Vibrador de minha esposa com minha filha

Tudo começou quando eu encontrei o vibrador de minha esposa no quarto de minha filha.

Quase que de imediato, me perguntei o que aquele consolo estava fazendo ali e fiquei revoltado quando imaginei que minha mulher o tivesse esquecido jogado pela casa. Certamente Amanda (minha esposa) teria abandonado o aparelho de forma irresponsável em qualquer lugar e nossa filha o teria achado acidentalmente.

-Olha o que encontrei no quarto de Alexia. – Falei ao jogar o enorme vibrador no sofá, bem ao lado de minha mulher. – Melhor você tomar mais cuidado com as suas coisas.

Amanda olhou o objeto com desdém e depois me fitou por cima dos óculos. Eu conhecia aquela expressão melhor do que ninguém e sabia o que ela significava. Com aquele olhar seco e soberbo ela queria dizer eu estava fazendo uma tempestade em um copo d´água.

-Pode parar, já vai começar?!

-Começar o quê? Amanda, EU ENCONTREI UM VIBRADOR NO QUARTO DA NOSSA FILHA, DÁ PRA VOCÊ ENTENDER ISSO? – Falei bem nervoso e com a voz alterada.

-Pra início de conversa Gustavo, sua filha não é mais uma menininha, ela já tem 19 anos, é uma mulher. Não vejo motivos para você fazer esse drama todo. E em segundo lugar: pare de me culpar pelo que você não sabe. Eu não deixei meu vibrador jogado pela casa. Eu mesma emprestei pra ela.

Escutar a voz suave e calma de Amanda dizendo aquela coisa tão absurda fez meu mundo caiu.

Eu não podia acreditar. Em poucos segundos, minha filha, minha linda fada cacheada, tinha entrado para o mundo cruel dos adultos. Tudo bem que eu já havia percebido que seu corpo já era de mulher fazia tempo. Mas era difícil aceitar que ela pudesse colocar aquele caralho enorme dentro da própria buceta, só em pensar isso já me arrepiava todo.

Demorei uns minutos para oxigenar o cérebro e colocar as ideias em ordem. Amanda tinha emprestado mesmo um vibrador pra Alexia? Que tipo de mãe empresta um consolo para sua própria filha? Engoli um seco e tentei digerir aquela surpresa, que para o meu azar, não era a única.

-E tem mais... – Retomou Amanda. – Eu mesma ensinei ela a usar.

-O quê?

-Sim querido. Na primeira vez que ela pediu emprestado, me senti na obrigação de mostrar a ela como deveria usar o vibrador. Esse aparelho é enorme, fiquei com medo que ela se machucasse.

- Está me dizendo que você usou na frente dela?

- Exatamente. Usei e mostrei como ela deveria fazer, depois pedi que ela experimentasse na minha frente para que tivesse certeza que havia aprendido.

-Mas Amanda, ela é sua filha. Isso é bizarro.

-Pode parar com esse drama, Gustavo. Deixa de frescura. – Minha esposa fez uma pequena pausa, pegou o vibrador e começou a estudá-lo com muito interesse, antes de continuar. – Ela queria experimentar e eu ensinei. Se não fosse eu seria uma amiga qualquer ou alguém desconhecido, quem sabe?! Fiz minha escolha e achei mais prudente ensiná-la.

Fizemos uma breve pausa e consegui pensar melhor no que Amanda havia dito.

Apesar de incomum e até estranho, ela tinha razão, se não fosse ela outra pessoa ensinaria Alexia usar aquela coisa. E que tipo de perigos nossa filha poderia estar exposta? Ela acabaria compartilhando o consolo com uma pessoa da rua, poderia até adquirir uma DST.

Amanda estava certa e eu admiti.

Minha esposa levantou e sorriu. Um sorriso meigo e cheio de ternura, bem diferente da sua expressão soberba de antes.

