Beth foi uma dessas coisas que abri mão. Ela era a tia do meu melhor amigo Daniel, o único na verdade. por ser bastante “cabeça aberta” e adorar o sobrinho, ela não se importava comigo indo e vindo lá com ele, eu tambem adorava aquela casa gigantesca, principalemente a piscina onde eu podia ficar á vontade o dia todo muitas vezes.
Ah Beth... “tia Beth” como eu carinhosamente á chamava. Lembro do dia que ela perdeu a paciência e gritou comigo por causa disso.
- Já disse pra parar de me chamar assim menino! Pareço tão velha assim para você?
Ela dizia em tom de brincadeira, porem vi em seus olhos uma certa tristeza, entendi que o problema não era com o apelido, mas com a ideia de que ela não era mais tão “Jovenzinha”.
- E-eu não acho você velha tia Beth, eu te chamo assim por “reflexo”, se quer saber, eu sempre te achei um mulherão. só porque não é mais uma “novinha”, não significa que deixou de ser gostosa, uma loba madura vale mais do que várias coelhinhas inocentes, não acha?
Na minha cabeça achei que seria uma boa ideia encoraja-la, mas acabei por falar sem pensar, sem filtar o que iria dizer, acabei que me arrependia á cada frase terminada, porem simplesmente não conseguia parar de falar.
-Háháhá falando assim você me faz até duvidar que não gosta de Mulher.
A expressão dubia da Beth mudou para um sorriso seguido de uma risada que evidenciava que gostou das minhas palavras. porem o alívio se foi e no lugar veio a irritação quando raciocinei a resposta que ela me deu...
- pera como assim, ta dizendo que acha que eu sou gay!?
- me expressei mau, foi só isso querido
Ela dizia isso evitando olhar nos meus olhos como sempre fez, e colocando a mão na boca, senti que havia algo mais, e sabia que tinha dedo do Daniel. Me acalmei, respirei fundo e perguntei se aquela ideia tinha surgido da cabeça do Dan. Beth ainda sem jeito explica que um dia conversando com seu sobrinho surgiu o assunto, e ele disse que achava que eu era gay, mas que não era por isso que iria deixar de sair comigo, na verdade ele sentia-se mais do que feliz de ter um amigo tão corajoso em se assumir assim.
Beth não escondia a satisfação que sentia falando do amado sobrinho, porem aquilo estava me irritando, eu não era gay, sabia disso, somente era lento nesse sentido, eu simplesmente era um adolecente que não sentia ainda tais “desejos”, por mais que todos os demais já tivessem “Ido alem”.
Fiquei “P” da vida com daniel, mas acabei perdoando as falsas acusações que ele fez ao meu respeito. afinal, não tinha mais ninguem para chamar de “amigo”. por conta do meu jeito mais “sensivel”, sempre sofri um certo “bullyng” por ser diferente e pela forma que me expressava. Daniel foi meu salvador nesses momentos, popular e “bem de vida”(rico), nunca teve muitos problemas para se enturmar ou arranjar namoradas.
Até que um dia Cris entrou na vida dele e tudo desandou para meu lado, sua namoradinha era uma vadia louca, ele um pau mandado, e eu? Eu era um desesperado com medo de perder meu amigo, com isso acatei todo tipo de favor insano que eles me pediam. Desde vigiar e avisar caso alguem estivesse vindo quando transavam em publico, até mentir para os pais dela quando ligavam perguntando se sua filha estava mesmo em minha casa, quando na verdade ambos estavam sabe-se lá onde. A gota d’agua foi quando o Dan me pediu para eu ver eles transando, pois segundo ele, era um fetiche da namorada vadia dele. O Dan por sua vez, não sentia ciumes de mim, pois pra ele eu era gay, então “tudo bem”.
Pois bem, os anos se passaram e meus “instintos” despertaram, lembro claramente quando tudo aconteceu, e a culpada pelo meu tesão e fetiches mais absurdos...
