Minha Primeira Vez

O que vou relatar aqui é sobre a minha 1ª vez. Hoje, com 36 anos, resolvi relatar como tudo ocorreu pelo fato da minha esposa ter me contado um pouquinho da 1ª vez dela. Na época, finalzinho de outubro de 91, tinha 15 p/ 16 anos e foi com uma “paquera” da escola. Estávamos no primeiro ano do Ensino Médio, antigo 2º Grau. Seu nome, Érica. Éramos colegas de classe desde meados de 1990 e, como eu era muito tímido, achava-a bonita, mas nunca arriscava chegar nela. Até que por volta do mês de maio de 91, ela começou a me seduzir. Só que eu não acreditava ser realidade; pensava que era uma brincadeira, não sei por qual motivo. O que fez me aproximar mais dela foi um teatro que fizemos, junto com toda a turma, a partir de agosto daquele ano, com algumas apresentações tanto no colégio quanto externamente. Neste período demonstrei meu interesse e ela, inicialmente fez-se de difícil. E nos trabalhos escolares a partir dali, no entanto estávamos no mesmo grupo. Assim, nos reuníamos em alguma casa para a organização e execução dos trabalhos. Porém, num desses trabalhos, na casa dela (bom frisar que o pai dela trabalhava embarcado e sua mãe trabalhava fora; não ficava ninguém em casa no meio da semana), outros dois colegas, que faziam parte do grupo, faltaram. No começo - não havia a praticidade do celular - ficamos pesquisando nos livros, enquanto ninguém ligava pro seu telefone fixo, até que uma de nossas colegas, a Eliane, ligou de um orelhão e avisou que, além dela, o Charles, outro integrante do nosso grupo, também não poderia vir.
Era mais ou menos 3h da tarde, já tínhamos ficado algumas vezes na escola e nos dias de trabalhos escolares. Mas eram somente beijos e amassos. Não tinha experiência e ela, apesar de já ter 17 anos na ocasião, também não.
Como ninguém viria a casa dela naquela tarde, ela foi tomar um banho. Continuei na minha, pesquisando o que precisava nos livros. Voltou enrolada à toalha, mas, curiosamente, vestia uma calcinha, ainda que minúscula, por debaixo. Puxei-a e sentei-a ao meu lado, beijando a sua boca ardorosamente. Ela retribuiu, com muito carinho e tesão aquele momento, passando sua língua úmida por dentro de minha boca, cruzando nossas línguas naquele beijo. Mas o melhor ainda estava por vir. Ela levantou-se uns minutos após, foi ao seu quarto e colocou uma saia jeans e uma camiseta e, acho eu, deu mais uma secada no cabelo com a própria toalha.
Voltando, a gente tentou continuar com o trabalho, pois teríamos que fazer a nossa parte e adiantar a dos nossos colegas ausentes, pois valia uma nota considerável no bimestre. Mas aí, aos poucos, o tesão e o desejo foram tomando conta de nós. Talvez os olhares, nossas mãos se tocando etc.   O único detalhe que me lembro é que ela foi chegando mais perto com sua perna e sentou-se no meu colo, na cadeira da mesa. Assim, fui tomando coragem e levantei, bem devagar, a sua saia, passando minhas mãos desde a sua perna até o seu bumbum. Quando a saia já estava bem acima, descobrindo sua calcinha, fui mexendo nela (na calcinha) até descobrir o que eu mais queria naquele momento: sua bocetinha, que já estava, àquela altura, bem molhadinha. Fui tocando e massageando-a, ainda sem saber muito bem como fazer, com infinito desejo e vontade de ter a primeira relação. Ali, ela também me falou, ao ouvido, que seria sua 1ª vez. Peguei a camisinha que estava na mochila (sempre andava prevenido) e deixei-a do meu lado, pois antes, ainda senti sua língua e sua boca a beijar e chupar meu pau, deixando-o bem duro para aquele momento de prazer. E ela me convidou, pegando no meu braço, para ir para o seu quarto. Pus a camisinha no bolso e, um pouco trêmulo, fui. Claro, tinha a preocupação de não machucá-la e nem decepcioná-la na sua 1ª vez. Por isso, fui com calma retribuindo aquele sexo oral delicioso, beijando e passando a minha língua e meus lábios naquela bocetinha, que estava muito boa. Era uma novidade para mim. Quando ela gemeu de prazer, deu uma pausa e voltou a me chupar tentando engolir minha pica, que bem dura, foi vestida pela camisinha que ela mesma desembalou e a colocou (apertou um pouquinho, pois não se achava preservativos mais largos, como hoje em dia), desenrolando com carinho e muita vontade de transar - via no olhar “safado” dela. Posta a camisinha, ela sentou-se de pernas abertas em meu colo e eu, com as mãos hora na sua bunda, hora na cintura, fui “ajudando” a fazer os movimentos, deixando-a a vontade para mudar ou não de posição, com receio de que ela pudesse sentir muito a dor da primeira relação. Dor que ela sentiu, junto a uma pequena ardência. Porém não sangrou tanto, como eu temia. Detalhe: não tirei sua calcinha na 1ª posição, apenas deixei-a de lado, pois era larga.
Senti muito prazer, um êxtase muito bom, que me fez ter que segurar para não gozar rápido.   Nem percebi o desconforto que o preservativo, às vezes causa, tamanha era a minha vontade de viver aquele momento com ela, que me revelou que a dor da primeira vez foi bem pequena se comparada ao prazer que ela sentiu comigo. Vi que ela gozou umas duas ou três vezes, quando estremeceu e gritou na minha rola, que já era grossa e grande mesmo com os meus 16 anos. Sua primeira gozada foi quando ela ainda estava por cima, e eu não tinha colocado tudo dentro dela. Na segunda gozada dela, estava eu por cima e ela com as pernas alternando os movimentos entre o abrir e o fechar – provavelmente a fim de minimizar a dor – pois ia colocando o meu pau todo dentro de sua boceta, que por vezes sugava-o parecendo ser de forma natural. E a terceira foi quando ela ficou de lado e de costas pra mim, que a segurei pelos seios, segurando alternadamente também o seu bumbum, e o meu pau entrava com mais velocidade, que foi o momento simultâneo do meu primeiro gozo dentro de uma fêmea, mesmo com o uso de uma camisinha, que segurou todo o meu esperma até onde podia, ficando totalmente cheia da minha porra por dentro e manchada por fora pelo seu gozo misturado ao sangue, ainda que pouco, proveniente de sua 1ª relação. Após, virei-a de frente para mim e a beijei com paixão e, ambos, com o ar de “exaustão”, ficamos ali em sua cama mais alguns minutos nos acariciando, imaginando e marcando outros encontros.
Lembro que o pai dela era bastante ciumento e eu, muito tímido, com ela, verdadeiramente só havia “ficado” e não namorado, pois, curiosamente, tinha vergonha de ter uma namorada nos padrões ditos normais (coisas da idade).
Mesmo assim, nos encontramos outras vezes, para fazer um sexo casual, pois, no caso, era do consenso dela mesma, conforme o modo que o pai dela pensava.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico um cara tímido

Nome do conto:
Minha Primeira Vez

Codigo do conto:
14787

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
23/12/2011

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