Amanda era linda e companheira. Nunca me arrependi de termos nos casado. Naquela época ela era uma jovem mãe de 38 anos, mas parecia ter no mínimo 5 anos há menos. Minha esposa era bem apresentada e cheia de curvas, uma cavala, de bunda e coxas bem grandes. Seus seios eram médios, mas eram durinhos como de uma moça de 18. Com toda essa saúde e parceria, posso afirmar que Amanda era à mulher da minha vida. E por mais que eu me zangasse com ela às vezes, nós sempre nos acertávamos.

Lágrimas em meus olhos falaram por si só e sem precisar dizer mais nenhuma, Amanda me abraçou e me deu seu ombro para chorar.

-Nossa filha já é uma mulher, meu amor. –Sussurrou Amanda em meu ouvido.

Foi quando aconteceu... Em meio às lágrimas, e mesmo após Amanda ter me explicado suas intenções, aquilo começou a me parecer perturbador. Não pude deixar de imaginar mãe e filha, ambas nuas e com suas peles cor de jambo reluzentes de suor. Os cabelos cacheados, naquela ocasião certamente estariam desgrenhados e cheirando a sexo, cobrindo suas faces, enquanto os sorrisos libertinos eram as únicas coisas que escapavam das emaranhadas crinas. Poderia até supor o dialogo entre mão e filha.

-Aqui querida, é só colocar na entrada e apertar bem devagar.

-Desse jeito mãe?

-Isso querida, pode colocar mais fundo se quiser, não tenha medo. Isso é bom demais...

Fiquei pensando sobre essa suposta cena de lesbianismo incestuoso até a noite seguinte. Se elas usavam o vibrador juntas, sabe-se lá o que mais elas poderiam estar fazendo. Talvez elas se acariciassem ou ainda pior... Imaginei Alexia e Amanda deitadas em nossa cama fazendoa massageando o clitóris da outra com a língua bem encharcada, enquanto introduziam um dedo bem fundo em suas bucetas.

“Uma mãe não faria isso com a própria filha, não seja ridículo, Gustavo”; Repreendi-me envergonhado.

Naquela noite, enquanto jantávamos, não consegui olhar mais para minha filha da mesma forma. Lá estava ela, sentada bem na minha frente e comendo delicadamente o espaguete. Ela usava um vestidinho rosa bem curtinho por sinal. Estaria sem calcinha? Imaginei sua bucetinha por baixo daquele vestido. Estaria molhada? Talvez antes mesmo do jantar Amanda e ela tivessem revezado o uso daquele grosso vibrador. O aparelho deveria estar quente e encharcado com a mucosa das duas vaginas.

-Está tudo bem pai? O senhor parece estranho hoje? – Perguntou Alexia com um rostinho bem confuso.

-Estou sim querida. Só estava pensando no trabalho.

Amanda parou de lavar a louça e me olhou desconfiada. Envergonhado, virei o rosto e tratei de terminar logo aquela comida.

Com o passar dos dias as teorias do incesto entre Amanda e Alexia começaram a me assombrar. Eu pensava sobre elas o tempo todo, no trabalho, quando dirigia, antes de dormir e quando acordava. Estava me tornando obcecado. Certa noite; sonhei que Alexia e sua mãe estavam peladas na sala dividindo vibrador. No sonho, Amanda introduzia o aparelho dentro da filha, depois retirava e chupava toda a extensão do objeto, antes de enterrá-lo novamente em Alexia.

Acordei todo suado e muito perturbado com aquele sonho incestuoso. Olhei para meu pau: ele estava duro como uma rocha. Onde estava Amanda? Para meu alívio, ela não estava transando com a própria filha, mas sim deitada ao meu lado na cama.

Nesse momento senti raiva de mim por duvidar da moralidade de minha esposa. Que pervertido eu era.

-O que está fazendo, Gustavo? Vai dormir!

Amanda acordou.

-Não... Eu... – Balbuciei.

Amanda arregalou os olhos e ligou a lanterna de seu celular, iluminando o ambiente. Sua atenção estava focada em minha ereção, ela foi tão rápida e eu estava tão lerdo que não tive tempo de esconder.

-Ainda é aquela história com o vibrador? Porra Gustavo, pode conversar comigo se quiser.

