Como fodi a minha putazinha num Sábado pela manhã

Tudo começou num Sábado pela manha...

Quando entrei na casa de banho estava a minha mulher a acabar de se limpar, quando de súbito lhe disse: - deixa-me limpar-te … dá-me tesão … - Parvo! Respondeu ela, mas entre uma mal disfarçada má vontade lá me deixou limpar-lhe aquela rata que ainda pingava …. És mesmo parvo … continuava ela enquanto suavemente lhe passava o papel higiénico suavemente entre o grelo e a vagina num movimento descendente …. Mas diz-me que não gostas … digo-lhe eu … e ela olha-me com uns olhos que medeiam entre o manter uma educação de “menina de boas famílias” e o desejo que o momento lhe proporciona.

Bem, vá, eu tenho que cuidar de mim … para ti também, dizia-me ela, piscando-me o olho numa provocaçãozinha. O que vais fazer pergunto-lhe eu? Não gostas de ter a tua ratinha cuidada, pois então …, agora tenho algum tempo e depois temos que sair, disse-me ela enquanto se sentava com as pernas abertas no bidé e preparava a lâmina. Posso ficar e ver-te rapares-te, pergunto eu? Mas o que tens hoje pergunta-me ela? Hoje, respondo-lhe rapidamente, eu, hoje ou sempre? … Um imenso tesão por ti!
Sim, fica ai - diz-me ela enquanto fazia deslizar a lâmina desde o baixo-ventre ate ao lábios fazendo desaparecer aquele pelo encaracolado e negro. Vai ficar um V invertido - diz-me ela - vou mudar a forma, para não veres sempre o mesmo e poderes comer a tua ratinha com outro aspeto. Sim – digo-lhe eu – já estava bastante peluda e não fazia justiça ao que escondia … - uma putazinha como tu tem que ter sempre a conazinha bem tratada … .
E vejo-a ir-se rapando deixando antever o seu antro de luxuria cada vez mais desejável... . Gostas como esta a ficar – pergunta-me ela – gosto, digo-lhe eu, mas vou gostar mais quando te estiver a montar e sentir essa cona em todo o seu esplendor. Sorri-me com um desejo implícito de quem sabe o que vai acontecer. Acabado o trabalho mostra-me, abrindo as pernas para todo o esplendor daquela magnifica cona, agora bem tratada e devidamente depilada. Um V invertido perfeito, com metade dos lábios escuros a verem-se e o seu grelo a destacar-se de todo o conjunto. Minha putazinha, digo-lhe eu, estas o máximo! Sorri-me de forma marota e começa a procurar as cuequinhas, quando de repente, num gesto brusco a puxo para mim e ela sente o meu pau grosso através dos calcões de pijama. Sorri novamente … com aquele sorriso que me poem maluco e diz-me. Hum … grande pau o “meu”. Ai foi demais. Viro-a com forca, e encosto-a ao lavatório com a cara virada para o espelho, abrindo-lhe aquelas pernas que se apoiavam nos seus sapatinhos de meio salto, fazendo com que o seu cú se empinasse e se mostrasse todo oferecido há verga que o aguardava. Vou-te ao cu minha putazinha, hoje vou-te ao cu. Não – diz-me ela, tenho medo …, aqui não …, e não estamos sozinhos em casa …, tens a tua conazinha, porque e que não a comes, diz-me ela num começo de sofreguidão pela verga que lhe roçava aquelas nádegas empinadas. Não espero mais um momento, e enfio-lhe a minha verga pela cona acima... Auuu, diz-me ela, estou apertadinha e um pouco seca, foste muito rápido …. Então deixo cair saliva na cabeça reluzente que aguardava aquela cona deliciosa, e, oleio-lhe a cona com mais e mais saliva minha. Enterro-lhe então tao profundamente quanto posso o meu pau que já se sentia latente de tanto desejo e faco um esforço imenso para não me vir no momento. Sinto o pelo acabado de cortar arranhar-me a verga, o que me excita ainda mais. Gostas de ser comida há cazana não gostas minha putazinha. Não me responde, e vejo-lhe os olhos fechados através do espelho, na ansia de gozar tudo o que pode daquele momento … . Puxo-lhe o cabelo e pergunto-lhe outra vez: - gostas de ser comida há canzana minha puta deliciosa … ao que sofregamente me responde … gooosto, gosto muito … .
Nesse momento retiro-lhe a minha verga de dentro da cona, ajoelho-me há frente dela e começo a lamber-lhe o grelo de baixo para cima sentindo a sua langonha encher-me a boca … Putazinha, digo-lhe, a tua seiva é deliciosa …, olho para cima e vejo-a com os olhos semicerrados enquanto me acaricia a cabeça e a empurra ainda mais para dentro do seu antro de prazer. E enquanto lhe escorria a langonha pela cona abaixo, diz-me – porque e que não vamos para o nosso quarto?
Levanto-me, acaricio-lhe com dois dedos a vagina de onde escorre aquela seiva deliciosa e levo-lhe os dedos há boca, e enquanto os lambe, diz-me, vamos, vamos … .