Era uma sexta feita á tarde, estava muito calor naquela época do ano e tanto eu quanto Dan
resolvemos dar uma pausa nos estudos da faculdade para relaxar. Nosso plano era ir até até casa da tia dele e descansar naquela piscina gigantesca e linda. Porem eu não contava que a “namoradinha” dele viria junto, senti um frio na espinha quando vi ela, e resolvi que naquele dia ficaria longe daqueles dois, pois queria aproveitar das mordomias daquela casa.
A tia Beth foi uma grata surpresa nesse dia, ela nos recebeu com um abraço apertado, em meio á “sermões” por nos dois não aparecermos mais vezes como antigamente, mas sempre em um tom de brincadeira.
Neste dia me senti diferente em meio ao abraço de Beth, o cheiro do corpo dela, seu perfume misturado com o cheiro de seu suor, no momento que senti aqueles odores se misturando com os meus, de imediato tive uma ereção. Por sorte estava com uma calça jeans que me impediu de demonstrar uma cena que não saberia como agir ou explicar.
Beth neste dia passava a impressão de que ela não iria passar o dia conosco dessa vez. usando uma roupa mais séria do que de costume. Uma camisa social de manga longa belamente arremangada atá o antebraço, por conta do calor quem sabe, os botões da camisa estavam desabotoados na parte dos seios, onde era notavel que aquela camisa era sua única “proteção”, não que Beth fosse adepta á roupas intimas é claro.
A calça jeans justa que ela usava neste dia me deixou hipnotizado, aquela bela bunda rebolando elegantemente enquanto andava, me fazia querer segui-la só para poder vislumbra-la mais um pouco. daquele dia em diante descobri que um belo par de pernas é a segunda coisa que mais me atraí em uma mulher...
A primeira de longe eram seus pezinhos, encaixados de uma forma que fazia meu sangue ferver, meu tesão subir á cabeça, me fazendo desistir de pensar. Descobri naquele dia que sou um fetichista sem salvação, todos os meus sentidos se amplificaram quando á vi naquele dia. seja o som que o tamanco fazia ao bater naquelas belas solinhas, ou o cheiro do suor dela que me inebriava de tal forma, que me impedia de pensar, ou seu rebolado que me deixava em transe...
Quem me salvou deste transe foi o Dan, que batendo em meu ombro me fez voltar á realidade, em meio aos risos e caricias dele com sua namorada ele me me pede um favor.
-Fran.... eu sei que não deveria te alugar assim, mas a Cris ta louquinha aqui me dando várias ideias malucas.
- porque eu sinto que sei qual o “favor”?
-enrola minha tia por uns minutinhos? O bastante pra mim apagar o fogo da Cris, você sabe que ela só fica mansa depois de um pouco de adrenalina, né? Minha tia adora conversar com você, vai ser fácil.
-é... você é como a filha que ela nunca teve
Cris solta essa frase segurando o riso, em meio á um pedido “gentil” do Dan para ela calar a boca. Em outra ocasião eu teria deixado eles dois ali e ido embora, só pra melar a transa deles, mas naquele dia eu senti que deveria ficar...
Dessa forma, só pude suspirar, porem dessa vez (provavelmente á unica vez em todos aqueles anos) foi de prazer e não de insatisfação. Mas não podia demonstrar, jamais!, então fiz uma cara de mau humorado e fui até a “tia Beth”.
Essa por sua vez estava uma fera nesse dia, ouvia de longe ela no celular brigando com alguem na linha, era incrível eu conseguir ver ela assim, em todos esses anos nunca á vi tão irritada, se não fosse o tesão falando por mim, eu jamais pensaria em ser companhia para ela naquele estado assustador. Encontrei ela na sala andando de um lado para o outro fazendo o seu tamanco soltar aquele som carácteristico, que so me dava mais tesão, minha vontade era fechar os olhos e me masturbar somente ouvindo e sentindo o pouco que ela me dava. Foi nesse momento que tive a “grande ideia” de me esconder e observa-la, por algum motivo eu sentia prazer naquilo, naquele sentimento de “espia-la”.
A casa dela era grande, com muitas divisórias e paredes, era facil me “camuflar” para não ser visto, poderia de longe observa-la, mas não era o bastante, acabei por ir de pouco em pouco chegando mais e mais perto... até que não só o som de seus passos eu ouvia, mas agora tambem a sua voz, o que ela dizia no telefone. Beth estava na cozinha nesse momento, fazia-se alguns minutos que ela andava furiosa enquanto exclamava no telefone, agora mais silenciosa, parecia que havia se acalmado.