-Não, claro que não. Não tem nada a ver com isso.

-Gustavo, já faz três dias que escuto você falar o nome da Alexia enquanto dorme. Sem falar que já percebi que você está muito estranho ultimamente. Não mente pra mim.

-Que isso Amanda? Para de falar besteira. Alexia é minha filha eu jamais...

Amanda inclinou seu corpo para junto do meu, nossas faces ficaram bem próximas e ela soprou devagarzinho em meu ouvido:

-Eu não sou idiota, Gustavo... Já percebi que desde o dia do vibrador você está diferente. Já vi você olhando para a bunda de nossa filha algumas vezes essa semana. Diga a verdade: você anda fantasiando com Alexia, não é? Pode falar...

O jeito despojado e sincero de minha esposa tirou uma enorme carga de culpa de meus ombros, algo bem típico dela. Suas palavras me pareceram tão naturais que não vi mais necessidade de negar meus desejos.

-Desculpa Amanda, mas é que aquela história toda com o vibrador não saiu da minha cabeça... Confesso que isso tá me perturbando um pouco...

Amanda sorriu e me lançou um de seus olhares fatais e depravados.

-Gostaria de ver Alexia?

-Ver Alexia? Ver o quê?

-Gostaria de ver Alexia usando o vibrador? – Perguntou finalmente Amanda.

-Não, claro que não. Ela é minha filha, eu sou pai dela... – Gaguejei.

-Para com isso Gustavo. Que frescura é essa?! Eu te conheço, Alexia pode ser nossa filha, mas é um mulherão. Se eu falar com ela, tenho certeza que ela topa.

Aquilo me pareceu tão imoral e obsceno que me assustou no primeiro momento.

-Não Amanda, não mesmo. Para com isso.

-Tudo bem então. Você é quem sabe... – Respondeu Amanda sem muito interesse, antes de se deitar novamente.

Aquela noite eu não consegui dormir e fiquei pensando na proposta de Amanda. Imaginei inúmeras cenas em que Alexia se masturbava com aquele vibrador enquanto minha esposa e eu observávamos. Tinha muito de voyeurismo naquilo, mas era bem excitante. O tesão que sentia era tanto, que nem consegui pegar no sono.

Quando o relógio do criado mudo marcou seis da amanhã eu levantei para trabalhar. As palavras de Amanda ainda estavam frescas na minha cabeça, não conseguia pensar em outra coisa. Então bati uma punheta enquanto tomava banho pensando que aquilo resolveria meu problema, mas eu me enganei. O desejo só aumentou.

No trabalho eu não conseguia me concentrar, estava inquieto e as pessoas ao meu redor notaram isso. “Tudo bem, senhor Gustavo?” Perguntou minha secretária umas três vezes aquele dia.

Aquilo estava me consumindo, eu não conseguia aguentar. Quem eu queria enganar? Eu queria ver Alexia com aquele vibrador, estava morrendo de vontade. Precisava tomar uma providência antes que aquela pressão me matasse, então resolvi mandar uma mensagem para Amanda.

“Amor, tá tudo bem aí em casa?”

“Está sim. Por quê? Aconteceu alguma coisa?”

“Não aconteceu nada. Mas sabe, eu estava pensando na conversa que tivemos ontem a noite...”

“Safado!! Rsrsrsrsrs...”

“Era sério aquilo?”

“Sim era. Você quer mesmo ver Alexia?”

“Acho que sim... Mas será que ela topa?”

“Deixa que eu me resolvo com ela. Vou ver o que faço por aqui. Beijos, vejo você a noite.”

E assim terminou nossa troca de mensagens.

Passei o resto do dia bem elétrico e tenso. Não consegui esperar que a noite chegasse e antes das 6 da tarde eu já estava em casa.

Assim que entrei, percebi que Alexia e sua mãe ficaram muito surpresas em me ver aquele horário.

-Aconteceu alguma coisa, pai?- Perguntou minha filha confusa.

-Não, filha, não aconteceu nada.

