Olá, me chamo Vanessa tenho 38 anos, psicóloga, divorciada a três anos e tenho um filho, único, com 18 anos. Sou morena, cabelos lisos, olhos castanhos, meia estatura e, adoro me manter em forma, vou todos os dias para academia, mas nada exagerada. Tive filho bem nova e seu pai foi meu primeiro namorado e minha primeira vez, isso por que fui criada por pais muito religiosos e rígidos em minha educação. Fui casada por 15 anos até que meu ex-marido me trair com uma colega de trabalho e em seguida se casarem. Nos contos anteriores contei como foi que meu filho, Arthur e eu começamos a ter relacionamentos sexuais. Como sou psicóloga e preciso desabafar, encontrei este fórum que posso falar abertamente sobre o assunto e nossas experiências, já que ainda não tive coragem de tratar isso com meu terapeuta. Como já sabem meu filho mora com o pai e vem me visitar a cada quinze dias ou, quando possível nos finais de semana, me deixando sempre na expectativa de sua vinda. Nos finais de semana que sei que ele vai vir eu procuro estar pronta pela manhã para recebê-lo. Coloco uma camisola bem curta somente com a calcinha por baixo, na em cima, até mesmo para dormir mais confortável. Todas as vezes que ele chega pela manhã, mesmo antes de tomarmos café, já vamos para o sofá e começamos a nos acariciar, beijar e acabamos transando deliciosamente. Geralmente ele não consegue fazer sexo anal comigo quando transamos a primeira vez no dia, pois está com muito tesão e acaba gozando relativamente rápido e me enchendo com seu esperma, que tem muito volume e é bem quente. Confesso que adoro sentir escorrer pelas minhas pernas quando fico em pé. Em nossos finais de semana assim que transamos, tomamos café, um banho e depois saímos para algum lugar, temos uma vida normal de mãe e filho quando não estamos transando, porém no último fim de semana quando acabamos nossa transa matinal, tomamos café, e quando eu estava tomando banho notei que Arthur entrou no banheiro, que tenho costume de deixar a porta aberta enquanto tomo banho e veio tomar banho comigo. Nós nunca tínhamos tomado banho juntos, nem mesmo quando ele era pequeno, ele sempre tomava banho com seu pai. Ele entrou no box do banheiro e pegou o meu sabonete líquido e começou a passar em meu corpo. Aquilo me deixou louca de tesão, mesmo tendo acabado de transar com ele. Cada vez que ele passava a mão em meus seios com aquele pau já duro novamente passando em minha bunda eu ficava toda mole e com muito tesão. Começamos a transar novamente no banho, eu fiquei de quatro com as mãos na parede enquanto Arthur me pagava pela cintura e fazia aquele pau entrar até o fundo em mim. Não demorou e gozei alucinadamente. Notei que ele ainda não avia gozado e continuou a enterrar aquele pau maravilhoso em mim por mais um tempo. Acredito que como ele tinha gozado na sala teria um pouco de dificuldade em gozar novamente. Eu estava enganada, ele logo segura minha cintura com mais força e goza novamente dentro de mim. Desta vez com menos volume que outra vez, porém da mesma forma delicioso sentir seu gozo. Acabamos o banho e coloquei um roupão, sem nada por baixo para podermos tomar café e ele somente uma bermuda. Enquanto estávamos tomando café convidei ele para irmos ao shopping dar uma volta e almoçarmos, como costumamos fazer todos os finais de semana que ele vem me visitar. Fiquei surpresa quando ele disse que não queria ir e que gostaria de passar os dia em casa, mas que queria transar o máximo que pudesse ou aguentasse em tom de brincadeira. Dei um sorriso e não acreditei que era sério o que ele tinha proposto. Tirei a mesa do café e fui para cozinha enquanto ele foi para o sofá para ver tv. Enquanto eu estava na cozinha ouvi gemidos na sala, então fui ver o que eu estava acontecendo. Chegando lá vi que Arthur estava vendo um filme