A ESPOSA GOSTA DE APANHAR - 1

Tudo começou quando minha esposa e eu estávamos assistindo televisão certa noite. Era uma daquelas séries de detetive que inundam a programação semanal, sendo que nesse o vilão tinha uma fixação sádica e estava capturando jovens mulheres e atormentando-as, com uma nítida pitada de sadismo sexual.

Nós assistimos e depois desligamos a TV. Conversando sobre o show concordamos que o enredo era quase clichê, mas que de alguma forma aquele abuso todo em relação às meninas era um fetiche para muita gente.

"Olha, eu não vejo prazer em machucar alguém assim...a menos que alguém peça expressamente para receber esse tratamento", comentei.

Minha esposa cismou com minha fala e perguntou se eu já tive vontade de machucar ou ser rude com uma mulher mediante um pedido, claro.

Fiquei um pouco envergonhado com o meu próprio comentário, pensei até na possibilidade de ter levantado alguma questão ou ciúmes na minha esposa e tentei consertar: "Bem, eu só faria isso se alguém realmente quisesse e tal...nunca pensei muito nessas brincadeiras, fetiches." murmurei.

"Ah tá...masss, você gostaria de me machucar? Euzinha?" ela insistiu, ainda parecendo um bocado surpresa ou então afetada pela conversa repentina.

"Não, claro que não machucaria...até porque você não gosta, né." respondi, embora a possibilidade de amarrá-la etc realmente me excitasse.

"Bem querido...olha...você pode me machucar um pouco sabe, isso se for do teu gosto rs...ou se você já fantasiou com coisa parecida, rs..."

Fiquei embasbacado com o a resposta dela. Alice, minha mulher, nunca havia demonstrado qualquer apreço ou inclinação por perversidades antes. Cheguei até a pensar que ela fosse um pouco frígida durante certas épocas do nosso relacionamento.

Nada mais foi dito, como se nossos pensamentos entrassem em sintonia, fomos direto para o quarto e eu acendi o abajur. Nós nos beijamos e minhas mãos começaram a deslizar sobre a barriga da minha esposa migrando até os seios. Ela por sua vez deslizou a mão de encontro ao meu pau duro e acariciou-o com gosto.

Logo eu a tinha de costas para mim com os joelhos levemente erguidos e as pernas separadas. Fui deslizando minha rola para dentro com a ajuda dos sucos e cremes da sua boceta muito escorregadia, desejosa. Ela suspirou, gemeu, nos contorcíamos para alcançar novos beijos, e nossas mãos constantemente exploravam os corpos um do outro. Aquela estava sendo uma foda espetacular.

Devagar, mas profundamente, eu a peguei pelas mãos e pelos braços passando a controlar mais a situação. Senti nossos ânimos se elevando e já estávamos respirando com dificuldade. Ela estava gemendo cada vez mais alto e o seu corpo brotava calor.

Peguei cada um dos mamilos entre o indicador e o polegar e passei a apertá-los, os revirando até que ficassem bem grandes e estufados nos meus dedos.

Nós fodíamos cada vez mais intensamente, minha esposa lambia e chupava meus dedos toda vez que eles se esfregavam por entre os lábios e seu rosto quente, o barulho da boceta sendo chicoteada pela meu pau duro como nunca era simplesmente enlouquecedor.

Eu poderia afirmar que ela estava ficando cada vez mais entregue, permitindo que o meu pau empurrasse o seu corpo com força a cada estocada bem dada, seus gemidos pareciam vibrações de alegria e euforia. Alice tinha o corpo penhorado em meus braços.

Passei a apertar e retorcer os mamilos da minha esposa com tanta firmeza que ela emitia gemidos de dor, tais como pequenos suspiros e choros, sem no entanto deixar de voltar a sorrir e se mostrar toda entregue ao que eu bem quisesse fazer. Nós nunca tínhamos praticado isso antes, mas eu certamente fiquei excitado e cheio de ideias não somente por causa do que assitíamos na TV, mas principalmente pela conversa posterior.

Ofegante, controlava o ritmo do vai-e-vem para não gozar de uma vez. Estava muito tarado, excitado, mas queria continuar aproveitando daquela noite sórdida. Vendo minha mulher rebolar e se entregar como nunca vi antes. Frígida, certamente ela não era! Não mais!

Por vezes seus gritos pareciam emitir pura dor. Mas eu não cedia, e ela não pedia para que eu parasse, então eu continuava, metendo e me aproveiando dela, cada vez mais próximo de um gozo forte. Eu precisei me certificar do que ela estaria pensando e perguntei se a estava machucando demais:

"Está tudo bem, meu querido...aííí! Vai, pode continuar me usando...continue me machucando!", ela sussurrou com os olhos delirando de paixão.