Observei mãe e filha me analisarem com certo espanto e confesso que isso me decepcionou. Será que Amanda teria mudado de ideia? Será que Alexia não tinha aceitado a loucura da mãe? Essas perguntas me vieram à cabeça na medida em que percebi que as duas agiam com a maior naturalidade possível. Tudo parecia estar dentro do lugar naquela casa, tudo menos eu.

Então fui para meu quarto sem comentar nada com Amanda.

Entenda, eu não tinha coragem de tocar naquele assunto com a minha esposa, uma coisa era falar com ela por mensagens de celular, outra completamente diferente era perguntar sobre um quase incesto pessoalmente. Imagine: “ei querida, Alexia aceitou se masturbar na minha frente?” Seria um absurdo, então achei melhor não falar nada.

Tomei um banho e às 8 da noite minha esposa me chamou para jantar.

Alexia estava com os cacheados cabelos molhados e usava uma blusinha de alça bem fina e decotada, que desenhava seus peitinhos de pera; já a saia era curtinha e deixava suas grossas coxas amostra. Ela estava mais bonita que o habitual, parecia que exalava uma aura sedutora e jovial que me enfeitiçava aos poucos.

-Não vai comer muito querido. – Falou minha esposa ao amarrar os cabelos assim que entrei na cozinha.

Minha filha estava muito sexy, mas Amanda não ficava atrás dela em nada. Minha esposa podia não ser jovem como Alexia, mas possuía a fatalidade de uma verdadeira fêmea. Ela usava sua camisola vermelha mais sensual e decotada, estava simplesmente fascinante e me fez perder a cabeça com o simples movimento de amarrar os próprios cabelos. Ver aqueles braços fortes mexendo na própria cabeça, revelando aquelas axilas bem depiladas e aquele tórax arrebitado me hipnotizou.

Contemplei aquelas duas mulheres lindas e sentei-me a mesa sem dizer nada.

Durante todo o jantar não falamos uma única palavra. Existia uma tensão forte no ar que nenhum de nós foi capaz de romper. E como os lábios não se abriram, foram os olhares que protagonizaram aquele momento. Alexia me observava a cada garfada, mas abaixava a cabeça quando eu a encarava. Já sua mãe, me fitava e sorria, depois pairava seus olhares sobre a filha e a estudava, às vezes Alexia revidava, e parecia que as duas conversavam através das retinas. Naquele momento eu tive quase certeza que alguma coisa bem estranha estava prestes a acontecer e meu coração começou a acelerar enquanto minha boca secava.

-Mãe... Não quero mais comer. Vou pro meu quarto, tudo bem? – Perguntou Alexia, rompendo o sepulcral silêncio.

-Tudo bem querida, pode esperar a gente lá em cima. – Respondeu a mãe.

Esperamos nossa filha subir as escadas pacientemente e assim que escutamos a porta do seu quarto se fechar, Amanda se virou para mim:

-Gustavo, falei com ela. - Amanda explicou com um sorriso maroto. – Confesso que ela ficou bem assustada no início, mas aceitou sim. Mas escute, não pode ser de qualquer jeito...

-Como assim? – Perguntei impaciente.

-Olha, preciso que você entenda uma coisa primeiro. Alexia e eu ficamos muito próximas nos últimos meses, sabe? Viramos quase que melhores amigas uma da outra, depois eu te explico melhor como tudo isso começou, mas saiba que o lance do vibrador não aconteceu do nada. Ele foi resultado de muita conversa entre nós.

-Imaginei que vocês duas estavam “bem próximas” mesmo. – Falei da forma mais sínica que pude.

-Não é o que você está pensando, safado. – Amanda sorriu. – Mas como eu já disse, nós viramos melhores amigas uma da outra, e você sabe que melhores amigas conversam sobre tudo, tudo mesmo.

-Seja mais direta, Amanda.

-Tá, tudo bem... Nós duas conversamos muito sobre sexo e falei detalhes de nossa vida sexual, Alexia ficou curiosa e um dia eu a convidei para nos espionar.

-O quê? Tá dizendo que Alexia já nos viu transando?

