Sou empresário de SP e casado com a Vera há 7 anos. Me chamo Harley (sem Davidson...), filho de ingleses nascido no Brasil. Vera é 5 anos mais nova que eu, está com 27 agora. Quando a conheci era modelo de uma grande empresa de moda e atualmente é diretora de produção da mesma. Morena esguia, rosto de anjo e corpo de adolescente mantido à custa de muita academia. Vivemos bem e moramos numa casa muito confortável em um dos melhores bairros da capital.
Por força de trabalho às vezes chega tarde da noite em casa e fico muito tenso com isso.
Certa noite, há 1 ano atrás, ela me ligou por volta de 23 h. dizendo que já estava a caminho, mas pediu-me que prendesse nosso casal de Rottwailers no canil. Já muito ensonado, não pensei no porque do pedido, apenas fiz o que pediu.
Cerca de vinte minutos depois ouço o portão se abrindo e em seguida ela abrindo a porta. Fui em sua direção e quando a vi quase tive um enfarto... Vera estava acompanhada de três homens encapuzados e um deles apontava uma arma pra ela. Vera disse:
V - Calma Amor, está tudo bem, eles não me fizeram nada...
Eu- Ok, eu dou o que Vocês quiserem mas não nos machuquem.
O negro, que parecia ser o líder do grupo, falou com voz mansa:
N - Nós não queremos nada, não somos ladrões, somos apenas vidrados na tua mulher meu amigo e se você colaborar ninguém se machuca, todos ficam felizes e isso fica entre nós. O que você me diz?
Como o clima até o momento era cordial, preferi ser gentil com eles e pedi pra falar com a minha mulher em particular. O Negro olhou o ambiente e nos autorizou a irmos para a sacada que dava para os fundos da casa, de onde não poderíamos fazer nada.
Sozinhos, perguntei à Vera o que fazer e ela respondeu:
V - Que opções temos se não aceitar o que eles querem...
Eu- Mas eles querem transar com você e não será um só..., com certeza serão os três...
V - Amor, lembra que em nossas transas sempre fantasiamos uma terceira pessoa?
Eu- Sim meu Amor, mas fantasia não é realidade e três tarados é bem diferente de uma terceira pessoa...
Nesse momento o líder apareceu na sacada e disse:
N - Tempo esgotado, o que decidiram?
Vera me deu um beijo na boca e disse que aceitávamos a sua proposta... Já esperava por aquela escolha, só me surpreendi com o tesao com que me beijou...
De volta à sala o chefe disse:
N - Doutor, o Sr fica naquela poltrona e não cria problemas. Só queremos nos divertir com d. Vera e ir embora na boa.
Eu- Tudo bem, só não a tratem com violência...
N- Fica tranquilo e acho melhor o Sr ficar mais à vontade porque talvez goste do que vai ver...
Enquanto falávamos seus amigos se despiram e mostraram um físico e membros normais, o que não aconteceu com o chefe. O cara era só músculos e tinha uma coisa enorme no meio das pernas.
Vera quando viu a "arma" olhou-me com cara de medo, mas a escolha foi dela...
Os três começaram a despi-la e esfregar seu corpo todo. Um deles arrancou sua calcinha e meteu a língua em sua buceta, o outro apertava e beliscava de leve seus mamilos enquanto o chefe tentava enfiar seu caralho na boca de minha mulher. Com muito custo entrou a cabeça e Vera se afogava quando ele tentava enfiar mais...
Minha situação era muito difícil..., queria reagir com raiva, mas a carne é fraca e acabei seguindo o conselho do chefe, me coloquei à vontade, tirei o pau pra fora e iniciei uma punheta deliciosa.
Vera estava muito ocupada com os três, mas quando me viu com o pau na mão, tirou o monstro da boca e pediu para o chefe fodê-la.