Porra! A minha mente ferveu com isso, então eu me apeguei na sua palavra e agarrei não somente os dois mamilos, mas toda a extensão de seus belos seios, e segui os esmerilhando e aplicando tapas como bem queria. Sem parar.

Cambaleante e zonza, ela parecia chorar quando eu sincronizei a metida com os tapas sobre suas tetas, eu me empolguei e desferi fortes tapas no seu lombo, na sua bunda também.

Depois de um tempo, perguntei: "É melhor eu parar?"

Ela bradou sem hesitar: "Não, nãããooo! Está...está tudo bem, continue fazendo isso, vai!"

"Tem certeza que...?" Eu perguntei enquanto hesitava.

"Simmm! Continue!", ela disse seguramente.

"Eu acho que você gosta de se machucar, safada...mas será que é só um pouco? Hein?" Eu sugeri animadamente, a cutucando.

"..Sim...", ela respondeu com uma voz quase inaudível, me olhando de lado.

"Aííííhh, owwww!!", ela emitiu suspiros de angústia quando eu puxei, torci e a apertei o mais forte que pude. Enfiei três dos meus dedos dentro da sua boca, emulando que fodia como num intenso boquete. Ela aceitou e fez que os chupava.

"Puta que pariu! É ótimo te usar assim!" comentei cheio de entusiasmo quando a vi corresponder à dor que eu estava lhe afligindo.

"Seus mamilos estão ficando escarlate ??e doloridos?" Eu perguntei enquanto sorria para minha mulher.

"Ooohh sim! P-posso ver..." ela gemeu: "Eles estão ficando sensíveis demais só de tocar...aíí!"

Tirei meu pau de dentro por uns instantes. Alice observou quando eu peguei minhas calças e deslizei o cinto de couro da cintura.

"Mãos na cabeça, danada!", eu lhe disse cheio de ideias.

Alice segurou sem hesitar os dedos bem atrás da cabeça e deitou-se com a barriga para cima, exibindo os peitos.

"Vamos ver o quanto você própria gosta de apertar as tetas!", dei o meu melhor para encarnar um personagem sarcástico...e sádico.

Segurei o cinto deixando um tanto de couro para servir como um chicote ou uma espécie de tapa. E logo botei pra funcionar:

"Splashh! Pááh!" O taquei sobre seus seios com um tabefe firme.

"Auuuhhh! Aííí!" ela relinchou quando a dor aguda a picou, ardendo.

"Uau! Hahaha...é demais poder te chicotear!" eu ri.

"Splashh!" Outro tapa curto e agudo. "Aííííhhh-owwww...doííí..." Ela novamente gritou de dor quando o cinto esfolou seus seios macios, e vermelhos.

"Isso mesmo, toque sua boceta! Vagabunda!" Acho que minha esposa sequer percebeu que estava fazendo isso, mas ambas as mãos foram pousar sobre a sua boceta e ela estava brincando, atiçando ainda mais o tesão que sentia. Nunca pensei que ela fosse gostar, quanto menos ser tão TARADA por esse tipo de brincadeira ríspida.

"Splash! Paft! Splash! Spaft!" Tasquei uma série de batidas rápidas, sem miséria, enquanto eu rodava o cinto como se fosse um vaqueiro assanhado.

"Oh porra, aíííh! Puta que par-aíííhh! Ah-ah-aííí! Que dorrrr merdaaa!", ela se contorceu ofegante, revirando os olhos, se mexendo de um lado para o outro da cama assim que eu finalmente interrompi a saraivada de cintadas.

O que mais me impressionou é que ela não costuma usar esses palavrões mas eles parecem sair de sua boca naturalmente sob estas deliciosas circunstâncias.

"Você adora tudo isso, né? Sua puta, sua suja...vadia que curte sentir dor!", eu vociferei enquanto acariciava meu pau duro e latejante. Até aquele momento, eu nunca tinha falado com ela assim antes, mas falei sem remoer nada, certo de que ela era tudo isso mesmo...tanto que não reclamou. Não deu um pio em contestação.

"Meu pai do céu, amor...", ela ofegou, "V-você é tão cruel...safado."

"E você ama tudo isso...puta", eu exclamei.

Ela apenas sorriu de volta para mim, o que foi tão bom ou melhor que tê-lo respondido com um sonoro sim.

