Sempre fui um rapaz extrovertido e sempre tive vários amigos, mas uma grande dificuldade de chegar em garotas.
Eu sempre fui gordinho, cheio de dobrinhas, peitinhos grandes e culote. Na escola eu sempre fui alvo de bullying, sempre alguns garotos mais velhos mexiam comigo, apertando meus seios, dando tapas na minha bunda, me humilhando de várias formas e algumas vezes até me encoxando segurando forte a minha cintura. As aulas de educação física eram um pesadelo, principalmente quando eu caia no time "sem camisa" no futebol, durante o jogo meus peitinhos eram apertados, as meninas tiravam sarro da arquibancada e eu era o centro das atenções por essa característica. Um fato ainda pior, que dava mais evidência à essa característica era a camiseta do uniforme da escola, branca, feita de um tecido fino que marcava muito e ficava semitransparente quando vestida com o corpo suado.
Na época, a minha casa era do outro lado da cidade, coisa de uns 7 km da escola e, muitas vezes, quando minha mãe não conseguia me buscar depois da aula, eu tinha que ir a pé para a minha casa. Felizmente no caminho, há poucos quarteirões da escola, ficava a casa do meu avô.
Meu avô foi um homem que ficou viúvo cedo, italiano, com cerca de 1,85m e mais de 100kg, voz grossa, grisalho, brincalhão e carinhoso, durante a vida trabalhou como caminhoneiro, pedreiro, na roça e em vários outros tipos de trabalhos manuais, era um homem forte e saudável. Nessa época havia acabado de conseguir se aposentar e ficava fazendo alguns trabalhos na pequena marcenaria que tinha nos fundos da casa dele.
Em um dia de muito calor, meados de novembro, final do período regular de aula, tive uma aula de educação física na escola, na última aula, perto da hora do almoço e dentro do ginásio de esportes, acho que um dos dias mais quentes que vivi até hoje. Nessa época eu estava muito gordinho pelas várias circunstâncias que eu estava vivendo: final das aulas, bullying, ansiedade sendo descontada na comida e com os peitos extremamente bicudos e sensíveis, provavelmente pela junção de algum fator hormonal. Durante o jogo sofri todo tipo de bullying, de apertões, tapas, boladas e até um garoto tentou "mamar" em um dos meus peitos no final do jogo me chamando de "vaca leiteira".
Fiquei muito triste com tudo isso, além de humilhado, suado, cansado e com fome ainda tinha que andar até em casa, pois nesse dia minha mãe não pode me buscar.
Resolvi passar na casa do meu avô para tomar uma água devido ao intenso calor, já fazia mais de 1 mês que eu não o via. Lá da frente eu ouvi uma serra ligada, ele estava na marcenaria trabalhando em alguma coisa, abri o portão e fui até lá cumprimenta-lo e pedir uma água. Eu estava muito suado, meu uniforme escolar estava ensopado e meus bicos marcando muito.
Ao me ver ele comentou:
- Oi Dan!, quanto tempo, achei que você tinha esquecido do vô! Você está gordinho hein. E me deu um leve beliscão na cintura.
- Vim tomar uma água vô, hoje corri muito no futebol lá na escola.
- Hum, pelo menos seu time ganhou né? Você fez algum gol???
- Que nada vô, não consigo jogar direito, os meninos pegam muito no meu pé porque sou gordo.". Eu disse com a cabeça baixa.
- Ahh, não fique chateado, sei como é isso. Mas você esta muito gordinho, o que aconteceu??. Ele perguntou.
- Não sei vô, acho que estou comendo muito doce.
Ele continuou:
- Mas como os meninos pegam no seu pé? eles te batem?
- Não vô, ficam me apertando, apertam meus peitos, falam que tenho leite, que sou todo mole.
- Humm, eu entendo, mas pelo que estou vendo, você está com peitos muito grandes, e ainda usando essa camiseta transparente...você não tem outra?
- Não posso usar outra, é o uniforme da escola.
- Sei.....deixa eu te dizer uma coisa....você pode tirar a camiseta para eu ver isso?
Fiquei muito nervoso e com muita vergonha, neguei com a cabeça, mas ele insistiu:
-Tira isso, deixa o vô ver você sem camiseta.
Peguei e tirei a mochila das costas e levantei a camiseta...minha boca estava seca, meu coração acelerado....tenho que admitir, nunca havia sentido um tesão tão intenso como naquele momento, com um homem maduro me olhando e analisando de perto, sendo compreensivo e querendo me ajudar. Me senti acolhido e admirado. Assim que terminei de tirar a camiseta ele olhou e disse:
- Nossa, mas estão muito bicudos e gordos!