pornô, que é viciado. Falei em tom de brincadeira se ele já não estava satisfeito e ele respondeu que não me puxando para o sofá novamente. Me colocou deitada com uma perna em cima do sofá e outra para baixo, me deixando com as pernas bem abertas. Colocou uma almofada no chão e começou a me chupar com aquela boca rosada e macia. Não me fiz de rogada e aproveitei o momento, com o roupão aberto e com meu filho passando a língua em mim. Não demorou e gozei novamente, agora em sua boca, me deixando muito molhada, pois quando gozo meu líquido lubrificante aumente de forma significativa. Arthur, após ter notado que havia gozado, me colocou de quatro no sofá e disse que ia fazer sexo anal comigo, algo que adoro. Mesmo cansada pedi para ele ir até o quarto pegar o lubrificante, que foi rapidamente voltando com o tubo já aberto. Pedi para ele passar um pouco na entrada do meu ânus e em seu pau, depois disso, ele foi colocando vagarosamente, do jeito que adoro, até conseguir colocar tudo e começou um vai e vem delicioso. Enquanto ele entrava e saia de mim comecei a me masturbar, porém não consegui gozar. Uma das melhores sensações e tesão que tenho, é quando sinto o pau do Arthur todo dentro do meu ânus pulsando antes de gozar. Parece que vai me rasgar, me sinto toda aberta e preenchida ao mesmo tempo e logo sinto aquele líquido quente dentro de mim. Acabamos mais uma transa e pegamos no sono ali mesmo no sofá. Acordamos depois de um bom tempo, pois estávamos exaustos por termos exagerado em nossas transas. Já era começo de tarde quando acordamos e fomos tomar um banho, desta vez separados. Já recompostos, após dormirmos e tomados banho, preparei o nosso almoço, nada muito especial, algo leve que temos costume de comer. Terminamos nosso almoço, Arthur foi escovar seus dentes e eu colocar a louça para lavar. Já que não íamos sair, decido pegar um livro e fui para meu quarto para poder ler mais confortável. Enquanto estava lendo, Arthur entra no quarto e se dita ao meu lado, aparentemente sem nenhuma pretensão, porém sabia que novamente aconteceria algo. Eu não estava enganada, ele começou a passar a mão em minhas pernas, pois eu estava bem a vontade, com um saia curta de algodão e sem nada por baixo da camiseta que estava usando. Naquele momento cheguei a brigar com ele dizendo que aquilo não era normal, que parecia um animal no cio que só pensava em transar. Mas no fundo eu sabia que ele era muito parecido comigo, pois eu sou muito fogosa e não demoro para estar pronta novamente. Lembrei naquele momento quando me casei com seu pai, pois ele era meu primeiro namorado e meu primeiro homem, como comentei no início. Ficávamos o dia todo transando, e chegávamos ficar exaustos nos finais de semana. Com o tempo isso foi acabando. Mas voltando ao Arthur, mesmo eu brigando com ele não parou de passar mão em mim e logo ele estava dentro de mim novamente. Me pediu para fazer sexo anal mais uma vez, porém, não aguentei, ficamos somente no tradicional, que também é maravilhoso. Arthur parecia um maratonista do sexo naquele final de semana, transávamos dormíamos um pouco, comíamos e transávamos. Foi assim o todo o final de semana. No final do domingo quando ele foi embora eu me sentia toda ardida, mas muito satisfeita. Confesso a vocês que fiquei bastante inchada, meu clitóris ficou extremamente sensível, mal podia passar o papel higiênico quando era necessário. Sentia que meu ânus também estava bastante inchado e bem sensível também. Mais um final de semana maravilhoso que passei com meu filho e que me fez lembrar por toda semana. Chegava a ficar molhada no consultório enquanto atendia meus pacientes lembrando e ansiosa para o próximo. Beijos, espero que tenho gostado e obrigado por me ajudarem a desabafar. Vanessa
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