Após um tempo a voz dela se calou, via ela em fazer um biquinho e com voz de criança abandonada, ela enrolava o dedo indicador em suas mechas. e a agora mais parecia uma adolecente tristonha. “o seu sérgio tem uma esposa e tanto...”, foi o que imaginei, porem após mais uns 10 minutos de conversa, e tudo mudou para sempre na minha vida.
- então é assim que vai ser Cleber!? eu cansei, ta bom? Você é um maldito ingrado. E duvido que você achará uma Mulher que aceite fazer metade das putarias que você adora fazer comigo!
Beth exclama isso em meio á uma forte batida do celular desliga-o, ela ainda de costas pensativa, irritadia não me percebe, e eu por outro lado confuso estava e confuso fiquei... “um momento, o marido dela se chama “Sérgio” mesmo o sobrenome não tem “Cleber”, nem seus filhos, nenhum tem esse nome, a tia Beth tem um amante!?”
Quando dou por mim Beth está pálida olhando fixamente nos meus olhos, aqueles olhos carácteristicos que parecem penetrar minha alma, mas dessa vez não é um olhar manso, é um olhar que não sabia definir, só senti que não acabaria bem eu ficar ali.
-o que você ta fazendo aqu...
Antes que ela pudesse terminar de falar, por instinto eu saí correndo, subindo as escadas de sua grande casa sem rumo expecífico. acabo indo em direção ao quarto de seu filho mais velho, Ruan.
Porem não tenho nem tempo de abrir a porta, seja por conta da adrenalina e medo ou seila o que. E antes que eu pudesse esboçar reação, ela me segura pelos braços com força.
-exijo uma explicação menino!
-eu não queria ter ouvido nada tia Beth, foi sem querer!
Eu não sabia o que dizer exatamente, e minha maldita lingua me denunciava mais uma vez...
-Você não sabia? Escuta aqui, você acha que não percebi o quanto você me perseguiu hoje? Onde eu ia você Ia, eu não sabia o motivo por isso deixei, acabei deixando pra la... esqueci de você e acabei falando mais do que devia, foi culpa minha.
-F-Foi?
- Você ouviu até o fim, não ouviu Fran? eu terminei com ele, caso encerrado.
Beth falava de forma estranhamente natural, eu em contrapartida ainda não conseguia assimilar tudo aquilo.
-mais importante... pensando bem, quando nos abraçamos eu senti algo diferente mesmo...
Nesse momento comecei novamente á suar frio
-a forma como você me abraçou Fran, não era seu usual, era um abraço de Homem, um abraço gostoso...
Ela fala isso enquanto fecha os olhos como se relembrasse o momento, mordiscando os labios.
-Me fala porque... o que aconteceu com você moleque?
- tia Beth... eu não queria....
Ela tapa minha boca com certa agressividade, um pouco mais impaciente agora.
- escuta, nos dois no momento já temos intimidade o suficiente para cortar essas formalidades,
Sem “tia”, sem “me desculpa eu não queria...”, você ouviu minha conversa com meu ex amante, e eu sei que você teve uma ereção quando me abraçou, somos 2 safados aqui, por isso chega de encenação... ok?
eu ainda tentando raciocinar, chego a conclusão de que “dane-se”, o Dan ta la fora trepando com a Cris. contando todas as vezes que eu sofri na mão deles tudo pra não perder um amigo, sem remuneração alguma... eu mereço uma recompensa tambem, e a tia Beth ta me dando muito tesão...
-é... e-eu te segui por todo canto hoje sim...
-ah é? Nunca imaginei que você tivesse esse tipo de “tara”
-nunca imaginou que o amigo do seu sobrinho tivesse uma tara em você?
-é , nunca imaginei que o amigo viadinho do meu sobrinho tivesse tara em mim...
Dessa vez sou eu que a imobilizo-a, pego ela pelos cabelos ruivos colando meu rosto no dela e digo que não sou viado, tava cansado desse estigma idiota, e ia provar agora...