Sua buceta reluzia de tanto caldo, ela estava visivelmente excitada. O chefe sentou-se na poltrona com a seta apontando o teto e minha esposa foi se ajeitando pra receber aquele caralho imenso. Ela foi sentando bem devagar mas a chapeleta não passava e o chefe estava ficando impaciente. Ele fez um sinal a um dos rapazes que foi pelas costas de Vera e começou a acariciar sua nunca e pescoço. Minha esposa deliciou-se com os carinhos e o chefe aproveitou para puxar suas ancas pra baixo com certa força, o que permitiu que a chapeleta passasse...
Minha mulher soltou um grito tão agudo que doeu meus ouvidos..., e assustou os cães que começaram a latir.
O chefe a segurou e tentou acalmá-la dizendo que o pior já tinha passado e que agora ela iria se acostumar com o tamanho... Vera estava muito ofegante, puxando o ar com dificuldade, o que me deixou preocupado. Perguntei ao chefe se não era melhor parar por ali, mas quem respondeu foi minha mulher:
V- Deixa Amor, isso dói, mas é uma delicia...
PQP, me caiu a cara..., eu tentando protegê-la e a fdp querendo mais...
O chefe olhou pra mim com um sorriso sarcástico tipo dizendo: se fudeu bundão, cala essa boca idiota..., fiquei putíssimo!
O auxiliar do chefe continuava mordiscando o pescoço e a nuca da Vera e o chefe voltou a puxá-la pra baixo. Lentamente o monstro foi sumindo dentro de minha mulher, mas eu via lágrimas escorrendo de seus olhos... Pensei comigo, essa mulher é masoquista e eu não sabia. Quando ainda restavam uns 5 cm de caralho pra fora, o chefe fez um sinal pro auxiliar que na hora cessou seus carinhos, espalmou as mãos sobre os ombros de Vera e empurrou com tudo pra baixo... Novo berro agora com um choro convulsivo...
Estava feito. Minha esposa empalada no caralho de um monstro. Chorando, suando e tremendo... O chefe tirou suas mãos da cintura dela e disse:
N- Pode sair agora se quiser, já estou quase satisfeito...
Aquele "quase" me perturbou, o que mais poderia querer aquele safado?
Mas havia um outro porém... Minha mulher até agora só tinha sofrido, foi quando ela disse ao chefe:
V - Ainda não gozei, não quero sair agora, quero gozar antes...
E assim ela iniciou um lento sobe e desce naquela vara, percorrendo com sua buceta toda a extensão do monstro e, nesse processo, gozou uma, duas, três vezes naquele caralho.
Saciada, arrombada e dolorida, saiu de cima do pau ainda teso, para receber na boca um mar de porra quente.
O espetáculo chegou ao fim. Todos gozaram, ninguém se machucou, os três foram embora felizes e nós dois fomos tomar um banho relaxante em nossa suíte.
Quando deitamos em nossa cama o clima estava pesado. Ela por ter gozado que nem uma puta no pau de um estranho. Eu por ter gozado duas vezes vendo minha mulher ser fodida por um estranho...
Foi quando ocorreu o seguinte diálogo:
Ela- E aí? O que achou de tudo isso?
Eu- Porra, falar o quê?
Ela- Mas você gostou do que viu?
Eu- E você não né? Gozou três vezes no pau de um estranho...
Ela- Não são estranhos...
Eu- PQP...o que você está dizendo..., você conhece esses fdp?
Ela- São funcionários do posto em que abastecemos os carros...
Eu- Sua vadia, então foi tudo arrumado, me fizeram de trouxa.
Ela- Não foi bem assim não. Abasteci quando o posto estava fechando e quando estava saindo o negro me rendeu com a arma. Tive que abrir a porta pros outros, mas embora encapuçados, reconheci a voz do chefe. Esse cara me come com os olhos sempre que vou abastecer. Mas jamais imaginei que fosse tão atrevido.
Eu- Caralho, que merda... Pelo menos não foram violentos...
Ela- Isso é..., mas tem um detalhe...
Eu- Porra, que detalhe?
Ela- Durante a vinda o chefe me falou de suas intenções, mas disse que hoje seria só pra conhecê-lo, porque na próxima ele irá comer meu cuzinho... Depois do que passei hoje já estou apavorada... E você por que está de pau duro seu corno???