Depois de dizer isso, veio com uma das mãos e pegou meu peito por baixo, segurando com delicadeza, o dedão grosso e áspero tocou meu bico carinhosamente, e meu tesão pulsava junto com a minha enorme vergonha e timidez. Ele completou:
- Se você fosse uma menina, teria peitos que qualquer homem gostaria de pegar, por isso os meninos ficam fazendo isso com você!
- Mas eu não gosto disso, não quero que façam. Eu disse.
- Sei como é....mas você não gosta nem um pouco quando pegam neles? Disse ele segurando carinhosamente e alisando meu mamilo.
- Hum, bom, desse jeito que o Sr. está fazendo não machuca. Eu disse.
- Hahaha, viu, tudo é jeito. Ele completou.
Dei uma risada envergonhado. Eu estava com muito tesão e ele percebi que ele também estava....fiquei muito nervoso com aquela situação. Em seguida ele soltou meu peito, colocou a mão no meu ombro e veio descendo pelas minhas costas, passou no meu quadril, deu um leve apertão, foi inclinando meu corpo e descendo a mão, chegou na minha bunda e deu um apertão leve, enchendo a mão e disse:
- Olha, você está bem gordinho mesmo, precisa se cuidar mais, mas o vô gosta de você desse jeito.
Fiquei com muita vergonha e abaixei a cabeça. Ele pegou na minha mão e levou até o pau dele, que já estava pulsando na bermuda. Ajustou minha mão em volta do pau grosso, e duro, olhou pra mim e disse:
- E do vô, você gosta assim?
Minha voz mal saiu, mas consegui dizer:
- Sim, muito.
- Hum, então senta aqui nessa cadeira. Ele disse, puxando uma cadeira de madeira.
Me sentei, ficando de frente para ele, que estava de pé. Ele desabotoou a bermuda e tirou o pau grosso e cabeçudo para fora, levando em direção ao meu rosto, perguntando em seguida:
- Você já chupou antes?
- Não
- Quer experimentar?
- Não sei
- Coloca na boca, se você não gostar pode parar, não vou contar pra ninguém, só estamos nós dois aqui.
Segurei o pau dele pela base, lembro que era quente e tinha pentelhos grossos e grisalhos na base, com cheiro de homem de verdade, e coloquei na boca. Parecia que eu estava em ecstasy, o tempo parece que parou, eu comecei a chupar e sentir aquele pau quente e grosso babando na minha boca, com ele pegando nos meus peitinhos e gemendo por causa da minha boca molhada e macia.
- Nossa, me fala a verdade, você nunca chupou mesmo??? Ele disse.
Continuei chupando e fiz o gesto de "não" com a cabeça. Cada vez mais eu engolia o pau dele e sentia ele babando na minha boca, deixando ela mais melada e escorregadia, ele delirava, apertava com carinho meus peitinhos e passava a mão nos meus cabelos, e sem avisar, começou a respirar cada vez mais fundo......e senti minha boca se enchendo de porra quente. Ele segurou na minha nuca com firmeza e fazia movimentos de vai e vem devagar com o pau na minha boca, enchendo ela de leite.....eu estava sem ação de tanto tesão, a única coisa que fiz foi começar a engolir todo aquele leite e mamar devagar, deixando tudo limpo.
Assim que ele terminou de gozar, olhou pra mim e falou:
- Isso fica entre nós dois. Não fique preocupado tá bom?
- Ok, tudo bem.
- Tome a sua água e vá pra casa agora, não chegue tarde, seus pais podem ficar preocupados.
- Tá bom vô.
Vesti a minha camiseta, tomei minha água. Eu estava tremendo de tesão.
- Obrigado vô, até mais.
- Passe aqui quando quiser tá bom, o vô te ama!
- Tá bom vô. Eu também te amo.
Voltei para a minha casa....depois desse dia nunca mais fui o mesmo......
minha evolução eu contarei nos próximos contos....espero que gostem!
amei. o conto. estou tds melada. deu até vontade de mamar. ui.
delicia de conto. não tenho família legal assim. mas se tivesse mim comportaria muito bem. iria mamar tds e engoli td. dar pra tds.
Eu não me lembro bem mais devia ter idade entre os 10 ... 12 anos meu avô paterno teve um AVC Lembro me de meu pai ter me pedido ajuda para dar banho no meu avô. Nunca mais esqueci aquela imagem... meu avô nu em minha frente, um pinto mesmo estando mole era enorme. Ele ja faleceu, mas se fosse hoje eu ia dar um jeito de tocar naquele pedaço de carne. Parabéns um TESÃO teu conto.
me deixou d pau duro imaginando essa bokinha nele,, hummm
Adorei gato, vou correndo ler o outro conto.
Que deliciaaaaa de conto, orgulhosa de vc e com mais tesão ainda
Eu adorei ! Muito lindo !