- háháhá provar como? Vai abusar de mim na minha propria casa!?
Ela diz isso, o sorriso repentino encena agora um rosto “amedrontado” só para em seguida dizer...
-pensando bem, eu que devia abusar de uma menininha feito você, com esse corpinho de ninfeta você mal pode se chamar de Homem háháhá...
Beth diz isso tirando minhas mãos dela em um movimento rápido, e agarrando meu pescoço deixando nossos lábios tão proximos, que eu podia sentir a respiração quente dela... Ambos nos encaramos como dois animais famintos, ofegantes, enraivecidos, tudo se perde em meio á um beijo lascivo e sem vergonha, entendo que caí no jogo dela, mas agora não tem como voltar atrás... Chupo sua lingua com volupia, penso em devora-la, preciso sentir o corpo dela contra o meu, agarrar aquela bunda, aquelas pernas, o som dos meus gemidos aumenta na quantia que ela “se solta”... Beth mais parece uma besta fissurada, esfomeada. Me arranha, me bate, me xinga, me chupa... tudo ao mesmo tempo.
Quando nossas bocas se soltam e consigo novamente respirar, percebo a gana dela em me chupar, a agessividade daquela mulher me faz repensar se ela era mesmo uma doce dama por essência... abrindo o fecho da minha calça e liberando meu pau, Beth chupava com força, urrava e gemia como meu pau na boca. Eu só tive tempo de me enconstar na porta do quarto do Ruan.
-aaaah 5 meses! Por 5 meses aquele filho da puta me deixou sem sexo, você imagina o que passei Fran? O quão estressada fiquei? e não me faça falar do Dan, aquele lá nem olha mais pra mim... Vocês são todos iguais!
Eu não conseguia nem manter aberto os meus olhos em meio a áquela chupada magnífica, o que dirá prestar atenção nas palavras dela. Só conseguia me concentrar no som de nossos gemidos, o máximo que consegui foi agarrar os cabelos de Beth como uma cela para dominar aquela fera...
Ela fazia uma garganta profunda que me tirou o folego, por um momento meu corpo todo clamava por gozar dentro dela, mas me controlei, tirei forças não sei daonde mas me controlei. Ela enquanto isso tirava sua camisa e passava os bicos do mamilo na cabeça do meu pau, bem na pontinha, só pra me provocar. os peitos dela eram do melhor tipo que mais adoro, bicos grandes e aureolas gigantes, eu só queria brincar pra sempre com aquelas maravilhosas...
-O Cleber adorava quando eu fazia isso, aquele tarado filho da puta... me trocou por uma menininha que mal tem 18 anos, duvido que ela faça isso pra ele...
Ela em seguida mais uma vez engoliu todo o meu pau deixando um rastro de baba caindo, era baba demais, o som que Beth fazia quando engolia meu pau era absurdo! era putaria demais para minha cabeça. A Cris e o Dan faziam muita sacanagem, uma vez até um “thresome” eles me forçaram á fazer com eles, porem nada se comparava a Beth, ela simplesmente era uma deusa, brincando com meu corpo como se eu fosse um de seus brinquedos, me sentia abusado de fato... mas tava adorando.
-louca... imoral! Aaaah
Resolvi que não deixaria barato aquilo, era ela que devia sentir-se a vitima ali, não eu. Puxei-a pelo braço em direção ao quarto dela, que era logo ao lado do quarto dos filhos. Ela acatou sem resistencia, á joguei na cama com força, e fui fechar a porta, quando me viro novamente vejo a cena mais linda do mundo... Beth estava se tocando por cima da calça com uma mão, enquanto com a outra roçava seu rosto, seus seios, sua barriga, como em uma dança sensual serpenteando pela cama...
- vem seu putinho, me come!
