TORTURANDO O MARIDO ESCRAVO (FICTÍCIO)

Certo dia, ao sairmos da academia, eu e minha colega Seguradora, Cris decidimos passar na minha casa para tomarmos um café e conversarmos um pouco.
Quando chegamos, meu marido estava deitado na cama dormindo e notamos que o pintinho dele estava duro. Talvez porque estivesse relaxado, não sei.
Ele vestia um pijama comprido de malha e deu para ver que a calça estava molhada na altura do pauzinho dele.
Aquilo nos deixou super excitadas e decidimos brincar um pouco com ele.
-Escravo, venha cá! Ordenei, acordando-o abruptamente.
-Levante-se agora e vá até a sala! Continuei bastante incisiva.
Quando ele chegou, ainda meio grogue de sono, eu estava sentada no sofá segurando uma vela acesa em uma das mãos, ao lado da minha colega. Nós duas só de biquini (eu de vermelho e ela de branco) nos curtindo um pouco com deliciosas carícias.
Ele, então, se virou para nós e viu a vela já gotejando em minha mão.
Apavorado, sua primeira reação foi de tentar correr e se esconder; todavia, Cris foi mais rápida e o alcançou, detendo-o para mim.
Ela o trouxe até a minha presença e segurando firme seus braços, sentou-o no sofá, à minha frente, imobilizando-o.
Sem perder tempo, posicionei a vela fervente em cima de um de seus mamilos e despejei cera quente nele sem piedade.
Quando a cera encostou no seu peito desprotegido, ele teve um espasmo violento e esboçou um enorme grito de dor, que imediatamente foi abafado por uma de minhas mãos em sua boca.
O intenso ardor fez com que ele desse um forte solavanco para frente tentando em vão se soltar de Cris, que o apertou com mais força contra o seu corpo.
Meu marido chorava vertendo lágrimas.
A tortura durou alguns minutos, até que, exaustas da brincadeira, decidimos inverter um pouco. Segurei Cris por trás e mandei que meu marido puxasse o biquíni dela bem para cima enterrando-o mais ainda em seu bumbum. Depois, pedi que ele mamasse com força em seus seios enquanto eu a segurava cheia de tesão.
Notei que enquanto ele a sugava, a calcinha do biquíni branco que ela usava ficava aos poucos transparente, encharcada de prazer...
Quase gozando, Cris decidiu inverter e passou a me segurar. Era uma sensação indescritível
sentir a língua molhada do meu marido roçando por cima da lycra no meu clitóris, enquanto meus braços eram seguros com firmeza pela minha amiga, ao mesmo tempo em que o biquíni apertadíssimo ia me “rasgando” por trás.
O gozo para os três demorou muito; e foi à força. Do jeito que gostamos. Não houve sequer penetração, pois nada como a língua e mãos habilidosas para proporcionarem um máximo de prazer num ritual delicioso de “tortura” e excitação.
Faça sexo com amor e responsabilidade