Passamos rapidamente pelo corredor esquecendo-nos que a empregada estava esse dia em casa. Vejo então pelo canto do olho, enquanto ela me puxa pela piça tesa e passamos entre a casa de banho e o nosso quarto, a empregada com um sorriso ao ver-nos passar … (penso para mim, sim a tua patroa vai ser comida agora … se ela alinhasse … contigo …)

Chegados ao quarto, diz-me ela, vou pôr-me ainda mais putazinha para ti, vou vestir as minhas meias cinzentas e por a minha cinta-liga preta, para me foderes como tu gostas. Fico ainda com mais tesão e enquanto me masturbo há sua frente e lhe ofereço a minha verga para um broche, diz-me ela com voz sôfrega da boca cheia com a minha piça – assim não consigo, não tenho mãos para tudo … Paro um momento e delicio-me a vê-la colocar aquelas meias cinzentas e a cinta-liga preta, sem parar de manter a verga grossa e tesa para aquela cona que pinga há minha frente uma seiva translúcida …

Vêm, diz-me ela, colocando-se há canzana e oferecendo-me aquele cú e aquela cona de Deusa. Penetro-a fazendo deslizar a minha piça grossa e tesuda por aquela cona quente e aconchegadora enquanto sinto passar pela minha verga a sua langonha. Agarro-a então pelas nádegas e começo verdadeiramente a montar aquela égua como merece. Minha putazinha, digo-lhe enquanto aumento a cadência dos meus movimentos e lhe penetro a cona até sentir os colhões baterem no pelo curto que tinha sido acabado de aparar. Minha PUTA! Exclamo com voz rouca e ouço-a balbuciar qualquer coisa enquanto tenta manter-se equilibrada nas minhas investidas. Gostas, não gostas, minha putazinha … sim … diz-me ela sôfrega … tentando alcançar os meus colhões com as suas unhas para os arranhar. Assim venho-me depressa Puta, e não quero … Vêm-te, vêm-te, diz-me ela arranhando-me com as unhas os colhões, enche-me com o teu leite quente …. Aí retiro a piça de dentro da sua cona e encosto-a aquela rosa negra que é o seu cuzinho, forçando um pouco a entrada enquanto ela num movimento de medo e agarrando-me a piça não me deixa penetrá-la. Devagar … diz-me com voz rouca, devagar … e eu entro por aquele cú apenas uns milímetros deixando ficar a pulsar a minha verga há porta daquela rosa negra.

Pegando-lhe pelas ancas, volto-a, ficando com todo aquele antro de prazer escancarado para mim. Como eu gosto de te ver assim de pernas abertas e oferecida, digo-lhe eu, ao que ela sorri, passando a língua pelos lábios. Vêm, diz-me ela outra vez, vêm para dentro de mim … E eu imediatamente lhe começo a penetrar novamente aquela cona, agora ainda mais banhada em langonha. Fodi, fodi, fodi até mais não e ela gemia baixinho …. Antes de me vir tirei novamente a minha piça de dentro da cona dela e ofereci-a aquela boca doce de putazinha, que não se fez rogada e imediatamente me começou a fazer a mamada mais fantástica que me lembro. Como tu sabes mamar, minha putazinha, digo-lhe eu, hum hum, responde-me ela com a boca cheia da minha verga tesuda. Vira-te mais para mim, digo-lhe, quero comer-te o grelo com a língua … Continuando a mamada e sem parar, vira as ancas e oferece-me a cona em todo o seu esplendor, que de imediato começo a lamber e a chupar, enchendo-me da sua seiva, que engulo às golfadas. Gemendo e mordendo a minha piça, pergunta-me – o que queres mais … - ao que nem consigo responder no meio daquele momento de luxuria. Quero-me vir na tua boca, respondo-lhe após alguns momentos, mas quero continuar a comer-te a cona e a lamber-te o grelo … Não preferes a minha ratinha, pergunta-me ela. Então e mais uma vez enterro-lhe a minha piça com toda a força e o mais fundo que consegui naquela cona, retirando-a de vez em quando para a roçar pelo grelo dela, o que fez com que ficasse completamente maluca e me começasse a morder onde podia. Tirei a minha piça e coloquei-a novamente na boca dela que a chupou até me fazer vir, enquanto eu lhe enfiava um dedo por aquele cúzinho magnifico e lhe lambia a cona de baixo para cima como um cão lambe uma cadela. Vêm-te CADELA, dizia-lhe eu, ao que não conseguiu mais e comecei a sentir as contrações dentro daquele cúzinho onde tinha o meu dedo enquanto lhe mamava tudo o que podia naquela cona. E veio-se na minha boca com tudo o que tinha. Senti um aumento de langonha com um sabor indescritível... e, cansados deixamo-nos ficar onde estávamos, passando as mãos pelos corpos um do outro. Há próxima vez o teu cuzinho não me escapa, digo-lhe eu baixinho, ao que me responde rindo-se … sim há próxima vez vamos experimentar!

Saímos pouco depois e ela com a lingerie com que tinha sido fodida e onde na parte junto a cona se notavam sinais do leite da minha piça que fiz questão de passar antes de ela se vestir … vais com cheiro de putazinha, digo-lhe eu e ela sorri novamente …

(mas a parte do cuzinho é para outro texto, depois de apreciarem esta foda magnifica que partilho aqui!)

Foto 1 do Conto erotico: Como fodi a minha putazinha num Sábado pela manhã

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 12/12/2020

Maravilhoso ! Votadissimo

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reginha.larga Comentou em 07/12/2020

Gostei. Não é uma inexperiente, mas uma puta completa! Parabéns!

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anasonhadora Comentou em 26/10/2019

Manha de sábado muito excitante! Parabéns!

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casalbisexpa Comentou em 24/10/2019

delicia de conto e fotos simplesmente maravilhosas .. amo uma mulher madura

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brucers Comentou em 24/10/2019

ADOREI O CONTO. ME DEU VONTADE DE COMER ASSIM TBM




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Ficha do conto

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vergatuga

Nome do conto:
Como fodi a minha putazinha num Sábado pela manhã

Codigo do conto:
146357

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/10/2019

Quant.de Votos:
9

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5