Até alguns momentos atrás eu jamais pensaria na Beth daquela forma pervertida, da minha parte nunca nutri interesse sexual nela, não que ela não fosse um espetáculo... Um cabelo ruivo chanel, sua cor era o mais puro branco, seu corpo era lindo, suas curvas perfeitas para seus conservados “quarenta e poucos”, aquela boca naturalmente avermelhada. E aquele porte de rainha, ah... aquele porte de Mulher elegante quando fala, quando anda, quando sorri, ela era provocante sem duvidas, porem eu a respeitava como se fosse minha própria tia. e olha onde fui parar... de quatro chupando como um cachorro o grelo dessa gostosa “tiazona”, cheirando como um animal seu sexo, buscando o insentivo necessário, o néctar que me encoraja á perder a cabeça... a faço gozar nos meus dedos enquanto tento masturba-la pela pequena brecha que a calça me proporciona.
Vou tirando sua calça justa, ela trava um pouca naquela bunda gostosa, que não parecia tão grande compactada naquela “mini calça”, á puxo com força levando Beth comigo no processo, ela ri em meio á algo que parecia um gemido, algo animalesco demais, impensável para uma dama como ela. Chego nos seus pés, tiro seu tamanco, primeiro o de seu pé esquerdo, meu coração palpita, ofego, é incontrolavel o desejo que sinto de chupar cada dedinho dela, babar, morder toda aquela solinha madura...
ela nota meu recuar momentâneo, minhas inseguranças brotando...
- você gosta dos meus pés, não gosta Fran? Notei já algumas olhadas suas hoje, você não é nada discreto sabia? Háháhá
Ela falava isso enquanto esfregava seu pé em minha bochecha, eu novamente em transe, de olhos fechados eu apenas me deixava levar por aquele carinho gostoso. Derrepente sinto minha boca aos poucos abrindo, um gosto diferente invade minha lingua, por reflexo lambo, chupo, babo... abro os olhos e vejo o pezinho dela em minha boca.
- lambe Fran, deixa a titia te fazer feliz, lambe, chupa, fode... faz o que quiser meu tarado! abusa de mim que eu deixo, Isso é o que você ganha por ser honesto e me encher de tesão... menino mau, menino levado ahhhh.... issssso...
A visão era linda, Beth se tocava enquanto eu chupava seus dedinhos branquinhos, os pés de uma mulher madura, vivida, o gosto da pele, das solas, dos dedinhos... eu queria sentir por inteiro ele, a sensação de cada parte dela em minha boca, nesse momento eu já havia perdido o controle. Noto o quão suada Beth estava, o quão desgrenhada eu havia á deixado, sua calça cobria ainda sua perna direita junto do tamanco, enquanto a esquerda estava totalmente desnuda, comigo abusando de seus pézinhos... Não sei porque, mas aquela Beth mais “atirada”, descabelada, nem totalmente vestida, nem totalmente nua, me excitou muito... a visão de uma Beth que mais parecia uma cadela no cio, eu só pensava em adorar aquele corpo para sempre...
A baba dos meus beijos e caricias molhadas percorria sua perna, me sentia em um grande antro de sodomia e “sujeira”, mas por algum motivo eu estava adorando aquilo. Se fosse com a Beth, eu faria até mais.., Comecei á passar o arco do seu pé sobre meu rosto, com as duas mãos e com os olhos fechados aproximei o pé dela do meu rosto, cheirei com toda a força que tinha, era alucinante as sensações que aquela Mulher estava me proporcionando. Percorro com minha face o resto do pé dela, passo para o calcanhar, cheiro inteiro, passando minha lingua deixando um “rastro” do meu desejo, passo para suas panturrilhas, agarro forte para não escapar, mordo em extase aquele fruto proibido, gero gritos de tesão da parte dela.
-AHHHHH SEU PUTO!! CAFAJESTE, CANALHA... QUE TES O!!
Continuo passando para suas deliciosas coxas, ah suas coxas... aquelas pernas que desejei a tarde inteira estavam na minha frente agora! Parando para pensar, por cima daquelas saias que Beth usava usualmente, era impossivel notar o quão lindas elas eram. Mordi com vontade, chupei gemi mesmo, como um tarado. Terminei de tirar a calça dela, agora ela estava totalmente nua, abracei sua perna direita agora e continuei o serviço...
- ah Beth... sua puta tesuda do caralho!! Porque você tem que ser tão gostosa, hein?
- falando assim até parece um machinho... quer me foder, quer?
- eu vou te arrombar sua puta!