-Sim. Já deixei a porta do nosso quarto entreaberta enquanto nós transavamos, fiz isso umas três vezes. Também contei sobre a reação que você teve quando encontrou o vibrador e ela achou engraçado.

Pronto! Aquela era a prova cabal de que o mundo era muito mais do que existia na superfície. Aquilo tudo estava acontecendo dentro de minha própria casa e diante de meus olhos, como eu não havia percebido? Mãe e filha conspiravam e guardavam segredos... Aquela revelação me fez ficar ainda mais nervoso.

-Por que você nunca me contou nada Amanda? – Perguntei.

-Um dia eu pretendia te contar, mas queria achar o momento certo. Mas agora escuta... – Amanda sorriu e respirou bem fundo, depois passou a língua pelo lábio superior e finalmente falou. – Perguntei para Alexia se ela não queria nos ver transando dentro do quarto, falei também que ela poderia usar o vibrador se sentisse vontade. Já que ela se masturba vendo filmes eróticos, ela poderia se masturbar vendo sexo ao vivo.

-E ela topou?

-Já disse que sim. Agora depende de você. Topas?

Tremi da cabeça aos pés. Se quisesse continuar com aquilo teria que transar com a minha esposa na frente de nossa filha. Aquilo era tão errado e surreal, mas ao mesmo tempo era tão excitante.

Eu já estava muito imerso naquela história para voltar atrás e acenei que sim com a cabeça.

Sem perder tempo, Amanda me pegou pela mão e me levou até o quarto de Alexia. Quando chegamos lá, nossa filha estava sentada na cama. Ela nos olhou meio envergonhada e baixou a cabeça. Amanda tomou a iniciativa e me pediu para que eu sentasse ao lado de Alexia. Obedeci, mas ao sentar-me ao lado de minha princesa um sentimento de preocupação e culpa começou a invadir meu peito.

-Alexia, querida... Você tem certeza que quer fazer isso? Digo... Não queremos te pressionar... – Falei, gaguejando e tremendo muito.

Foi quando minha filha me surpreendeu. Ela segurou em uma de minhas mãos e a apertou forte, depois se aproximou e me deu um beijo no rosto.

-Tudo bem pai... Já conversei com a mamãe. Eu quero sim. Só estou um pouco nervosa igual ao senhor. – Falou ela com um sorriso bem carinhoso. Seu rosto era lindo.

-Acho que podemos começar. – Interrompeu minha esposa. Ela ainda continuava de pé, bem na minha frente. – Acho que posso me livrar disso.

Amanda sensualmente removeu a camisola e a arremessou longe. Seu corpo grande ficou nu, e como sempre, estava delicioso. Ele é escultural e tem certa dose de músculos em suas formas, e seus seios médios e empinados em conjunto de seu grande quadril deixa qualquer um louquinho de tesão.

-Nossa mãe. A senhora é linda. – Exclamou Alexia.

-Obrigado, filha. Mas você sempre me diz isso. – Respondeu a mãe toda orgulhosa do próprio corpo. – Vou começar chupando o teu pai, tudo bem pra você?

-Tudo bem.

Minha esposa caiu de joelhos, tirou meu pau para fora e começou a acariciá-lo. Eu estava muito surpreso com toda aquela desenvoltura de Amanda na frente de nossa filha, era como se as duas já compartilhassem uma sintonia fora do comum.

O olhar de Alexia no boquete entusiasmado da mãe me disse tudo. As pálpebras bem arregaladas e sua boca aberta mostrava a surpresa que ela sentia ao ver os lábios de sua mãe cobrindo meu mastro. Tive até a impressão que ela se contorceu um pouco. Minha esposa não era a única que estava dominada pela luxúria, todos nós estávamos.

-O que você acha, Alexia? Você gosta de me ver chupando o seu pai? – Perguntou Amanda, enquanto segurava firme meu instrumento.

Alexia hesitou por um momento, estava nervosa... – Sim eu gosto de ver...

-Agora quero que veja seu pai transando comigo.

