Carla e Ana eram muito amigas, quase irmãs. Era comum passarem o dia todo no apartamento de Ana, assistindo filme, comendo besteira e fazendo as unhas. Se arrumavam juntas para sair e conheciam o corpo uma da outra quase como conheciam o seu próprio. Mas Carla estava diferente e Ana descobriu isso naquela tarde. Elas tinham feito as unhas do pé uma da outra e Carla quis também se depilar. Ia sair com o namorado de alguns meses e precisava estar perfeita. — Amiga, vamos lá para o banheiro que eu vou depilar as pernas — disse Carla. Ana a seguiu para o banheiro, onde ficou sentada assistindo a amiga, só de calcinha, passar o creme nas pernas e esperar os pelos estarem prontos para serem raspados. Quando já estava lisinha nas coxas e canelas, Carla ficou um pouco envergonhada, mas acabou pedindo: — Ana, me ajuda a depilar lá atrás? — Onde? — Lá atrás. — Carla se virou de costas e abaixou a calcinha. — O cu, amiga. — O cu? — Ana riu, achando que a amiga estava brincando, mas então Carla pegou as nádegas grandes e brancas e as abriu. — Meu deus, Carla! Apesar de serem muito íntimas, Ana nunca tinha visto aquela parte do corpo de Carla. — Para de bobagem, Ana, você também tem cu. — Carla continuava se abrindo para a amiga. — Anda, me ajuda, hoje eu vou sair com o Roger. — Você quer que eu tire tudo? — Ana acabou pegando a lâmina e se curvou um pouco, seu rosto bem perto da bunda da amiga. — Tudinho. Não tinha muitos pelos, só um pouquinho ao redor do buraquinho cor-de-rosa. Ana passou um pouquinho do creme e viu o cu de Carla piscar quando seu dedo passou bem perto da entradinha. Então o buraco relaxou e abriu bastante, mais do que seria o natural. — Nossa, Carla, mas seu cu tá arrombado! — Cala a boca! — Carla riu, o cu piscou e tornou a abrir. — Tá um buracão, amiga! Sério, parece até que o Roger tá comendo ele. Carla ficou em silêncio, apenas segurando a bundona aberta para Ana. Demorou um pouco, mas Ana acabou entendendo. — Ele tá comendo, não tá? Carla, sua vagabunda, por que você não me contou? As duas riram com a revelação e Ana começou a raspar. Carla acabou inclinando um pouco para frente, para ficar mais exposta, e Ana então viu a bucetinha da amiga também. Com a força que ela fazia para afastar as nádegas, os lábios dela se abriram e Ana conseguia ver a entrada da xota. — Ele acabou me convencendo. — Mas o pau dele não é grande? — Muito, mas eu aprendi a aguentar. — Eu tô vendo. — Ana riu e passou mais creme para continuar, o cu piscou freneticamente, provavelmente lembrando o que já tinha sofrido ou com vontade de sofrer de novo. — Ele tá da grossura do meu dedo. Carla não estava esperando isso, mas Ana enfiou o dedo indicador no cu dela. Assim, do nada, ela quis provar que o cu da amiga estava realmente arrombado. — Caralho, Ana! — Carla trancou o buraco, tentou expulsar o dedo da amiga e até largou as nádegas, mas Ana ficou com a mão paradinha e o dedo lá dentro. — Tira o dedo, tá doendo! — Calma, Carla, abre a bunda de novo porque se eu puxar vai doer mais! Carla obedeceu e voltou a puxar as nádegas. O cu abriu e Ana mexeu o dedo lá dentro, sentindo o calor dele. — Você é mentirosa, amiga — disse Ana. — Aqui cabe mais do que um dedo. Ana tirou o dedo como prometido, mas antes de Carla poder fazer qualquer coisa, ela voltou a colocá-lo, agora junto do dedo médio. Os dois entraram com a ajuda do creme e abriram mais ainda aquele buraco. Carla soltou um gemido, mas não foi tão alto. — Você tá aguentando muito, amiga. — Ana forçou até os dois dedos entrarem até o talo e percebeu que ainda tinha espaço para mais. — Aguenta aí. Carla não disse nada, só permitiu que Ana tirasse os dois dedos e entrassem de novo com três, girando devagarzinho até abrir o anelzinho e entrar tudo. Só assim Ana sentiu que estavam apertados. — O Roger deve ter um pau bem grande mesmo. — Você já depilou? — perguntou Carla como se não tivesse com o cu cheio de dedos. — Já sim. Ela finalmente tirou os dedos, Carla se lavou, e vestiu-se. Continuaram a conversa como se nada tivesse acontecido, mas mais tarde quando Carla estava pronta para sair com Roger, ela se despediu de Ana dizendo: — Obrigada, amiga, por ter depilado meu cu e preparado ele para o Roger. — Não tem de quê. — Ana riu, divertida. — Mas dá próxima vez eu vou enfiar quatro dedos, amiga. Fala com ele para abrir mais hoje para você aguentar. Rindo, as duas foram cada uma para o seu destino, ambas sabendo que Carla ia tomar muito no cu naquela noite.
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Maravilha de conto.
Adoro essas brincadeirinhas entre mulheres que não chegam a ser sexo realmente, sabe... uma passadinha de dedo na buceta por cima da roupa, um beijinho mais quente perto do rosto... Esperando os proximos capitulos.