Eu falava isso enquanto com um dos braços agarrava a perna dela, e a outra mão me masturbava para ela. Beth não dizia mais nada, somente gemia e intercalava com sorrisos safados e mordidas naqueles lábios cor cereja... ela apertava seus seios, seus bicos, fazia todo tipo de sacanagem pra me atiçar... Até que não aguentando mais ela abre os braços como se me chamasse e diz...
- to adorando nossa brincadeira safado... mas não to aguentando mais... ME FODE LOGO!
Eu nunca vi a Beth ser tão boca suja, ela nesse aspecto sempre foi a mais moralista, nem o Dan ela perdoava, ver ela naquele estado totalmente diferente da Beth cortês e cheia de boas maneiras estava me tarando muito, o medo que sentia de que ela não “desligasse” e continuasse assim após a transa era... nulo. Essa ideia me passou pela cabeça, porem meu cerebro desligou a razão, e essa ultima fagulha de preocupação se apagou. Então sem delongas fui de encontro á buceta dela.
-vem meu machinho, vem...
Quando estava para consumar o ato ouvimos algo...
-ahh Dan! Isssso.... assim... mete forte!!
Lembro então daqueles dois idiotas e sinto que por mais tesão que a Beth estivesse, aquilo iria dar ruim. Dito e feito, Beth que até uns momentos atrás estava rendida me joga da cama e pula na janela, vendo Dan e Cris na piscina na maior putaria.
-mas que porra aqueles dois pensam que tão fazendo ali em baixo na minha piscina!? O Dan teve a pachorra de trazer aquela vagabundinha pra trepar na minha casa!? ele me paga...
Ela falando sozinha se preparava para sair furiosa e matar os dois se conseguisse, porem eu não estava disposto á perder ela depois de ir tão longe. Penso por um segundo em parar, mas até meu lado moralista se subjulga ao desejo de me vingar daqueles dois, de tudo que passei para que eles aproveitassem ao máximo suas transas. agora eu tinha a oportunidade perfeita, iria comer a tia amada do meu ingrato amigo Dan, a tia que ele jamais deixou nenhum outro amigo chegar perto, somente eu o amigo “gay” dele.
Beth estava pronta pra sair quando prenso ela contra a janela, ainda nua ela se surpreende e me pede para sair com um olhar fuminante...
-sai agora! A brincadeira acabou, aqui não é bordel nem a casa da mãe Joana não! aqueles dois me pagam, principalmente o Dan...
Nem espero Beth terminar de falar e lhe tasco um beijo, ela tenta se desvencilhar mas dessa vez sou bruto. Forço ela á sentar na janela, e digo que era pra ela parar de show e me fazer gozar logo se queria tanto sair, ela olhando fundo em meus olhos com uma expressão de raiva e tesão, não sei se fiz a escolha certa, mas agora não dava pra voltar atrás. Beth baixa a cabeça por um momento, então respira, sorri e diz enquanto agarra com força minha bunda á puxando contra ela mais ainda...
-condição aceita pirralho, eu to com fome, muuita fome, e te mato se você for só um um linguarudo exibido... anda, me fode igual macho porra!
Ela ajeita meu pau na entrada e diz pra mim meter forte, eu com toda minha força meto meto meto, puxo seu cabelo, á faço urrar, gemer sem se importar se o sobrinho e a namoradinha puta estão escutando. No fundo acho que era esse o objetivo dela, o que me fez ficar mais bravo por possivelmente estar sendo usado..
Dou estocadas longas e demoradas em Beth, á fazendo dar gemidos e cravas suas unhas em minhas costas, aquela situação ia me dando cada vez mais tesão, e a medida que ele ia crescendo, eu aumentava á velocidade das estocadas, até o ponto que quando dei por mim, Beth estava gemendo e arfando me pedindo pra parar, que iria mata-la de tanto gozar... eu estava metendo como um animal, o mais rapido e forte que eu podia, fazendo Beth “sofrer”, ao ponto de “squirtar” e me molhar inteirinho...
Isso se amplifica mais quando ouço a Cris gemer e gritar!
-Mete igual Macho, porra! Andar com aquele viadinho ta te influenciando é?