Alexia tinha um olhar perplexo no rosto. Um olhar que transmitia o quão errado e erótico era aquilo, um olhar que parecia não acreditar que ela finalmente tinha chegado o mais próximo possível do sexo dos próprios pais. E eu me sentia da mesma forma. Nunca, nem em meus sonhos mais depravados eu poderia imaginar uma coisa daquelas. Meu lado racional clamava para que aquilo não prosseguisse, mas eu estava tão excitado que não consegui parar. Nenhum de nós conseguiu, mesmo se realmente quiséssemos. Naquele momento eu não podia voltar atrás, eu foderia minha esposa na frente de nossa filha.

Amanda retirou sua calcinha e sua buceta com os pelinhos aparados ficou despida. Depois se deitou na cama, ao lado da filha, e abriu bem as parrudas pernas.

-Permita-me. – Disse minha esposa, guiando meu pau inchado até sua buceta. Ela até usou os dedos para separar os lábios de sua abertura vaginal, buscando que eu entrasse com mais facilidade. Mas como não entraria? Ela estava encharcada.

Assim que penetrei minha esposa, soube imediatamente porque ela insistiu tanto que eu embarcasse naquela aventura louca com nossa filha. Sua intenção não era me mostrar Alexia usando o vibrador, mas sim mostrar o sexo entre nós dois. Ela queria se exibir e viver aquele tabu proibido de fuder na frente da própria prole. Eu podia sentir o quão molhada minha esposa estava enquanto entrava e saia de dentro dela, fazia anos que não a via naquele estado. E quando ela percebeu que sua filha observava com muito interesse seu corpo nu e seus seios balançarem devido aos movimentos, ela arregalou os olhos e desferiu um prolongado gemido que ocupou todo o quarto.

-Vem cá Alexia. – Gemeu Amanda, puxando a filha pelos cabelos para junto de si.

-Mas mãe... Papai tá vendo. – Alexia estava nervosa.

-Ele vai descobrir mais cedo ou mais tarde mesmo... – Sussurrou Amanda antes de selar os lábios da própria filha com um molhado beijo Frances.

Finalmente minhas teorias se mostraram verdadeiras. Mãe e filha estavam se beijando na boca. Era o incesto real, uma antítese artística; mãe e filha, a milf e a ninfeta, mas ambas de beleza admirável e corpos sedutores. Presenciar aquela cena foi demais e não aguentei continuar bombando e descarreguei uma poderosa carga de esperma no ventre de minha esposa, antes de desmoronar.

O beijo incestuoso ainda estava acontecendo quando Alexia se adiantou e apalpou os macios seios de sua mãe. Não com força, mas com muita delicadeza, ela beliscou de leve os mamilos e atolou suas mãos na carne inchada, fazendo a mãe tremer. Amanda erigiu uma das mamas e ofereceu à filha, Alexia engoliu um seco e respirou fundo antes de se inclinar e chupar os gloriosos mamilos perfeitos da mãe.

-Tira a roupa, querida. – Disse Amanda ao tentar levantar a blusa da Alexia.

Em questão de segundos, minha filha retirou toda a roupa e ficou pelada. Sua beleza era conjuntural. Alexia tinha curvas prodigiosas como a mãe, porém com muito menos carne sobre o corpo e muito mais jovialidade sobre as saliências. Sua bucetinha era bem barbeada e seus seios uma maravilha de deleite.

Alexia se deitou no meio da cama e se enrolou em posição fetal ao lado da mãe. Ela gesticulou para que Amanda fizesse o mesmo, só que em direção oposta. A cabeça de Alexia ficou bem no nível do mamilo de Amanda, e Amanda investida, estava a poucos centímetros do mamilo da filha. Estava na cara que as duas já tinha feito aquilo outras vezes.

A mãe assentiu e se inclinou para lamber gentilmente o mamilo direito da filha, fazendo Alexia gemer de prazer. Inclinando a cabeça um pouco mais, Amanda guardou o seio em sua boca quente e úmida e apertou os lábios ao redor da sensível bola de carne.

