O porteiro

Faz uns bons dois anos que estou solteiro e tá sendo uma época boa pra poder realizar todo tipo de loucura e fantasia que sempre tive vontade, mas tinha medo. Essa vai ser uma das histórias desse período
Tenho 1,90, sou negro de pele clara, cabelo raspado e desde sempre fiz vários esportes, então tenho um corpo atlético
Há mais ou menos um ano atrás, a galera aqui do condomínio tava louca procurando bons porteiros, tava sendo difícil de encontrar quem ficasse, até que numa leva, chegou o Alex.
Não costumava chegar porteiro bonito, então ver aquele homem já foi um puta estímulo visual: cabeça raspada, cavanhaque daqueles bem cafajestes, tatuagem de rosa na mão e um corpo de alguém que fazia jiu jitsu há um bom tempo, tudo isso num homem de, mais ou menos, 1,80. Fiquei louco na hora, mas sempre o respeitei, o cara tava em ambiente de trabalho, não queria desrespeitar.
Por mais que eu achasse que ele era hetero, sempre que eu passava na portaria, ele me olhava de cima a baixo, com um sorriso bem safado no rosto, mas eu ainda achava quer era coisa da minha cabeça e nem dava corda.
Um dia eu terminei meu treino na academia do condomínio e fui entregar a chave na portaria e encontro o Alex e o outro porteiro lá. Do nada, começamos a conversar sobre várias paradas e, sempre que ele podia, jogava uma piada bem sugestiva sobre minha bermuda curtinha e que tava tarde, já era pra eu estar dormindo. Depois desse papo todo, disse que tinha que subir porque ia jantar ainda, no que ele responde na hora dizendo que também estava com fome e ia aproveitar que tinha outro pra cobrir ele e ia ao refeitório dos funcionários (que é caminho pro meu bloco).
Suspeitei que ali tinha algo mas segui achando que era coisa da minha cabeça e fui acompanhando ele até o refeitório. Ficamos mais uns bons 5 minutos conversando e, do nada mesmo, ele me diz que minha boca é linda, que se não tivesse trabalhando me beijava ali mesmo. Na hora fiquei em choque por não esperar isso dele, mas pra não perder a oportunidade, disse que desde o primeiro dia tinha achado ele bem gato também, mas que não queria prejudicar o trabalho dele. Ele concordou e falou que era melhor eu subir, me deu boa noite e entrou no refeitório. Fui andando mas parei no meio do caminho, o que ele falou tinha me deixado com muito tesão e tinha que ver aonde aquilo ia me levar. Voltei, bati na porta e agarrei aquele macho ali mesmo
Ele me puxou pra dentro, trancou a porta e disse que tava doido por aquilo, me ver balançando o cu num short tão curtinho tava deixando a pica dele dura, que não aguentava mais só ficar batendo punheta pensando no meu rabo. Da boca fui descendo bem devagar, olhando pra ele com uma cara de quem tava louco pra levar piroca, abri o zíper e já tomo outro susto: uma piroca de respeito salta logo na minha cara. Naquela época, eu não costumava muito ser passivo, então aguentar aquela rola de uns 20 cm no meu cu ia ser difícil, mas deixei pra pensar nisso depois, cai de boca naquela tora grossa, que eu já tava doido pra mamar fazia tempo. Chupei gostoso aquele homem, lábia da cabeça até às bolas, brincava com elas na minha boca, voltava e fazia garganta profunda. O cara tava doido, falando que não queria gozar antes de me comer.
Eu tava com muito tesão, mas a gente não podia tirar a roupa toda, se alguém batesse ali, ia ser difícil de esconder nós dois fodendo, então ele pegou a camisinha e o lubrificante que tavam na mochila dele ali no refeitório, levantou minha bermudinha, passou lubrificante no meu cu e foi.
Na hora vi estrelas, mas aquela situação toda tava me fazendo quase gozar, ajudou a esquecer um pouco a dor.
Caralho, ele me fodeu muito gostoso, parecia que não transava fazia tempo, me segurando pelo pescoço, enquanto roçava aquele cavanhaque no meu pescoço e dizia todo tipo de putaria no meu ouvido.
Ele gozou lá dentro ainda igual a um animal, me apertando com força e dizendo que queria usar meu cu sempre que fosse dia da escala dele
Ele tirou a pica dele toda melada dentro da camisinha, colocou o dedo no meu cu e começou a enfiar bem rápido enquanto tocava uma pra mim, eu tava pirando sentindo aquilo dentro de mim e, só não gritei de tesão, porque ele tapou a minha boca. Nos limpamos o mínimo possível, abri a porta, dei uma olhada se não tinha ninguém olhando e fui pro meu bloco sem nem olhar pra trás.
Aquela foi a nossa primeira vez de várias, mas deixo isso pra outros contos
Esse foi meu primeiro conto, então não se esqueçam de votar se gostaram