Até ouvir a vagabunda da Cris falando me dava tesão, tirei meu pau de dentro da Beth e comecei á chupa-la mais um pouco, chupar em volta da virilha dela, na divisa do cu e da buceta. Ela por sua vez me agarrava como uma fêmea, com as pernas cruzadas na minha cabeça e uma das mãos presas em meus cabelos... eu metia meu rosto encenando uma foda, e ela gemia e rebolava junto comigo, ela goza novamente, me molha todo, chupo com prazer até a ultima gota daquela sodoma.
Tiro-a da janela e faço-a virar de costas para mim, digo para ela virar-se de frente pra janela, quero que ela aproveite o showzinho do sobrinho de camarote. vejo a irritação dela, e inicio o sexo novamente, agarro a bunda dela com força, dou tapas estalados, sem preocupação em sermos vistos, Beth não reclama, rebola mais ainda para mim, entramos em sincronia, num maravilhoso gingado onde eu e ela agora mais lento rebolavamos uma virilha na outra... agora parece que a raiva havia se retirado, pareciamos até um casalzinho...
-eu ainda aguento mais mocinho... continua!!
Beth dizia isso agora jogando o corpo contra mim...
-eu não aguentando desabo no chão.
-me da um descanso vai, não é todo dia que como uma gostosa igual você. Digo isso saindo dela e sentando no chão tomando fôlego.
- se você ja está no seu limite me diz, você transa muito gostoso, desajeitado, mas ainda gostoso. e pelo jeito ainda é novinho demais para uma foda longa.
Beth diz isso com um rosto compassivo, não estava brava ou frustrada, era mais como se ela “esperasse por isso”. Eu só sei que aquelas palavras mexeram com meu ego, e meu pau parece que se sentiu humilhado tambem, pois parecia ter ficado ainda mais duro do que antes...
Vendo meu empenho em agrada-la Beth acabou soltando sem querer um sorriso junto de um rosto surpreso...
-tudo isso é pra mim querido?
-me deixa eu te provar que posso te satisfazer... eu quero te comer muito ainda.
Beth tentava esconder a satisfação em ouvir minhas palavras, com um balançar de ombros e um surpiro ela apenas diz que não tem escolha comigo pedindo daquele jeito...
-vem aqui vem, deixa a titia te fazer gozar logo, aposto que você não aguenta mais se segurar...
Antes que a boca dela tocasse meu pau, eu puxo sua cabeça devolta para cima.
-não é assim que eu quero acabar essa tarde, você pode me chupar até o anoitecer Beth, mas não antes que eu acabe o que me propuz aqui.
-oh oh tão orgulhoso ... mas não é como se eu odiasse um Homem de palavra
Ela diz sorrindo enquanto se vira de costas e empina aquela bunda para mim...
-aqui um presentinho da titia pra você, esse presente nem o Cleber ganhou, viu? Aproveita!
As palavras sarcasticas dela me tocaram de tal forma, que quase chorei por conta da compreensão dela para comigo, eu so podia pensar em abraçar ela, e o fiz. Abracei aquela bunda e beijei com vontade, mordi a polpa e chupei até deixar marcado, ela só conseguia gemer e falar coisas que eu mais nem prestava atençao...
-ahh menino levado da titia! Como é mimado... bruto! Come a titia, come?
Ela dizia isso enquanto rebolava e prendia meu rosto com a mão... era um tesão absurdo aquele que eu sentia, so pensava em meter minha lingua o mais fundo que pudesse naquele cuzinho lindo sem mais pregas aparentes... e me masturbar com enquanto isso. O frenezi era tanto que quase gozei, ela segurava com muita força minha cabeça, apoiada com apenas um braço no criado mudo e totalmente escancarada para mim...
Antes que eu pudesse gozar, puxei a mão dela da minha cabeça e disse que ia comer aquele cu,
Ela apenas separou mais as pernas e disse para mim ir logo, que não aguentava mais esperar...
Minha pica entrou sem problemas, ela estava muito lubrificada, e foi a melhor sensação que senti, sentir meu pau apertadinho naquele cusinho maduro. Comecei á meter e imaginar todas as picas que já passaram ali, ela assim toda puta traindo seu maridinho era a coisa mais maravilhosa que eu conseguia imaginar.