Em resposta, Alexia fechou os olhos e jogou os cabelos para trás enquanto se ajustava ao imenso prazer que sentia em ter uma das mamas na boca da mãe. Minha filha também tomou uma atitude e catou um dos seios da mãe com os lábios.

Enquanto elas se chupavam com toda aquela pujança, eu observava aquela ópera com grande admiração. Era nítida a sede que Alexia sentia pelo corpo de sua mãe, minha filha brincava e metia a boca como uma esfomeada, parecia querer catar cada gota do néctar do seio que outrora havia lhe amamentado.

-Alexia, querida, vem cá. – Amanda falou, se reposicionando por cima da filha. – Abra as pernas.

Alexia levantou a perna esquerda e colocou o pé sobre a cama, dobrando o joelho. Sua bucetinha foi ostentada completamente. Com a mão direita, a mãe estendeu a mão para segurar a vulva da filha. Os dedos descansaram pelo clitóris e levemente escorram até a entrada de sua xana. Depois de provocar Alexia por um momento, Amanda enterrou fundo dois dedos seus.

Amanda começou a fazer movimentos circulares com a mão, para que o clitóris e a buceta de Alexia fossem igualmente estimulados. A rotação de seus dedos, ajudaram nossa filha a se libertar e começar a gemer.

-Tá gostando do show, querido? – Perguntou Amanda.

-Sim, estou. Pelo visto não é a primeira vez que isso acontece... – Respondi ainda meio zonzo com tudo o que estava acontecendo.

A mãe colocou mais uma vez um dos seios da filha na boca, o sugou e depois o cuspiu.

- Que tal realizar agora aquela sua fantasia com Alexia? – Sugeriu minha esposa. – Olha, suas pernas já estão abertas prontas pra te receber.

-O quê? – Perguntou Alexia assustada.

Eu estava nervoso e paralisei por um momento.

-Já te contei que seu pai anda sonhando com você toda a noite, desde o dia do que achou o vibrador. Ele fala seu nome enquanto dorme e acorda de pau duro. Ele te quer, querida.

A bucetinha de Alexia foi uma das coisas mais bonitas que já na vida. Era carnuda e bem fechadinha. Como um vibrador daquela envergadura conseguia entrar naquela abertura sem fazer estragos?

-Pai, se o senhor quiser...

Alexia arreganhou ainda mais as pernas quando me aproximei para penetrá-la pela primeira vez. Ela me observou com os olhos serrados, estava ofegante, mas tenho certeza que ela conseguiu me ver subir na cama e posicionar meu pau duro na entrada de sua buceta apertada.

-Uhummmmmm... – Gemeu Alexia quando encostei meu mastro na entrada da sua buceta molhada.

Entrei com facilidade, ela não ofereceu resistência e me acolheu com o calor de uma amante. Estava encharcada e sua maciez me guardou dentro de si com grande delicadeza. Minha filha se contorcia toda, revirava os olhos e tremia seu lindo corpinho, gemia fora de controle. Parecia um ato involuntário e aquilo me assustou, por isso parei um pouco e fiquei observando Alexia rebolar em meu cacete.

-O que está esperando, Gustavo? Vai deixar a menina morrendo de vontade? Que cruel da sua parte. – Falou Amanda, antes de se inclinar para mamar nos seios da filha.

Então eu comecei a consumi-la. Entrando e saindo, comendo sua buceta com muita avidez, enquanto sua mãe seguia se alimento dela através dos mamilos. Alexia gemia alto e serpenteava o corpo, as vezes urrava como um animal sendo abatido. Em dado momento, Amanda se levantou e se sentou no rosto da filha e Alexia passou a chupá-la.

Estávamos conectados como nunca, nós três envolvidos em um ménage proibido e cheio de desejos. Saboreando nossos sexos e trocando prazer em família. Naquela noite, Alexia cavalgou em mim enquanto sua mãe beijava sua boca; depois as duas trocaram de lugar e foi à vez de Amanda mostrar para a filha como deveria sentar em um cacete de forma imponente. Mais tarde comi as duas de quatro e de ladinho, revezando entre as duas bucetas. Gozei em cima da barriga de Alexia quando não consegui mais aguentar.

