas, colocou os pés na beirada da cadeira, de forma que eu pudesse ver completamente sua buceta, bem pertinho do volume que se apresentava no calção do pai dela, e agora sem calcinha, sentada no colo do próprio pai, olhando para o namorado que estava logo em frente, sentindo prazer com o sofrimento do namorado, gostando daquela situação. Ela se esfregou e rebolou naquele volume, mas não parava de olhar nos meus olhos. Apesar de estar sem respiração eu consegui dizer: amor, o que está acontecendo, o que você está fazendo comigo? Ela: Não se preocupe L, sua noite apenas começou, se prepare pois você vai ter uma lição hoje. Ela disse isso e se levantou o suficiente para que o pai sacasse o pau que já pulsava por baixo do calção, super duro e apontando para cima. Ela novamente olhando para mim desceu vagarosamente, e encaixou, primeiramente a pontinha, a cabeçorra, e depois, centímetro por centímetro, foi descendo com aquele suspiro típico, de tesão, de satisfação, e quando chegou ao final, deu uma piscadinha pra mim, bem safada e perguntou: Está vendo L? Continue olhando amor. Eu não sabia mais o que estava acontecendo, ainda mais ofegante do que antes. Ela então começou a subir e descer vagarosamente, e abriu ainda mais as pernas, para ter certeza que eu visse tudo, nitidamente, cada subida e cada descida dela no pau dele. Eu via tudo, cada centímetro que ela devorava e cada estocada que ele dava nela. Sem saber o que fazer, comecei a chorar e ela ao ver isso, gemendo de tanto tesão, disse: Olha paizinho, O L. está chorando. O que vamos fazer com ele papai? Ela parecia estar com mais prazer ao ver meu choro, e a cada soluço que eu dava, ela descia e subia com mais vigor no pau dele, gemendo com sofreguidão, quase gozando. Não imaginava que minha namorada pudesse ser tão má, tão safada, a ponto de me fazer ver aquilo, ela se entregando ao próprio pai na frente do namorado e perecendo sentir prazer ao me ver sofrer. Ela acelerou os movimentos e percebi que ela ia gozar, mas ela de repente parou e se levantou. Achei que tinha acabado, mas me enganei. Ela se levantou e caminhou até mim. Me tirou da cadeira e me fez sentar no chão, ordenando para que eu encostasse a cabeça no assento da cadeira. Em seguida foi ao pai novamente e o pegou pelas mãos, levando-o até mim. Ela então se posicionou em cima de mim, com seu pai logo atrás, e colocou um dos pés ao lado na minha cabeça, no assento da cadeira, ficando com uma das pernas levantadas, ela poderia me ver lá embaixo e eu a veria agora de outro ângulo. Eu a veria agora debaixo para cima, tudo o que eles fariam. Ela realmente estava determinada a me dar uma lição e assim o fez. O pai entendendo tudo começou a roçar o pau na entradinha da buceta dela, ela gemendo e olhando para mim no chão, não parecia ter dó, apenas tesão e prazer. As estocadas se confundiam com as reboladas dela no pau dele até o momento em que ele anunciou que gozaria. Ela rapidamente se livrou do pau dele e se ajoelho, tirando a blusinha e expondo seus peitos deliciosos para ele, que entendeu e gozou nos peitos dela e eu lá assistindo a tudo. Ela olhava pra mim fixamente com aquele olhar malvado. CONTINUA...
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