Eu apontei de novo a ponta do cinto de couro, caprichosamente passeando pelo vinco, entre os seios dela. Alice soltou um grito reativo e se agarrou a si mesma para proteger seus peitos. Ao mesmo tempo que se protegia, permanecia ali toda vulnerável para mim...demonstrando o que realmente a atraía nisso tudo: A angústia, a expectativa, a mistura de hesitação e prazer a qual se expunha perante a dor.

"Sua..sua vaca imunda. Onde já se viu...casada, esposa...toda entregue assim!" Eu zombei enquanto olhava para ela em sua deliciosa angústia. Em seus olhos podia antever que eu estava prestes a dar outro golpe o que a fazia se contorcer freneticamente. Alice me disse para esperar um momento até ganhar mais fôlego.

Pelos caralhos! Eu quase explodi em gozo só de pensar que ela estava tão disposta a aguentar mais do meu açoitamento, que ganharia fôlego de propósito só para receber as novas cargas de chicotadas.

Depois de apenas um momento esfregando os peitos, Alice afastou as mãos e esperou retesada. "Pronta agora?" Eu perguntei. "Sim", ela confirmou enquanto retorcia o rosto, antecipando a dor lancinante que estava por vir.

Eu cuidadosamente apontei, alinhei minha mira. "Olha...isso realmente vai fazer você berrar!"

"Splashhh!" O cinto cortou o ar acelerando rapidamente até esfolar a carne macia de seus seios. Eu tinha dado tudo o que pude e o estalo alto do couro contra sua carne só foi minimizado pelos gritos frenéticos da minha esposa. Ela se contorcia na cama, uivando e segurando os seios, os dedos tremiam. As suas lágrimas derramaram e escorreram pelas bochechas. "Ohhhh, aííííhhh! Ohhh!", ela choramingou enquanto rolava o corpo para frente e para trás, se esfregando nos lençóis.

Eu descartei o cinto, pensando que era melhor não prosseguir com as cintadas, e comecei a abraçá-la e confortá-la enquanto chorava.

"Caramba...minha querida...", ela finalmente conseguiu murmurar, "Meu...pai...isso doeu tanto...demais da conta!"

"Sinto muito, querida!" Busquei reconfortá-la rebuscando o meu tom de voz: "Acho que exagerei...eu não deveria ter feito isso com tanta força!"

"Não, não é isso meu amor...", respondeu ela: "Não se desculpe!"

"Ahn? Como assim, Alice?"

"Eu...eu...gostei que tenha feito! Eu gostei...tá?"

Logo estávamos transando, nos beijando, aproveitando o abraço para transformá-lo em amassos lascivos com direito a lambidas, dedadas, e agarrões. Ela montou sobre mim e mesmo dolorida cavalgou toda exibida sobre a minha rola. rebolando com esmero. Eu pude sentir as rajadas de líquidos provenientes do prazer que a minha mulher desfrutou comigo durante a nossa transa. Terminei finalmente despejando minha carga montando forte, urrando sobre o seu corpo enquanto via os alvos seios completamente marcados e usados.

Mais tarde, já deitados na cama, eu especulei que ela provavelmente nunca mais iria desejar repetir toda a brincadeira. Mas fui surpreendido nisso, também:

"Ué, você não gostou, amor?" ela me disse erguendo os cotovelos, espantada.

"Claro que sim, adorei...nunca senti você tão entregue e...nunca senti tanto desejo por ti!"

"Bem, ué...se a gente gostou então..."

"Então o quê, danada?"

"Então podemos repetir assim que eu esquecer o quanto as chicotadas doem! Hahaha!", ela riu provocativamente.

"Hmm...algo me diz que você vai esquecer logo, logo!" Exclamei animadamente, depois acrescentei: "Claro, se você quiser eu esqueço das chicotadas...".

Ela colou no meu pescoço para sussurrar no meu ouvido, "Olha, meu bem...eu não tenho nada contra um belo vaqueiro e seu chicote. Isso é, se você gostou de bancar um." e com um sorriso sapeca que eu nunca vi, lambei e beijou minha orelha.

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Comentários


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lotus Comentou em 01/07/2020

Conto magnífico... Ganhou meu voto 😉

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edu27rj Comentou em 24/12/2019

votado

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robertoeluiza Comentou em 21/11/2019

Votadíssimo!! Adorei o seu relato e dá sim para ver que não é fantasiosa e sim um fato. Muito tesão! Muito gostoso ver uma mulher apanhado ou o cara apanhando dela




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A ESPOSA GOSTA DE APANHAR - 1

Codigo do conto:
147462

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
20/11/2019

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12

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