Vestibular no Rio

Esse é meu primeiro conto por aqui.
Ele é curto, mas me deu muito tesão quando aconteceu.
Havia acabado de fazer dezoito anos e estava prestando meu primeiro vestibular no Rio.
Eu já havia ido à cidade com meus pais quando criança e adolescente, afinal moro nasci e morava no interior desse mesmo estado. Mas daquela vez, além da prova, eu queria tentar me arriscar um pouco mais, tentar viver alguma aventura.
Havia lido em revistas gays compradas escondidas que a região central e o parque do Flamengo eram alguns dos lugares de putaria na cidade. O último funcionava rolava mais à noite, segundo o colunista. Resolvi arriscar no centro um dia que saí para fazer turismo numa sexta de manhã.
Peguei metrô e desci na Central. Caminhando na Getúlio Vargas vi um prédio que estava no meu livro de História, o Ministério do Trabalho. Atravessei a avenida, fiquei admirando o prédio por fora, subi suas longas escadarias, entrei.
Caminhei observando sem tentar chamar muita atenção, mas ninguém dentro do prédio parecia atento à realidade alheia; as pessoas trabalhavam, doidas para que o dia chegasse logo ao fim. Havia um banheiro num local mais afastado, apesar de ser um local de trabalho (não sei o que funcionava ali na época) não estava cheio, então eu até pensei que seria um lugar tranquilo prum banheiro, uma boa ideia.
Quando entrei no banheiro havia um faxineiro mamando loucamente um cara grande de terno. O cara era uma armário, ombros largos, barba e cabelos rentes, moreno. O mamador era uma bichinha magrinha, bem feminina, lorinha, uma boneca.
Eles tomaram um susto tao grande quanto o meu na hora que entrei, mas se recuperaram mais rápido, pois imagino que pela minha cara de surpresa e constância do olhar logo entenderam que aquilo me assustava, mas não incomodava.
O moreno que havia se virado pro mictório se virou com a rola em riste e voltou a dar de mamar pra putinha e fez sinal pra que eu vigiasse a porta.
De onde estava era possível ver o moreno dando de mamar pra vadiazinha que aumentou o ritmo e a dedicação no caralhão da cabeçorra rosada que lhe engasgava a garganta.
Coloquei a minha mão direita sobre a pica estourando a minha bermuda. Se eu tirasse a pica pra fora eu gozaria rápido.
Fodendo a boca da putinha sem dó, como se arrombasse um cuzão acostumado a levar rola, o moreno segurou sua cabeça e pelos espamos e palavrões sussurados dava pra ver ele gozando no fundo da garganta da cadelinha que recebia com gosto a gozada enquanto gozava batendo uma, incrivelmente de uma maneira o mais silenciosa possível, como se fosse experiente em ser currada sem alarde.
Eu tremia muito e essa cena me fez voltar a botar a mão sobre a cabeça da rola, que com dois apertos jorrou uma leitada que atravessou minha bermuda. Corri pro reservado, a fim de me limpar do gozo e da cena. Me limpei, quando sai só estava a putinha limpando uma pia, o rabo empinado como se esfregasse a parte debaixo da torneira.
Fui lavar as mãos, ela se insinuava passando a língua nos lábios.
Eu havia acabado de gozar, apenas disse, -Mais tarde eu passo aqui de novo e saí, com as pernas bambas e feliz.

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 07/11/2019

delicia

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morsolix Comentou em 07/11/2019

Neste vc leva jeito de escrever bem.A conselho sempre uma boa revisada antes de publicar.Uma experiência pessoal no Rio.Era bom antigamente.Bem, vc tem talento.Escreva mais.

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laureen Comentou em 06/11/2019

Fodendo a boca da putinha sem dó, como se arrombasse um cuzão acostumado a levar rola, o moreno segurou sua cabeça e pelos espamos e palavrões sussurados dava pra ver ele gozando no fundo da garganta da cadelinha que recebia com gosto a gozada enquanto gozava batendo uma, incrivelmente de uma maneira o mais silenciosa possível, como se fosse experiente em ser currada sem alarde. Eu tremia muito e essa cena me fez voltar a botar a mão sobre a cabeça da rola, que com dois apertos jorrou uma leitad

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laureen Comentou em 06/11/2019

DELICIA DE CONTO AMIGO AMEI BJOS DA LAUREEN Coloquei a minha mão direita sobre a pica estourando a minha bermuda. Se eu tirasse a pica pra fora eu gozaria rápido. Fodendo a boca da putinha sem dó, como se arrombasse um cuzão acostumado a levar rola, o moreno segurou sua cabeça e pelos espamos e palavrões sussurados dava pra ver ele gozando no fundo da garganta da cadelinha que recebia com gosto a gozada enquanto gozava batendo uma, incrivelmente de uma maneira o mais silenciosa possível, como se




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Ficha do conto

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pedrogontijo

Nome do conto:
Vestibular no Rio

Codigo do conto:
146784

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/11/2019

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0