Gozei agarrando-a forte por traz. Abraçando-a ambos ofegantes e suados, ela me pede para deixar a pica dentro dela mais um pouco, que sentia saudades da sensação, de ser desejada, comida daquela forma. Eu somente beijava seu pescoço carinhosamente, lambia seu suor, cheirava ela querendo levar o maximo possivel daquele dia comigo...
-e o Dan? Não ta mais com pressa de pegar ele no flagra?
- não, aqui dentro esta gostoso demais para eu ousar sair, obrigado querido, por fazer eu me sentir Mulher novamente. Você é de fato um macho de verdade háháhá.
-macho eu? Estou feliz sendo somente o seu “machinho”
Ela sorri em concordancia enquanto agora abraçados deitamos na cama para descansar...
- “machinho” é? Que humilde da sua parte
Adormecemos e quando acordamos já é fim da tarde...
Nos vestimos e ela novamente volta para o papel de dama respeitável e de familia...
-bom... vamos Fran? Não podemos ficar o dia todo aqui, aqueles dois já devem ter notado nossa falta.
-antes disso... eu poderia...
Me sinto envergonhado de pedir algo para Beth, mesmo depois de tudo que fizemos. Ela por outro lado me olha curiosa, com um sorriso que denota já saber do que se trata...
- poderia o que Fran?
-sabe... seus pés são muito lindos, eu queria saber se eu posso...
-se você pode??
-se eu posso “cuidar” deles mais um pouquinho...
Digo isso com o rosto vermelho como um pimentão...
-cuidar como Fran??
Ela diz isso com uma cara cinica encenando preocupação dessa vez...
fecho os olho e peço com todas as letras
-eu quero adorar seus pés mais um pouquinho! seus pés são maravilhosos e eu não consigo tirar da minha cabeça eles!!
Ela pensa por alguns segundos com um rosto indecifrável, do tipo que só jogadores de poker adquirem com anos de pratica... e então diz apos alguns segundos de silêncio...
-HÁHÁHÁ de tudo que fizemos, o que não sai da sua cabeça são meus pés?? Eu não sei se me ofendo ou fico lisongeada com sua confissão menino...
Ela fala isso se aproximando de mim, coloca a mão sobre seu rosto e diz olhando em meus olhos...
-meu amor... se esse é seu fetiche, não tem do que se envergonhar, sempre que quiser pode me pedir sem medo.
Pelo que lembro, essa foi a primeira vez que ela me tratou de forma “igual”, sem “menino”, ou “pirralho”, ou seu sarcasmo carácteristico... eu amava essa fagulha de seriedade da Beth, mas nunca odiei de fato ela me tratar feito uma criança.
Ficamos por cerca de 40 minutos nisso, após isso fomos embora, Beth cínica agiu como se nada tivesse acontecido, como se não tivesse visto nada, Todos na verdade.
Indo de volta para casa me surpreendo com a pergunta de Dan
-minha tia te encheu muito o saco Fran? Desculpa, viu... juro que não te peço mais essas coisas.
-háháhá tudo bem, sua tia é o maximo, me sinto até mais vazio, mais leve depois de “conversar” com ela.
Ele desconfia e pergunta o que de tão interessante fizemos para eu estar tão contente
-bem... ela descobriu que “amo sapatos”, e me mostrou a “coleção” que ela tinha
Tanto Dan quanto Cris riem, até que Cris resolve dar o “ar da graça”...
-pra você deve ter sido o paraiso, né “miga” háháhá
-calá boca Cris!
A relação daqueles dois era estranhamente conturbada se me perguntassem, mas estava nas nuvens naquele fim de tarde, nem a Cris tiraria meu humor.
Dan diz que conhecendo a tia que tem, se eu deixasse, ela passaria a noite inteira com prazer mostrando tudo para mim
a unica resposta que encontro é...
-aposto que sim Dan... aposto que sim...
peço mil desculpas pelos pequenos (porem vários...) erros de escrita, acentuação e gramática... juro que foi de coração esse conto.