-E aí, o que achou querida? – Perguntou Amanda a Alexia. Nós três agora estávamos deitado na cama, com os corpos suados e descansando os músculos. Mãe e filha estavam abraçadas, Alexia apoiava a cabeça sobre os seios da mãe, enquanto essa passava gentilmente uma das mãos pelas costas da filha.

-Adorei. Foi melhor do que eu imaginava. – Respondeu Alexia com um sorriso.

-Está bem, agora vamos tomar um banho. – Interrompeu minha esposa. – Não quero deitar em minha cama com o corpo melado de suor.

As duas se beijaram apaixonadamente e depois saíram do quarto de mãos dadas. Enquanto eu fiquei ali, pensando em tudo o que tinha acontecido e tentando aceitar a transgressão que tínhamos acabado de cometer. Fiquei olhando para o teto por alguns segundos, depois percorri as paredes e os objetos – muitos deles tinham sido comprados por mim. – e finalmente minha atenção chegou a estante que ficava do lado direito e foi lá que vi o vibrador de minha esposa. Ele estava ali, parecia inocente diante de tudo que tinha acontecido; imaculado. De repente lembrei-me do dia em que o encontrei e de como tudo começou e deixei escapar um leve sorriso.

-Pai? O senhor não vem? – Disse Alexia ao entrar no quarto. Ela continuava nua. Ela percebeu para onde eu olhava e também sorriu. Pegou o vibrador e o balançou em uma das mãos. – Vamos tomar banho, depois, prometo usar para o senhor ver. Tudo bem?

E assim ela me deu um selinho na boca, pegou minha mão e me arrastou até o banheiro.
Come

Foto 1 do Conto erotico: Vibrador de minha esposa com minha filha


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Comentários


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laureen Comentou em 12/01/2020

DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAA DE CONTO AMEI BJOS DA LAUREEN As duas se beijaram apaixonadamente e depois saíram do quarto de mãos dadas. Enquanto eu fiquei ali, pensando em tudo o que tinha acontecido e tentando aceitar a transgressão que tínhamos acabado de cometer. Fiquei olhando para o teto por alguns segundos, depois percorri as paredes e os objetos – muitos deles tinham sido comprados por mim. – e finalmente minha atenção chegou a estante que ficava do lado direito e foi lá que vi o vibrador de

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bombeiromg Comentou em 23/10/2019

Maravilhosa família se entregando e sentindo loucuras sem limites e prazer indizível. Filha e mãe devoradas e devoradoras. Enlouquecedor

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Comentou em 22/10/2019

Não consegui ler tudo, gozei muito lendo seu contro

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jordanel Comentou em 21/10/2019

Muito bom, a muito tempo que eu não leio um conto tão bom.

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fjoliveira Comentou em 20/10/2019

Que conto delicioso

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edgon Comentou em 19/10/2019

Conto extraordinário. O melhor de incesto que já li e senti tesão demais. Parabéns pela mulher e pela filha tão gostosas e livres. Amo incesto.

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gabi7485 Comentou em 19/10/2019

texto longo mais legal de ler adorei

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casalbisexpa Comentou em 18/10/2019

delicia demais amo incesto .. veja em nosso contos ..... só faltou as fotos

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madurogrisalho Comentou em 18/10/2019

Nossa, fiquei de pau duro lendo esse conto, muito excitante e gostoso de ler, da um tesão da porra. Votei.Maduro

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mayara 29 Comentou em 18/10/2019

Delicia de conto,meus preferidos, incesto e traição. Votado Mayara

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miguelita- Comentou em 18/10/2019

Maravilhoso !

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Comentou em 18/10/2019

Espectacular!os detalhes,a escrita..Que tesão!




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145960 - Filha Junto Comigo - Categoria: Incesto - Votos: 18

Ficha do conto

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Nome do conto:
Vibrador de minha esposa com minha filha

Codigo do conto:
146055

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/10/2019

Quant.de Votos:
36

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